1000 resultados para Araraquara, SP, Brazil


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OBJETIVO: Avaliar a prevalência e a sazonalidade do vírus respiratório sincicial humano (VRSH) em crianças de 0 a 6 anos hospitalizadas por infecção aguda das vias aéreas inferiores (IVAI) em São José do Rio Preto (SP) e a associação entre faixa etária, diagnóstico e VRSH. MÉTODOS: Entre maio de 2004 e setembro de 2005, foram estudados 290 episódios consecutivos de IVAI adquiridos na comunidade em crianças de 0 a 6 anos internadas no Hospital de Base de São José do Rio Preto. Para identificação do VRSH, foram coletadas amostras de secreção de nasofaringe e realizou-se análise molecular por meio da técnica de RT-PCR. RESULTADOS: A prevalência de VRSH foi de 29,3% nos episódios de IVAI hospitalizados. A IVAI foi frequente em lactentes (mediana de idade = 13,5 meses). O VRSH foi mais frequente nos casos de bronquiolite (64%) e no primeiro ano de vida (35%). Os episódios de infecção por VRSH ocorreram entre o outono e a primavera, com frequência maior em 2004 do que em 2005. Os critérios clínicos e radiológicos não foram suficientes para o diagnóstico de infecção pelo VRSH. Em 78,8% dos episódios de VRSH, houve tratamento com antibiótico. CONCLUSÕES: A prevalência do VRSH em crianças de 0 a 6 anos hospitalizadas por IVAI foi elevada, com predomínio nas mais jovens ou com bronquiolite. A circulação do vírus variou nos dois anos estudados. Os resultados sugerem necessidade de diagnóstico laboratorial do VRSR na prática clínica.

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OBJETIVO: Analisar a tendência da mortalidade por diarreia entre menores de 5 anos, no município de Osasco (SP), entre 1980 e 2000. MÉTODOS: Trata-se de estudo observacional com dois delineamentos. Um descritivo, que toma o indivíduo como unidade do estudo, e outro ecológico, analisando agregado populacional que incluiu análise de séries temporais. A fonte de dados foi o sistema de informação de mortalidade do Estado de São Paulo e censos de 1980, 1991 e 2000. Descreveu-se a variação sazonal e para a análise de tendência aplicaram-se modelos log lineares de regressão polinomiais, utilizando-se variáveis sociodemográficas da criança e da mãe. Foram analisadas a evolução de indicadores sociodemográficos do município de 1980 a 2000, as taxas médias de mortalidade por diarreia nos menores de 5 anos e seus diferenciais por distrito nos anos 90. RESULTADOS: Dos 1.360 óbitos, 94,3 e 75,3% atingiram, respectivamente, menores de 1 ano e de 6 meses. O declínio da mortalidade foi de 98,3%, com deslocamento da sazonalidade do verão para o outono. A mediana da idade elevou-se de 2 meses nos primeiros períodos para 3 meses no último. O resíduo de óbitos manteve-se entre filhos de mães de 20 a 29 anos e escolaridade < 8 anos. O risco relativo entre o distrito mais atingido e a taxa média do município diminuiu de 3,4 para 1,3 do primeiro para o segundo quinquênio dos anos 90. CONCLUSÃO: Nossos resultados apontam uma elevação da idade mais vulnerável e a provável mudança do agente mais frequentemente associado ao óbito por diarreia.

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OBJETIVO: Avaliar o comportamento alimentar de mulheres com câncer de mama submetidas à quimioterapia, e sua relação com a qualidade de vida destas pacientes. MÉTODOS: A partir de um ensaio clínico do tipo antes e depois, selecionou-se 25 mulheres do Hospital AC Camargo (São Paulo, Brasil) durante o período de outubro de 2005 a abril de 2006. As pacientes inclusas no estudo apresentavam diagnóstico de câncer de mama, com estadiamento I e II e indicação de tratamento quimioterápico adjuvante. Nos momentos T0 (antes) e T1 (após o tratamento quimioterápico), o comportamento alimentar (consumo e aversão alimentar) foi avaliado por três recordatórios 24 horas e um questionário Food Action, respectivamente. A qualidade de vida foi monitorada por meio do questionário Functional Assessment of Cancer Therapy-Breast. RESULTADOS: Após o tratamento quimioterápico (T1), o consumo de macro e micronutrientes não apresentou alterações significantes, mas o consumo de frutas e sucos aumentou (p=0,03). Perfil inverso foi observado em relação à preferência por café preto (p=0,01) e pelo grupo de bebidas (p<0,001). Alimentos gordurosos (38%), laticínios (23%), café preto (15%), chá (15%), chocolate (7%) e carne vermelha (7%) foram os principais alimentos associados ao desconforto das pacientes. Análises de qualidade de vida mostraram que o tratamento quimioterápico promoveu significante redução no bem estar físico (p<0,01). Após o mesmo, algumas variáveis do comportamento alimentar foram significantemente correlacionadas com os parâmetros de qualidade de vida. CONCLUSÃO: A relação bilateral entre comportamento alimentar e qualidade de vida foi modificada negativamente pelo tratamento quimioterápico.

