936 resultados para Aspect hypothesis
Resumo:
O presente estudo busca identificar em que medida o pertencimento de classe social interfere nos sentidos e perspectivas do jovem brasileiro frente ao futebol espetáculo, bem como compreender os mecanismos sociais que determinam a decisão de os sujeitos investirem na carreira profissional esportiva em detrimento da trajetória escolar longa. Começamos com uma abordagem sociológica, a análise crítica dos processos de difusão, massificação e profissionalização do futebol ocorridas no contexto da sociedade pós-industrial. Enfocamos a conflituosa mutação da modalidade, inicialmente elitizada com fins social-distintivos para esporte de massa ideal de ascensão social da classe popular , além da dependência com a mídia, das razões que levaram a caracterizar-se como produto da indústria cultural, culminando com a transformação do futebol em mercadoria submetida às leis e lógica da sociedade de consumo. Em seguida, entrelaçamos as relações de poder, aliança e concorrência dos agentes sociais que participam do complexo campo das práticas esportivas com os canais com que o público jovem estabelece contato com o esporte espetáculo. Neste aspecto, especial atenção foi dada à mídia, difusora da ideologia de uma sociedade capitalista aberta, que reforça a idéia do esporte como via de ascensão social para indivíduos de baixa renda, na mesma medida em que oculta em seu discurso as reais probabilidades de concretização do sucesso esportivo. A pesquisa de campo foi realizada em duas escolas do município de São Bernardo do Campo (SP), uma da rede pública estadual e outra da rede particular de ensino. Assim, constituímos dois grupos com alunos de distintas classes sociais, compostos por estudantes do 1º ano do Ensino Médio, sexo masculino, com 15 anos de idade e praticantes de futebol nas aulas de Educação Física. Metodologicamente, fizemos uso da observação participante e de entrevistas como instrumentos para a coleta de dados. Conjugadas aos objetivos do estudo, estruturamos a análise do material colhido em seis categorias, articulando questões sobre o prosseguimento nos estudos e o trabalho, as tendências para a pratica esportiva profissional, as representações sociais em torno do futebol, os usos e costumes no tempo livre e as expectativas da pratica esportiva implicadas pela herança cultural familiar. Como referencial teórico de análise, utilizamos de Pierre Bourdieu os conceitos de campo, habitus, estratégia, capital econômico, social e, principalmente, capital cultural, partindo da hipótese de que o nível cultural dos alunos e seus familiares interferem nos sentidos e formas de apropriação do esporte. Entre outras conclusões, obtivemos como resultado a configuração de uma trajetória esportiva profissional voltada para os alunos de baixa classe social, em oposição à trajetória escolar longa, estrategicamente adotada pelos alunos de classe social alta.(AU)
Resumo:
O presente estudo busca identificar em que medida o pertencimento de classe social interfere nos sentidos e perspectivas do jovem brasileiro frente ao futebol espetáculo, bem como compreender os mecanismos sociais que determinam a decisão de os sujeitos investirem na carreira profissional esportiva em detrimento da trajetória escolar longa. Começamos com uma abordagem sociológica, a análise crítica dos processos de difusão, massificação e profissionalização do futebol ocorridas no contexto da sociedade pós-industrial. Enfocamos a conflituosa mutação da modalidade, inicialmente elitizada com fins social-distintivos para esporte de massa ideal de ascensão social da classe popular , além da dependência com a mídia, das razões que levaram a caracterizar-se como produto da indústria cultural, culminando com a transformação do futebol em mercadoria submetida às leis e lógica da sociedade de consumo. Em seguida, entrelaçamos as relações de poder, aliança e concorrência dos agentes sociais que participam do complexo campo das práticas esportivas com os canais com que o público jovem estabelece contato com o esporte espetáculo. Neste aspecto, especial atenção foi dada à mídia, difusora da ideologia de uma sociedade capitalista aberta, que reforça a idéia do esporte como via de ascensão social para indivíduos de baixa renda, na mesma medida em que oculta em seu discurso as reais probabilidades de concretização do sucesso esportivo. A pesquisa de campo foi realizada em duas escolas do município de