924 resultados para C. albicans genotype


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A infe§Ã£o pelo vírus da hepatite C (VHC) é uma das mais comuns infe§Ãµes ao redor do mundo. Aproximadamente, 20% dos pacientes infectados eliminam espontaneamente o vírus, porém a maioria dos indivíduos infectados desenvolve infe§Ã£o crônica com amplo espectro de lesões hepáticas, desde inflamação leve até cirrose. A resposta imune do hospedeiro exerce grande influência sobre o desfecho da infe§Ã£o pelo VHC. O objetivo deste trabalho foi analisar a influência dos polimorfismos genéticos de citocinas na susceptibilidade ou persistência da infe§Ã£o por VHC e no clareamento espontâneo em uma amostra de pacientes da população do Rio de Janeiro (Brasil). Os polimorfismos genéticos das citocinas TNFA (-308), TGFB1 (codon 10 e 25), IL10 (-1082, -592), IL6 (-174) e IFNG (+874) foram analisados por PCR-SSP em 245 pacientes com hepatite C crônica (HCC), 41 pacientes que alcançaram o clareamento viral espontâneo e 189 indivíduos controle saudáveis. Além disso, os polimorfismos próximos ao gene da citocina IL28B (rs12979860, rs12980275 e rs8099917) foram analisados por PCR em tempo real em todos os grupos. O grau de fibrose e inflamação, a resposta ao tratamento e o genótipo do vírus também foram levados em consideração quanto ao desfecho da HCC Os genótipos IL28B rs12979860 CC e CT e rs12980275 AA e AG foram significativamente associados ao clareamento espontâneo e à resposta à terapia anti-viral. Da mesma forma, o alelo C (rs12979860) e o alelo A (rs12980275) foram significativamente maior no grupo Clareamento. O alelo C de IL6 (-174) foi associado com o Clareamento. Nenhuma associação entre as demais citocinas e o desfecho da HCC foi encontrada. O Genótipo TNFA (-308) GG parece estar associado com menor grau de inflamação. Além disso, a etnia auto declarada influencia a distribuição dos polimorfismos em IL6 (-174) e IL28B rs12979860 e rs8099917. Nossas observações indicam que os polimorfismos próximos ao gene da IL28B estão associados com o clareamento viral e resposta ao tratamento na população do Rio de Janeiro. Além disso, nossos resultados podem ser úteis para futuras investigações entre os polimorfismos de citocinas e a infe§Ã£o por VHC numa população heterogênea como a Brasileira.

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A Hepatite C (HC) é um sério problema mundial de saúde pública. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde, calcula-se que cerca de 3% da população mundial esteja infectada pelo vírus da hepatite C. O tratamento da HC objetiva deter a progressão da doença hepática pela inibição da replicação viral. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de resposta ao tratamento da Hepatite C entre o interferon peguilado (PEGINF) + ribavirina (RBV) e interferon-alfa (INF) + ribavirina (RBV) além de avaliar a relação de fatores de risco, idade, sexo, genótipo, grau de fibrose hepática, tempo de tratamento e comorbidades associadas. Foi realizado levantamento retrospectivo dos prontuários dos pacientes atendidos no ambulatório de Hepatologia do Hospital dos Servidores do Estado do RJ (HSE), de 2001 a 2009. Modelos de regressão logística bivariadas e multivariadas foram utilizados nas análises. Cerca de 85% dos pacientes que trataram por 48 semanas e 15% dos que trataram por 24 semanas tiveram resposta virológica sustentada (RVS) positiva. Cerca de 65% dos pacientes que receberam PEGINF + RBV e 35% dos que receberam INF + RBV tiveram RVS positiva. Os achados deste estudo apontam que o efeito de resposta do tratamento de hepatite C com PEG-INF + RBV é superior ao tratamento com INF + RBV, e que a maior duração do tempo de tratamento também tem influência positiva na RVS. Em relação à interrupção do tratamento houve associação estatisticamente significativa entre o grau de fibrose hepática e a probabilidade de permanecer no tratamento, o risco de interrupção é seis vezes maior com o grau mais avançado de fibrose (F4) em relação ao menos avançado (F2). Também foi encontrado que o risco de interromper o tratamento após as primeiras 24 semanas para pacientes com genótipo 3 foi 2,5 vezes maior do que àqueles pacientes com genótipo 1.