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OBJETIVO: Avaliar e caracterizar o consumo de refeições realizadas por adolescentes. MÉTODOS: Estudo transversal com 71 adolescentes do ensino médio de escolas técnicas de São Paulo. Foi utilizado um questionário que avalia atitudes alimentares de ado-lescentes. As variáveis estudadas foram: frequência, local, com quem realiza as refeições e substituição de refeições por lanches. Os dados foram analisados descritivamente e o teste do qui-quadrado comparou as variáveis segundo gênero, considerando nível de significância de 5%. RESULTADOS: Do total, 58% eram do gênero feminino. A maioria relatou realizar as principais refeições em casa (88% café da manhã, 91% almoço e 96% jantar). Quanto à frequência do consumo, 49% realizavam todos os dias o café da manhã, 65% o almoço e 51% o jantar. Os adolescentes consumiam tanto o café da manhã (48%) quanto o almoço (39%) sozinhos, enquanto o jantar (77%) era realizado com os pais, havendo, para o jantar, diferença entre gêneros (p=0,022). Observou-se que 29% substituíam o almoço por lanches e, destes, 17% o faziam uma a duas vezes por semana. No jantar, uma porcentagem maior de adolescentes o subs-tituía por lanche (62%), sendo a frequência de substituição de uma a duas vezes por semana para 42% deles. CONCLUSÕES: Apesar de os adolescentes realizarem as re-feições em casa, as mesmas não são feitas diariamente nem acompanhadas pelos pais.

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OBJETIVO: Investigar os níveis séricos e a prevalência de inadequação da ingestão dietética de folato e das vitaminas B6 e B12, identificando os alimentos contribuintes para a ingestão desses nutrientes. MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, em adolescentes de 16 a 19 anos, de ambos os sexos, conduzido em Indaiatuba (SP). Coletou-se o registro alimentar de 3 dias não consecutivos. A dieta habitual foi estimada pela remoção da variabilidade intrapessoal, e a prevalência de inadequação da ingestão, pelo método da estimated average requirement como ponto de corte. As análises bioquímicas de folato, B6 e B12 foram conduzidas de acordo com os métodos aceitos na literatura. RESULTADOS: O estudo foi conduzido com 99 adolescentes, a maioria do sexo feminino (58,6%), com média de idade de 17,6 (desvio padrão, DP 0,9) anos. As médias da concentração sérica de folato, B6 e B12 foram de 9,2 (DP 3,4) ng/mL, 18,7 (DP 5,1) nmol/L e 397,5 (DP 188,4) pg/mL, respectivamente; e a prevalência de inadequação da ingestão das vitaminas foi de 15,2, 10,2 e < 1%, respectivamente. Os alimentos que mais contribuíram para a ingestão dos nutrientes foram, para folato: pão francês, macarrão e feijões; para B6: arroz branco, carne de frango e carne bovina; e para B12: carne bovina magra, leite integral e carne bovina gorda. CONCLUSÕES: As prevalências de inadequação de folato, B6 e B12 mostraram-se baixas, possivelmente em decorrência da melhoria do acesso e da disponibilidade de alimentos, fontes dietéticas das vitaminas. Os feijões, presentes na dieta tradicional brasileira, ainda estão entre os principais alimentos que contribuíram para a ingestão de folato, mesmo após a fortificação mandatória com ácido fólico no Brasil.

