839 resultados para Arterial blood pressure


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The health-promoting effects of exercise training (ET) are related to nitric oxide (NO) production and/or its bioavailability. The objective of this study was to determine whether single nucleotide polymorphism of the endothelial NO synthase (eNOS) gene at positions -786T>C, G894T (Glu298Asp) and at the variable number of tandem repeat (VNTR) Intron 4b/a would interfere with the cardiometabolic responses of postmenopausal women submitted to physical training. Forty-nine postmenopausal women were trained in sessions of 30-40 min, 3 days a week for 8 weeks. Genotypes, oxidative stress status and cardiometabolic parameters were then evaluated in a double-blind design. Both systolic and diastolic blood pressure values were significantly reduced after ET, which was genotype-independent. However, women without eNOS gene polymorphism at position -786T>C (TT genotype) and Intron 4b/a (bb genotype) presented a better reduction of total cholesterol levels (-786T>C: before = 213 ± 12.1, after = 159.8 ± 14.4, Δ = -24.9% and Intron 4b/a: before = 211.8 ± 7.4, after = 180.12 ± 6.4 mg/dL, Δ = -15%), and LDL cholesterol (-786T>C: before = 146.1 ± 13.3, after = 82.8 ± 9.2, Δ = -43.3% and Intron 4b/a: before = 143.2 ± 8, after = 102.7 ± 5.8 mg/dL, Δ = -28.3%) in response to ET compared to those who carried the mutant allele. Superoxide dismutase activity was significantly increased in trained women whereas no changes were observed in malondialdehyde levels. Women without eNOS gene polymorphism at position -786T>C and Intron 4b/a showed a greater reduction of plasma cholesterol levels in response to ET. Furthermore, no genotype influence was observed on arterial blood pressure or oxidative stress status in this population.

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In order to study the relative roles of receptors in the upper airways, lungs and systemic circulation in modulating the ventilatory response of caiman (Caiman latirostris) to inhaled CO2, gas mixtures of varying concentrations of CO2 Were administered to animals breathing through an intact respiratory system, via a tracheal cannula by-passing the upper airways (before and after vagotomy), or via a cannula delivering gas to the upper airways alone. While increasing levels of hypercarbia led to a progressive increase in tidal volume in animals with intact respiratory systems (Series 1), breathing frequency did not change until the CO2 level reached 7%, at which time it decreased. Despite this, at the higher levels of hypercarbia, the net effect was a large and progressive increase in total ventilation. There were no associated changes in heart rate or arterial blood pressure. on return to air, there was an immediate change in breathing pattern; breathing frequency increased above air-breathing values, roughly to the same maximum level regardless of the level of CO2 the animal had been previously breathing, and tidal volume returned rapidly toward resting (baseline) values. Total ventilation slowly returned to air breathing values. Administration of CO2 via different routes indicated that inhaled CO2 acted at both upper airway and pulmonary CO2-sensitive receptors to modify breathing pattern without inhibiting breathing overall. Our data suggest that in caiman, high levels of inspired CO2 promote slow, deep breathing. This will decrease deadspace ventilation and may reduce stratification in the saccular portions of the lung.

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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação tiletamina-zolazepam em cães hipovolêmicos. Estudaram-se as alterações cardiovasculares em 14 cães, divididos em grupo A (controle, n=7) e grupo B (experimental, n=7). Os cães foram anestesiados com sevoflurano (1,5 concentração alveolar mínima - CAM) para a implantação dos cateteres venosos, arteriais e da termodiluição. A concentração do sevoflurano foi reduzida (0,5 CAM) e nos cães do grupo B, induziu-se hipovolemia retirando-se sangue na proporção de 30ml/kg de peso corpóreo. Subseqüentemente, registraram-se as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial (PAM) e o débito cardíaco (DC), e aplicaram-se 10 mg/kg de tiletamina-zolazepam, pela via intravenosa. Aos cães do grupo A aplicou-se igual tratamento. Os cães foram observados por 120 minutos. A associação tiletamina-zolazepam produziu apnéia transitória e manteve estável a FC, PAM e DC. O resultados permitem concluir que a associação manteve estáveis as pressões arteriais sistólica, diastólica e média, e não alterou o débito cardíaco, podendo vir a ser usada com segurança na anestesia de cães com hipovolemia.