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As ações de prevenção, diagnóstico e tratamento da hepatite C crônica integram as agendas das políticas de saúde do Brasil e do mundo, pois se trata de uma doença com grande número de acometidos, com alto custo tratamento e que ocasiona graves desfechos e incapacidade, o que acaba por onerar seu custo social. Os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas demonstram os esforços de inúmeras entidades no combate da hepatite C, pois informam aos profissionais de saúde, pacientes e familiares e cidadãos em geral, qual seria a melhor forma, comprovada cientificamente, de se proceder frente a uma infe§Ã£o desta natureza. Realizouse uma análise de custoefetividade, sob a perspectiva do SUS, das estratégias: tratamento e retratamento com a terapia dupla, tratamento com a terapia dupla e retratamento com a terapia tripla e tratamento com a terapia tripla. Através de modelo de simulação baseado em cadeias Markov foi criada uma coorte hipotética de 1000 indivíduos adultos, acima de 40 anos, de ambos os sexos, sem distinção declasse socioeconômica, com diagnóstico confirmado para hepatite C crônica, monoinfectados pelo genótipo 1 do VHC e com ausência de comorbidades. A simulação foi iniciada com todos os indivíduos portando a forma mais branda da doença, tida como a classificação histológica F0 ou F1 segundo a escala Metavir. Os resultados demonstram que as duas opções, ou seja, a terapia dupla/tripla e a terapia tripla estão abaixo do limiar de aceitabilidade para incorporação de tecnologia proposto pela OMS (2012) que é de 72.195 (R$/QALY) (IBGE, 2013; WHO, 2012). Ambas são custoefetivas, visto que o ICER da terapia dupla/tripla em relação alinha de base foi de 7.186,3 (R$/QALY) e o da terapia tripla foi de 59.053,8 (R$/QALY). Entretanto o custo incremental de terapia tripla em relação à dupla/tripla foi de 31.029 e a efetividade incremental foi de 0,52. Em geral, quando as intervenções analisadas encontramse abaixo do limiar, sugerese a adoção do esquema de maior efetividade. A terapia tripla, apesar de ter apresentado uma efetividade um pouco acima da terapia dupla/tripla, apresentou custo muito superior. Assim, como seria coerente a adoção de uma ou da outra para utilização no SUS, visto que este sistema apresenta recursos limitados, indicase a realização de um estudo de impacto orçamentário para obterse mais um dado de embasamento da decisão e assim poder apoiar o protocolo brasileiro existente ou sugerir a confe§Ã£o de novo documento.

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In one of our recent studies, two HCV genotype 6 variants were identified in patients from Hong Kong and Guangxi in southern China, with injection drug use and HIV-1 co-infection. We report the complete genomic sequences for these two variants: GX004 and

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Asperamides A (1) and B (2), a sphingolipid and their corresponding glycosphingolipid possessing a hitherto unreported 9-methyl-C-20-sphingosine moiety, were characterized from the culture extract of Aspergillus niger EN-13, an endophytic fungus isolated from marine brown alga Colpomenia sinuosa. The structures were elucidated by spectroscopic and chemical methods as (2S,2'R,3R,3'E,4E,8E)-N-(2'-hydroxy-3'-hexadecenoyl)-9-methyl-4,8-icosadien-1,3-diol (1) and 1-O-beta-D-glucopyranosyl-(2S,2'R,3R,3'E,4E,8E)-N-(2'-hydroxy-3'-hexadecenoyl)-9-methyl-4,8-icosadien-1,3-diol (2). In the antifungal assay, asperamide A (1) displayed moderate activity against Candida albicans.

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The array of human immunodeficiency virus (HIV) subtypes encountered in East London, an area long associated with migration, is unusually heterogeneous, reflecting the diverse geographical origins of the population. In this study it was shown that viral subtypes or clades infecting a sample of HIV type 1 (HIV-1)-positive individuals in East London reflect the global pandemic. The authors studied the humoral response in 210 treatment-naïve chronically HIV-1-infected (>1 year) adult subjects against a panel of 12 viruses from six different clades. Plasmas from individuals infected with clade C, but also plasmas from clade A, and to a lesser degree clade CRF02_AG and CRF01_AE, were significantly more potent at neutralizing the tested viruses compared with plasmas from individuals infected with clade B. The difference in humoral robustness between clade C- and B-infected patients was confirmed in titration studies with an extended panel of clade B and C viruses. These results support the approach to develop an HIV-1 vaccine that includes clade C or A envelope protein (Env) immunogens for the induction of a potent neutralizing humoral response.

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BACKGROUND AND PURPOSE: Elevated plasma homocysteine level has been associated with increased risk for cardiovascular and cerebrovascular disease. Variation in the levels of this amino acid has been shown to be due to nutritional status and methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) genotype. METHODS: Under a case-control design we compared fasting levels of homocysteine and MTHFR genotypes in groups of subjects consisting of stroke, vascular dementia (VaD), and Alzheimer disease patients and normal controls from Northern Ireland. RESULTS: A significant increase in plasma homocysteine was observed in all 3 disease groups compared with controls. This remained significant after allowance for confounding factors (age, sex, hypertension, cholesterol, smoking, creatinine, and nutritional measures). MTHFR genotype was not found to influence homocysteine levels, although the T allele was found to increase risk for VaD and perhaps dementia after stroke. CONCLUSIONS: We report that moderately high plasma levels of homocysteine are associated with stroke, VaD, and Alzheimer disease. This is not due to vascular risk factors, nutritional status, or MTHFR genotype

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In everyday life, our sensory system is bombarded with visual input and we rely upon attention to select only those inputs that are relevant to behavioural goals. Typically, humans can shift their attention from one visual field to the other with little cost to perception. In cases of, unilateral neglect', however, there is a persistent bias of spatial attention towards the same side as the damaged cerebral hemisphere. We used a visual orienting task to examine the influence of functional polymorphisms of the dopamine transporter gene (DAT1) on individual differences in spatial attention in normally developing children. DAT1 genotype significantly influenced spatial bias. Healthy children who were homozygous for alleles that influence the expression of dopamine transporters in the brain displayed inattention for left-sided stimuli, whereas heterozygotes did not. Our data provide the first evidence in healthy individuals of a genetically mediated bias in spatial attention that is related to dopamine signalling.