825 resultados para Atitudes e prática em saúde
Resumo:
Este artigo instiga uma reflexão sobre a avaliação no sentido de conhecer o educando para qualificar suas atitudes, habilidades e conhecimentos tendo como objetivos a tomada de decisões sobre o que, como e quando re-planejar e planejar as ações pedagógicas. Avaliar com a disposição de acolher o outro no seu ser e no seu modo de ser, como o outro está para a partir daí, decidir o que fazer. Refletir sobre as possibilidades de atividades que emergem das atividades do dia a dia buscando através do diálogo os profundos sentidos da linguagem-pensamento e realidade, cuja transformação trará novas necessidades de expressão. O Projeto Pedagógico se inicia quando nos permitimos dialogar com a comunidade para conhecê-la, o nosso plano de aula terá a proposta dialogada e refletida com os educandos fazendo emergir o tema gerador e a sua problematização. Os conteúdos curriculares serão os conhecimentos sócio/culturais desenvolvidos pela humanidade por necessidades históricas.
Resumo:
Este artigo trata do debate dos direitos reprodutivos na sociedade brasileira, suas peculiaridades, avanços e contradições, diante de três problemas atuais das mulheres brasileiras: a esterilização feminina; a prática ilegal do aborto e o incremento das novas tecnologias conceptivas. Evidencia que a prática generalizada da esterilização feminina, a alta ocorrência de abortos clandestinos no Brasil e o incremento das Novas Tecnologias Conceptivas colocam em risco a saúde das mulheres e são reveladores da ausência de uma política de saúde reprodutiva e da presença de uma política de controle demográfico no país. Aponta para os diversos rumos que esse debate tomou na última década, ressaltando a necessidade de recuperar seu compromisso histórico contra políticas demográficas e de saúde intervencionistas.
Resumo:
Adolescência, de forma geral, tem sido entendida como uma fase linear do desenvolvimento humano. Neste texto, questionamos este entendimento e trabalhamos a compreensão de adolescência, psiquismo e desenvolvimento humano mediada pelos pressupostos da teoria histórico cultural. Para esta reflexão, tomamos por referência a construção teórica e interpretativa elaborada a partir de uma pesquisa qualitativa realizada com profissionais de saúde sobre os sentidos e significados de adolescência. A análise dos dados apontou o predomínio de uma visão naturalizada de adolescência, contribuindo para a invisibilidade dos sujeitos adolescentes concretos nas práticas educativas em saúde. Considerando que a Política Nacional de Atenção a Saúde do Adolescente e Jovem (2007) dispõe sobre a necessidade de práticas educativas e preventivas com esta população, entende-se que as ações precisam ser subsidiadas por um processo reflexivo sobre adolescência e desenvolvimento humano. Desta forma, as ações poderão ser mais efetivas se forem criadas possibilidades de reflexão, de modo a considerarem múltiplas variáveis no entendimento da adolescência, podendo assim, apreendê-la como construção social e não como uma etapa natural do desenvolvimento humano.
Resumo:
Este estudo analisa o periódico Educação Física - Revista de Esporte e Saúde, objetivando levantar algumas questões sobre a produção de conhecimento e a organização profissional do campo Educação Física no Brasil. Como metodologia de trabalho utilizou-se a análise do discurso tendo como fonte primária o próprio periódico. Gerada em séculos anteriores por ginastas, desportistas, educadores, filósofos, militares, médicos, entre outros, a educação física está pronta para dar os seus primeiros passos no século XX
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi analisar os fatores associados à prática esportiva e participação nas aulas de educação física. A amostra foi composta por 827 jovens, selecionados em dois estágios e estratificados por região da cidade de Londrina, Paraná, Brasil. Foram analisadas a prática esportiva, participação nas aulas de educação física e variáveis sociodemográficas, comportamentais e ambientais. Os fatores associados à participação nas aulas de educação física foram: sexo masculino, idade (10-13 anos), percepção de atividade física igual ou elevada, prática esportiva, movimentação durante as aulas e realizar aulas na quadra. Para a prática esportiva, os fatores associados foram o sexo masculino, idade (10-13 anos), percepção de atividade física igual/elevada, atividade física (≥ 7horas/semana), participação nas aulas de educação física, possuir ≥ 10 amigos, prática de esportes com amigos e frequência de utilização de lugares para a prática. Esses fatores devem ser considerados nos programas de incentivo à prática esportiva e à participação nas aulas de educação física.
Resumo:
Objetivou-se compreender como o idoso percebe o atendimento na atenção básica.Métodos: Trata-se de estudo qualitativo. Resultados: A análise possibilitou o emergir do tema central: A dualidade na percepção do atendimento na Atenção Básica, que foi analisada a partir de duas subcategorias. Revelou haver controvérsia na percepção do atendimento recebido, emergindo aspectos positivos e negativos. Os discursos pontuam demanda de ações individualizadas de cuidado, embora algumas vezes necessitem de cuidados complexos em saúde, não demandam cuidado em rede integrada. Conclusão: O estudo revela que, embora possa haver integralidade nas ações de uma equipe bem articulada, o cuidado integral à saúde poderá ser alcançado em rede, integrado em todos os espaços organizacionais do sistema de saúde, beneficiando, assim, os sujeitos dessas ações.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Este artigo é fruto de reflexões oriundas de uma pesquisa, em andamento, a partir de observação acerca do trabalho pedagógico relacionado à literatura infantil nos anos iniciais do ensino fundamental em uma escola pública, municipal, do Estado de São Paulo. Compreendemos que aprender a ler não é uma prática natural, espontânea, mas uma prática cultural criada pelo homem e, por isso, deve ser conteúdo escolar. Neste sentido, cabe ao professor ensinar a seus alunos atitudes, escolhas, ou seja, ações intelectuais que permitam ao leitor mirim colocar a compreensão como objetivo de sua leitura e que aprenda a mobilizar várias estratégias de leitura para atingir esse objetivo, uma vez que os dados revelados pela pesquisa “A Literatura na escola: espaços e contextos – a realidade brasileira e portuguesa” mostram que, apesar dos investimentos em programas de fomento à leitura, como, por exemplo, o Programa Nacional de Biblioteca na Escola – PNBE, nossas escolas, em sua grande maioria, não conseguem formar leitores qualitativamente melhores.Visto a necessidade de (re) pensarmos as práticas relacionadas à leitura e, especificamente, à leitura literária, nossa discussão se dirige a questões referentes ao modo como a leitura e o livro de literatura infantil são trabalhados, por professores e seus alunos, em sala de aula, e a influência dessas práticas no processo de atribuição de sentido das crianças ao que seja o ato de ler, bem como em relação a sua própria identidade de leitores em formação. O debate gerado pela pesquisa que deu origem a este texto evidencia o quanto as crianças sentem-se capazes e ativas em seu processo de apropriação da leitura literária decorrente do trabalho pedagógico relacionado à literatura infantil por meio da abordagem do ensino de estratégias de leitura.