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Avaliaram-se os efeitos do butorfanol e da buprenorfina sobre variáveis cardiovasculares e neuroendócrinas em cães anestesiados com desfluorano, utilizando-se 30 cães adultos, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos denominados grupo butorfanol (GBT), grupo buprenorfina (GBP) e grupo-controle (GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kgIV) e nos animais intubados administrou-se desfluorano (1,5CAM). Após 30 minutos, nos cães do GBT, aplicou-se butorfanol (0,4mg/kgIM); nos do GBP, buprenorfina (0,02mg/kgIM); e nos do GCO, solução de NaCl a 0,9% (0,05ml/kgIM). Avaliaram-se: freqüência cardíaca; pressões arteriais sistólica, diastólica e média; débito cardíaco; pressão venosa central; cortisol; hormônio adrenocorticotrópico; noradrenalina; e glicose. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos após o início da administração do desfluorano (M0), 15 minutos após a administração do opióide ou placebo (M15), e a cada 15 minutos após M15 (M30, M45, M60 e M75). Para a avaliação neuroendócrina utilizaram-se os momentos M-30 (antes da administração dos fármacos), M0, M15 e M45. Na freqüência cardíaca houve diferença entre M0 e M15 (129 e 111bat/min) em GBT, e entre M0 e M30 (131 e 112bat/min) em GBP. Na pressão arterial média, a diferença foi entre M0 (86mmHg) e todos os momentos que se seguiram (todos os valores foram menores que 72mmHg), em GBT. A pressão arterial diastólica foi menor em todos os momentos (<53mmHg) quando comparada com a do M0 (67mmHg), em GBT. Na pressão arterial sistólica, a diferença foi entre M0 e M15 e M30 (112 versus 93 e 94mmHg, respectivamente) em GBT. A inclusão dos opióides determinou discreta redução nos parâmetros cardiovasculares, enquanto o desfluorano interferiu na função neuroendócrina elevando os níveis plasmáticos de glicose.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O dextran associado à solução hipertônica de cloreto sódio a 7,5% apresenta efeitos hemodinâmicos benéficos no controle prolongado da reanimação no choque hemorrágico. O objetivo deste estudo foi verificar se a associação do dextran à solução de cloreto de sódio a 7,5% apresentaria vantagens na avaliação imediata dos parâmetros hemodinâmicos e metabólicos na reanimação em modelo de choque hemorrágico controlado em cães. MÉTODO: Foram estudados 16 cães submetidos à hemorragia controlada até que a pressão arterial média atingisse 40 mmHg e permanecesse assim por até 30 minutos. Estes foram divididos em G1, com administração de NaCI a 7,5%, e G2, com administração NaCI a 7,5% combinada com dextran 70 a 6%, no volume de 4 mL.kg-1, durante três minutos. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e metabólicos. Consideraram-se quatro momentos: M1 - 10 minutos após o preparo cirúrgico, M2 - obtido na metade da fase de choque, M3 - obtido dois minutos após o final da administração das soluções, M4 - 30 minutos após o início da reanimação. RESULTADOS: Após a reanimação, não houve diferença significativa dos valores da FC, PAM, PCP e IRVS. O G2 apresentou valores maiores do IC em M4. Os valores da SvO2 foram menores no G1, final do experimento. A C(a-v)O2 foi maior no G1 nos momentos M3 e M4. Os valores do VO2 aumentaram nos dois grupos em M4 e os valores do lactato plasmático aumentaram progressivamente até M3 e diminuíram em M4. Houve aumento dos valores do Na plasmático e redução do hematócrito nos dois grupos. CONCLUSÕES: O G2 mostrou melhor desempenho hemodinâmico principalmente após 30 minutos do início da reanimação. Observou-se, também, maior expansão plasmática e melhor perfusão tecidual na associação do dextran ao NaCl a 7,5%.