São Bernardo do Campo (SP), uma da rede pública estadual e outra da rede particular de ensino. Assim, constituímos dois grupos com alunos de distintas classes sociais, compostos por estudantes do 1º ano do Ensino Médio, sexo masculino, com 15 anos de idade e praticantes de futebol nas aulas de Educação Física. Metodologicamente, fizemos uso da observação participante e de entrevistas como instrumentos para a coleta de dados. Conjugadas aos objetivos do estudo, estruturamos a análise do material colhido em seis categorias, articulando questões sobre o prosseguimento nos estudos e o trabalho, as tendências para a pratica esportiva profissional, as representações sociais em torno do futebol, os usos e costumes no tempo livre e as expectativas da pratica esportiva implicadas pela herança cultural familiar. Como referencial teórico de análise, utilizamos de Pierre Bourdieu os conceitos de campo, habitus, estratégia, capital econômico, social e, principalmente, capital cultural, partindo da hipótese de que o nível cultural dos alunos e seus familiares interferem nos sentidos e formas de apropriação do esporte. Entre outras conclusões, obtivemos como resultado a configuração de uma trajetória esportiva profissional voltada para os alunos de baixa classe social, em oposição à trajetória escolar longa, estrategicamente adotada pelos alunos de classe social alta.(AU)
Resumo:
Há tempo, as dificuldades enfrentadas pelos diretores de escola da rede pública estadual de São Paulo constituem motivo de inquietação e impotência, pois estes têm seu trabalho engessado pela rotina burocrático-administrativa, a qual dificulta o desempenho das atividades pedagógicas. Este trabalho centra-se no estudo das possibilidades e limites no desenvolvimento da função pedagógica do Diretor de Escola, aliás, Gerente ou Educador? Nesta pesquisa utiliza-se dos documentos da Unidade Escolar, desde sua fundação em 1985 até 2007, para se entender o desenvolvimento da função de diretor de escola, neste duplo aspecto burocráticoadministrativo e pedagógico. Desta forma, foram abordadas as seguintes questões: quais são as solicitações e exigências da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP) e dos órgãos a ela subordinados em relação às atividades desenvolvidas cotidianamente pelo diretor de escola? Quais as incumbências objetivas que o diretor de escola tem que responder para a SEE-SP? A partir disso, quais são as possibilidades e os limites do diretor para desenvolver a função pedagógica no ambiente escolar? A hipótese aventada é que, o diretor de escola não consegue centrar-se no desenvolvimento das atividades pedagógicas em face do atendimento às exigências burocrático-administrativas da SEE-SP e dos órgãos a ela subordinados, os quais condicionam sua atividade profissional. Pretende-se com este estudo contribuir para o debate acerca da prática da gestão escolar e da reflexão da função e do papel do diretor de escola no processo de transformação econômico-político-social. A apresentação desta pesquisa está estruturada em três capítulos. As considerações finais apontam que o diretor de escola, devido ao grande número de solicitações e exigências de tarefas burocrático-administrativas, emanadas do poder central e de seus órgãos subordinados, vê comprometido o desempenho das funções pedagógicas.(AU)
Resumo:
Há tempo, as dificuldades enfrentadas pelos diretores de escola da rede pública estadual de São Paulo constituem motivo de inquietação e impotência, pois estes têm seu trabalho engessado pela rotina burocrático-administrativa, a qual dificulta o desempenho das atividades pedagógicas. Este trabalho centra-se no estudo das possibilidades e limites no desenvolvimento da função pedagógica do Diretor de Escola, aliás, Gerente ou Educador? Nesta pesquisa utiliza-se dos documentos da Unidade Escolar, desde sua fundação em 1985 até 2007, para se entender o desenvolvimento da função de diretor de escola, neste duplo aspecto burocráticoadministrativo e pedagógico. Desta forma, foram abordadas as seguintes questões: quais são as solicitações e exigências da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP) e dos órgãos a ela subordinados em relação às atividades desenvolvidas cotidianamente pelo diretor de escola? Quais as incumbências objetivas que o diretor de escola tem que responder para a SEE-SP? A partir disso, quais são as possibilidades e os limites do diretor para desenvolver a função pedagógica no