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OBJETIVO: Avaliar se o conteúdo de auto-anticorpos anti-LDL oxidada (anti-LDLox) no plasma de adolescentes correlaciona-se com suas medidas antropométricas e com o perfil lipídico. MÉTODOS: O estudo incluiu 150 adolescentes com idade entre 10 e 15 anos, recrutados do ambulatório de obesidade da Universidade Federal de São Paulo (SP) e de escolas públicas de Piracicaba (SP). Foram avaliadas medidas antropométricas, como índice de massa corporal, circunferência de cintura e do braço, classificando os adolescentes em eutrófico, sobrepeso e obeso. Para as análises bioquímicas, foi realizado o perfil lipídico através de métodos enzimáticos colorimétricos, e para detecção do conteúdo de auto-anticorpos anti-LDLox, utilizou-se o método de ELISA. RESULTADOS: Segundo análises das variáveis antropométricas, o grupo obeso apresentou perfil alterado em relação aos grupos eutrófico e sobrepeso (p < 0,01), indicando risco cardiovascular. Quando o perfil lipídico foi avaliado, observaram-se diferenças estatisticamente significativas para as concentrações de colesterol total (p = 0,011), HDL-colesterol (p = 0,001) e LDL-colesterol (p < 0,042) nos grupos eutrófico e obeso. Para as análises de auto-anticorpos anti-LDLox plasmática, os grupos sobrepeso (p = 0,012) e obeso (p < 0,001) apresentaram valores superiores ao grupo eutrófico. Também houve correlações entre os auto-anticorpos anti-LDLox e variáveis antropométricas. CONCLUSÃO: A presença de auto-anticorpos anti-LDLox em adolescentes e as alterações metabólicas no perfil lipídico variaram de modo proporcional com parâmetros antropométricos, o que torna o conteúdo de anti-LDLox um potencial indicador bioquímico de risco para síndrome metabólica.

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Vários movimentos internacionais, como o da Promoção da Saúde, têm colocado o exercício da cidadania como estratégia de melhoria das condições de vida e saúde da população de países em desenvolvimento. A educação tem papel importante no desenvolvimento deste exercício, merecendo atenção especial a escola e o professor, por estar mais próximo do aluno. Assim, o objetivo deste estudo foi conhecer as representações sociais do professor sobre cidadania, sobre o aluno ser cidadão, além de sua visão sobre o seu papel e o da escola no desenvolvimento dela. Foram entrevistados quarenta professores de escola pública da cidade de São Paulo, e seus discursos foram analisados pela metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). A maioria dos professores considera a escola como um espaço onde a cidadania deve ser desenvolvida e com o professor tendo grande responsabilidade nesse desenvolvimento; sabe da importância de suas atitudes e ensino na formação do aluno; reconhece o aluno como um futuro cidadão e percebe a cidadania como uma participação ativa na sociedade, além dos direitos e deveres. Os professores revelaram algumas atitudes favoráveis ao desenvolvimento do exercício da cidadania, apontando para o alcance de melhores condições de saúde e vida da população brasileira.

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Objetivo: Analisar a tendência da mortalidade por diarreia entre menores de 5 anos, no município de Osasco (SP), entre 1980 e 2000. Métodos: Trata-se de estudo observacional com dois delineamentos. Um descritivo, que toma o indivíduo como unidade do estudo, e outro ecológico, analisando agregado populacional que incluiu análise de séries temporais. A fonte de dados foi o sistema de informação de mortalidade do Estado de São Paulo e censos de 1980, 1991 e 2000. Descreveu-se a variação sazonal e para a análise de tendência aplicaram-se modelos log lineares de regressão polinomiais, utilizando-se variáveis sociodemográficas da criança e da mãe. Foram analisadas a evolução de indicadores sociodemográficos do município de 1980 a 2000, as taxas médias de mortalidade por diarreia nos menores de 5 anos e seus diferenciais por distrito nos anos 90. Resultados: Dos 1.360 óbitos, 94,3 e 75,3% atingiram, respectivamente, menores de 1 ano e de 6 meses. O declínio da mortalidade foi de 98,3%, com deslocamento da sazonalidade do verão para o outono. A mediana da idade elevou-se de 2 meses nos primeiros períodos para 3 meses no último. O resíduo de óbitos manteve-se entre filhos de mães de 20 a 29 anos e escolaridade < 8 anos. O risco relativo entre o distrito mais atingido e a taxa média do município diminuiu de 3,4 para 1,3 do primeiro para o segundo quinquênio dos anos 90. Conclusão: Nossos resultados apontam uma elevação da idade mais vulnerável e a provável mudança do agente mais frequentemente associado ao óbito por diarreia