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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade de dois modelos experimentais de isquemia e reperfusão cerebral. MÉTODOS: 60 ratos foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos experimentais, com 20 animais cada: I - pinçamento temporário de artéria carótida esquerda; II - cauterização prévia das artérias vertebrais e pinçamento temporário da artéria carótida esquerda; simulado - sem isquemia nem reperfusão. Todos os animais tiveram oclusão definitiva de artéria carótida direita e os três grupos foram subdivididos em dois períodos de reperfusão: A - 60 minutos e B - 120 minutos. Os parâmetros verificados foram: medidas de pressão arterial média sistêmica e fluxo sangüíneo carotídeo; medida de malondialdeído cerebral através do teste TBARS e avaliação histológica do hemisfério cerebral submetido à isquemia e reperfusão. Foi feito também um estudo complementar com angiografia cerebral em 5 animais adicionais. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas nas dosagens de malondialdeído cerebral e na freqüência e gravidade das alterações histológicas cerebrais entre os três grupos. Nos grupos GI e GII, a PAM foi significantemente maior no período de isquemia. O fluxo sangüíneo entre os períodos pré e pós-pinçamento aumentou nos grupos IA e IIB, diminuiu no grupo IB e no grupo IIA manteve-se inalterado. As angiografias do estudo complementar mostraram aporte sangüíneo para cérebro através de circulação colateral. CONCLUSÃO: Os modelos de isquemia e reperfusão estudados não demonstraram alterações consistentes de marcadores de lesão cerebral, seja quanto à produção de lipoperóxidos ou de lesões histológicas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi verificar se a dose de ranitidina 2mg kg-1, aplicada via intravenosa, causa êmese ou hipotensão em cães saudáveis. Foram selecionados 10 cães da raça Retriever do Labrador, 10 da raça Beagle e 10 cães sem raça definida, sendo cinco animais de cada sexo. Os animais foram submetidos ao exame clínico e à avaliação da pressão sanguínea antes da aplicação do fármaco e também 10 minutos e quatro horas após a administração deste. Após a aplicação, observou-se que 13,3% dos animais apresentaram-se normais; 6,7% dos cães apresentaram apatia; 50% dos animais apresentaram salivação e 30% apresentaram apatia, salivação, mímica de vômito ou êmese. Não houve diminuição significativa da pressão arterial após a administração do fármaco. Conclui-se que o uso de ranitidina na dose terapêutica, aplicada via intravenosa, pode provocar apatia, salivação, mímica de vômito e êmese.

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Six Welsh gelding ponies were premedicated with 0.03 mg/kg of acepromazine intravenously (i.v.) prior to induction of anaesthesia with midazolam at 0.2 mg/kg and ketamine at 2 mg/kg i.v.. Anaesthesia was maintained for 2 h using 1.2% halothane concentration in oxygen. Heart rate, electrocardiograph (EGG), arterial blood pressure, respiratory rate, blood gases, temperature, haematocrit, plasma arginine vasopressin (AVP), dynorphin, beta-endorphin, adrenocorticotropic hormone (ACTH), cortisol, dopamine, noradrenaline, adrenaline, glucose and lactate concentrations were measured before and after premedication, immediately after induction, every 20 min during anaesthesia, and at 20 and 120 min after disconnection. Induction was rapid, excitement-free and good muscle relaxation was observed. There were no changes in heart and respiratory rates, Decrease in temperature, hyperoxia and respiratory acidosis developed during anaesthesia and slight hypotension was observed (minimum value 76 +/- 10 mm Hg at 40 mins), No changes were observed in dynorphin, beta-endorphin, ACTH, catecholamines and glucose, Plasma cortisol concentration increased from 220 +/- 17 basal to 354 +/- 22 nmol/L at 120 min during anaesthesia; plasma AVP concentration increased from 3 +/- 1 basal to 346 +/- 64 pmol/L at 100 min during anaesthesia and plasma lactate concentration increased from 1.22 +/- 0.08 basal to 1.76 +/- 0.13 mmol/L at 80 min during anaesthesia, Recovery was rapid and uneventful with ponies taking 46 +/- 6 min to stand. When midazolam/ketamine was compared with thiopentone or detomidine/ketamine for induction before halothane anaesthesia using an otherwise similar protocol in the same ponies, it caused slightly more respiratory depression, but less hypotension. Additionally, midazolam reduced the hormonal stress response commonly observed during halothane anaesthesia and appears to have a good potential for use in horses.