ambiente escolar? A hipótese aventada é que, o diretor de escola não consegue centrar-se no desenvolvimento das atividades pedagógicas em face do atendimento às exigências burocrático-administrativas da SEE-SP e dos órgãos a ela subordinados, os quais condicionam sua atividade profissional. Pretende-se com este estudo contribuir para o debate acerca da prática da gestão escolar e da reflexão da função e do papel do diretor de escola no processo de transformação econômico-político-social. A apresentação desta pesquisa está estruturada em três capítulos. As considerações finais apontam que o diretor de escola, devido ao grande número de solicitações e exigências de tarefas burocrático-administrativas, emanadas do poder central e de seus órgãos subordinados, vê comprometido o desempenho das funções pedagógicas.(AU)
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Increasingly, studies of genes and genomes are indicating that considerable horizontal transfer has occurred between prokaryotes. Extensive horizontal transfer has occurred for operational genes (those involved in housekeeping), whereas informational genes (those involved in transcription, translation, and related processes) are seldomly horizontally transferred. Through phylogenetic analysis of six complete prokaryotic genomes and the identification of 312 sets of orthologous genes present in all six genomes, we tested two theories describing the temporal flow of horizontal transfer. We show that operational genes have been horizontally transferred continuously since the divergence of the prokaryotes, rather than having been exchanged in one, or a few, massive events that occurred early in the evolution of prokaryotes. In agreement with earlier studies, we found that differences in rates of evolution between operational and informational genes are minimal, suggesting that factors other than rate of evolution are responsible for the observed differences in horizontal transfer. We propose that a major factor in the more frequent horizontal transfer of operational genes is that informational genes are typically members of large, complex systems, whereas operational genes are not, thereby making horizontal transfer of informational gene products less probable (the complexity hypothesis).
Resumo:
Molecular studies have the potential to shed light on the origin of the animal phyla by providing independent estimates of the divergence times, but have been criticized for failing to account adequately for variation in rate of evolution. A method of dating divergence times from molecular data addresses the criticisms of earlier studies and provides more realistic, but wider, confidence intervals. The data are not compatible with the Cambrian explosion hypothesis as an explanation for the origin of metazoan phyla, and provide additional support for an extended period of Precambrian metazoan diversification.
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A Ca2+-dependent synaptic vesicle-recycling pathway emanating from the plasma membrane adjacent to the dense body at the active zone has been demonstrated by blocking pinch-off of recycling membrane by using the Drosophila mutant, shibire. Exposure of wild-type Drosophila synapses to low Ca2+/high Mg2+ saline is shown here to block this active zone recycling pathway at the stage in which invaginations of the plasma membrane develop adjacent to the dense body. These observations, in combination with our previous demonstration that exposure to high Ca2+ causes “docked” vesicles to accumulate in the identical location where active zone endocytosis occurs, suggest the possibility that a vesicle-recycling pathway emanating from the active zone may exist that is stimulated by exposure to elevated Ca2+, thereby causing an increase in vesicle recycling, and is suppressed by exposure to low Ca2+ saline, thereby blocking newly forming vesicles at the invagination stage. The presence of a Ca2+-dependent endocytotic pathway at the active zone opens up the following possibilities: (i) electron microscopic omega-shaped images (and their equivalent, freeze fracture dimples) observed at the active zone adjacent to the dense body could represent endocytotic images (newly forming vesicles) rather than exocytotic images; (ii) vesicles observed attached to the plasma membrane adjacent to the dense body could represent newly formed vesicles rather than vesicles “docked” for release of transmitter.
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The onset of X inactivation coincides with accumulation of Xist RNA along the future inactive X chromosome. A recent hypothesis proposed that accumulation is initiated by a promoter switch within Xist. In this hypothesis, an upstream promoter (P0) produces an unstable transcript, while the known downstream promoter (P1) produces a stable RNA. To test this hypothesis, we examined expression and half-life of Xist RNA produced from an Xist transgene lacking P0 but retaining P1. We confirm the previous finding that P0 is dispensable for Xist expression in undifferentiated cells and that P1 can be used in both undifferentiated and differentiated cells. Herein, we show that Xist RNA initiated at P1 is unstable and does not accumulate. Further analysis indicates that the transcriptional boundary at P0 does not represent the 5′ end of a distinct Xist isoform. Instead, P0 is an artifact of cross-amplification caused by a pseudogene of the highly expressed ribosomal protein S12 gene Rps12. Using strand-specific techniques, we find that transcription upstream of P1 originates from the DNA strand opposite Xist and represents the 3′ end of the antisense Tsix RNA. Thus, these data do not support the existence of a P0 promoter and suggest that mechanisms other than switching of functionally distinct promoters control the up-regulation of Xist.
Resumo:
Most higher plants develop severe toxicity symptoms when grown on ammonium (NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document}) as the sole nitrogen source. Recently, NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} toxicity has been implicated as a cause of forest decline and even species extinction. Although mechanisms underlying NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} toxicity have been extensively sought, the primary events conferring it at the cellular level are not understood. Using a high-precision positron tracing technique, we here present a cell-physiological characterization of NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} acquisition in two major cereals, barley (Hordeum vulgare), known to be susceptible to toxicity, and rice (Oryza sativa), known for its exceptional tolerance to even high levels of NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document}. We show that, at high external NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} concentration ([NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document}]o), barley root cells experience a breakdown in the regulation of NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} influx, leading to the accumulation of excessive amounts of NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} in the cytosol. Measurements of NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} efflux, combined with a thermodynamic analysis of the transmembrane electrochemical potential for NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document}, reveal that, at elevated [NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document}]o, barley cells engage a high-capacity NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document}-efflux system that supports outward NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} fluxes against a sizable gradient. Ammonium efflux is shown to constitute as much as 80% of primary influx, resulting in a never-before-documented futile cycling of nitrogen across the plasma membrane of root cells. This futile cycling carries a high energetic cost (we record a 40% increase in root respiration) that is independent of N metabolism and is accompanied by a decline in growth. In rice, by contrast, a cellular defense strategy has evolved that is characterized by an energetically neutral, near-Nernstian, equilibration of NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} at high [NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document}]o. Thus our study has characterized the primary events in NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} nutrition at the cellular level that may constitute the fundamental cause of NH\documentclass[12pt]{minimal} \usepackage{amsmath} \usepackage{wasysym} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{amsbsy} \usepackage{mathrsfs} \setlength{\oddsidemargin}{-69pt} \begin{document} \begin{equation*}{\mathrm{_{4}^{+}}}\end{equation*}\end{document} toxicity in plants.
Resumo:
The Tiebout Hypothesis asserts that, when it is efficient to have multiple jurisdictions providing local public goods, then competition between jurisdictions for residents will lead to a near-optimal outcome. Research from cooperative game theory both provides a foundation for the hypothesis and extends the hypothesis to diverse situations where small groups of participants are effective.
Resumo:
Recent evidence emerging from several laboratories, integrated with new data obtained by searching the genome databases, suggests that the area code hypothesis provides a good heuristic model for explaining the remarkable specificity of cell migration and tissue assembly that occurs throughout embryogenesis. The area code hypothesis proposes that cells assemble organisms, including their brains and nervous systems, with the aid of a molecular-addressing code that functions much like the country, area, regional, and local portions of the telephone dialing system. The complexity of the information required to code cells for the construction of entire organisms is so enormous that we assume that the code must make combinatorial use of members of large multigene families. Such a system would reuse the same receptors as molecular digits in various regions of the embryo, thus greatly reducing the total number of genes required. We present the hypothesis that members of the very large families of olfactory receptors and vomeronasal receptors fulfill the criteria proposed for area code molecules and could serve as the last digits in such a code. We discuss our evidence indicating that receptors of these families are expressed in many parts of developing embryos and suggest that they play a key functional role in cell recognition and targeting not only in the olfactory system but also throughout the brain and numerous other organs as they are assembled.