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We investigated the influence of ibotenic acid lesions of the medial hypothalamus (MH) on salt appetite and arterial blood pressure responses induced by angiotensinergic and adrenergic stimulation of the median preoptic nucleus (MnPO) of rats. Previous injection of the adrenergic agonists norepinephrine, clonidine, phenylephrine, and isoproterenol into the MnPO of sham MH-lesioned rats caused no change in the sodium intake induced by ANG II. ANG II injected into the MnPO of MH-lesioned rats increased sodium intake compared with sham-lesioned rats. Previous injection of clonidine and isoproterenol increased, whereas phenylephrine abolished the salt intake induced by ANG II into the MnPO of MH-lesioned rats. Previous injection of norepinephrine and clonidine into the MnPO of sham MH-lesioned rats caused no change in the mean arterial pressure (MAP) induced by ANG II. Under the same conditions, previous injection of phenylephrine increased, whereas isoproterenol reversed the increase in MAP induced by angiotensin II (ANG II). ANG II injected into the MnPO of MH-lesioned rats induce a decrease in MAP compared with sham-lesioned rats. Previous injection of phenylephrine or norepinephrine into the MnPO of MH-lesioned rats induced a negative MAP, whereas pretreatment with clonidine or isoproterenol increased the MAP produced by ANG II injected into the MnPO of sham- or MH-lesioned rats. These data show that ibotenic acid lesion of the MH increases the sodium intake and presser responses induced by the concomitant angiotensinergic, alpha(2) and beta adrenergic activation of the MnPO, whereas alpha(1) activation may have opposite effects. MH involvement in excitatory and inhibitory mechanisms related to sodium intake and MAP control is suggested.

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Long-term propranolol treatment reduces arterial blood pressure in hypertensive individuals mainly by reducing peripheral vascular resistance, but mechanisms underlying their vasodilatory effect remain poorly investigated. This study aimed to investigate whether long-term propranolol administration ameliorates the impairment of relaxing responses of aorta and mesenteric artery from rats made hypertensive by chronic nitric oxide (NO) deficiency, and underlying mechanisms mediating this phenomenon. Male Wistar rats were treated with N-omega-Nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME; 20 mg/rat/day) for four weeks. DL-Propranolol (30 mg/rat/day) was given concomitantly to L-NAME in the drinking water. Treatment with L-NAME markedly increased blood pressure, an effect largely attenuated by DL-propranolol. In phenylephrine-precontracted aortic rings, the reduction of relaxing responses for acetylcholine (0.001-10 mu M) in L-NAME group was not modified by DL-propranolol, whereas in mesenteric rings the impairment of acetylcholine-induced relaxation by L-NAME was significantly attenuated by DL-propranolol. In mesenteric rings precontracted with KCl (80 MM), DL-propranolol failed to attenuate the impairment of acetylcholine-induced relaxation by L-NAME. The contractile responses to extracellular CaCl2 (1-10 mM) were increased in L-NAME group, and co-treatment with DL-propranolol reduced this response in both preparations in most Ca2+ concentrations used. The NO2/NO3 plasma levels and superoxide dismutase (SOD) activity were reduced in L-NAME-treated rats, both of which were significantly prevented by DL-propranolol. In conclusion, propranolol-induced amplification of the relaxation to acetylcholine in mesenteric arteries from L-NAME-treated rats is sensitive to depolarization. Additional mechanisms involving blockade of Ca2+ entry in the vascular smooth muscle and increase in NO bioavailability contributes to beneficial effects of long-term propranolol treatment. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.