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OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar e o padrão de refeições de adolescentes, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Por meio do Recordatório de 24 horas, avaliou-se o consumo energético total, de macronutrientes, cálcio, ferro e vitamina A e a omissão de refeições ou sua substituição por lanche, de adolescentes de uma escola pública de Ilhabela. Comparou-se o consumo alimentar por grupo com a Pirâmide Alimentar do adolescente. Foi realizada análise descritiva, aplicou-se o teste Qui-quadrado (p < 0,005), além de análise qualitativa. RESULTADOS: o consumo energético total foi inferior ao estimado para 66 por cento dos adolescentes, o percentual de carboidratos foi abaixo do recomendado e o de lipídios e proteínas acima do recomendado. Houve omissão do café da manhã entre 21 por cento dos adolescentes e um terço deles substituiu almoço ou jantar por lanche. CONCLUSÃO: Os adolescentes apresentaram insuficiência calórica na dieta e baixo consumo de frutas, verduras e legumes; o padrão de refeições foi satisfatório, mas o café da manhã deve ser incentivado

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The present study investigated the distribution profile of dental caries and its association with areas of social deprivation at the individual and contextual level. The cluster sample consisted of 1,002 12-year-old schoolchildren from Piracicaba, SP, Brazil. The DMFT Index was used for dental caries and the Care Index was used to determine access to dental services. On the individual level, variables were associated with a better oral status. On the contextual level, areas were not associated with oral status. However, maps enabled determining that the central districts have better social and oral conditions than the deprived outlying districts.

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Aims: The relationship between variants in SLCO1B1 and SLCO2B1 genes and lipid-lowering response to atorvastatin was investigated. Material and Methods: One-hundred-thirty-six unrelated individuals with hypercholesterolemia were selected and treated with atorvastatin (10 mg/day/4 weeks). They were genotyped with a panel of ancestry informative markers for individual African component of ancestry (ACA) estimation by SNaPshot (R) and SLCO1B1 (c.388A>G, c.463C>A and c.521T>C) and SLCO2B1 (-71T>C) gene polymorphisms were identified by TaqMan (R) Real-time PCR. Results: Subjects carrying SLCO1B1 c.388GG genotype exhibited significantly high low-density lipoprotein (LDL) cholesterol reduction relative to c.388AA+c.388AG carriers (41 vs. 37%, p = 0.034). Haplotype analysis revealed that homozygous of SLCO1B1*15 (c.521C and c.388G) variant had similar response to statin relative to heterozygous and non-carriers. A multivariate logistic regression analysis confirmed that c.388GG genotype was associated with higher LDL cholesterol reduction in the study population (OR: 3.2, CI95%: 1.3-8.0, p < 0.05). Conclusion: SLCO1B1 c.388A>G polymorphism causes significant increase in atorvastatin response and may be an important marker for predicting efficacy of lipid-lowering therapy.

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In Apis mellifera, hygienic behavior involves recognition and removal of sick, damaged or dead brood from capped cells. We investigated whether bees react in the same way to grouped versus isolated damaged capped brood cells. Three colonies of wild-type Africanized honey bees and three colonies of Carniolan honey bees were used for this investigation. Capped worker brood cells aged 12 to 14 days old were perforated with the pin-killing method. After making holes in the brood cells, the combs were placed back into the hives; 24 h later the number of cleaned cells was recorded in areas with pin-killed and control brood cells. Four repetitions were made in each colony. Isolated cells were more frequently cleaned than grouped cells, though variance analysis showed no significant difference (P = 0.1421). Carniolan bees also were somewhat, though not significantly more hygienic than Africanized honey bees (P = 0.0840). We conclude that honey bees can detect and remove both isolated and grouped dead brood. The tendency towards greater hygienic efficiency directed towards grouped pin-killed brood may be a consequence of a greater concentration of volatiles emanating from the wounds in the dead pupae.

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The pollination effectiveness of the stingless bee Melipona quadrifasciata and the honey bee Apis mellifera was tested in tomato plots. The experiment was conducted in four greenhouses as well as in an external open plot in Ribeirao Preto, SP, Brazil. The tomato plants were exposed to visits by M. quadrifasciata in one greenhouse and to A. mellifera in another; two greenhouses were maintained without bees (controls) and an open field plot was exposed to pollinators in an area where both honey bee and stingless bee colonies are abundant. We counted the number of tomatoes produced in each plot. Two hundred tomatoes from each plot were weighed, their vertical and transversal circumferences were measured, and the seeds were counted. We collected 253 Chrysomelidae, 17 Halictidae, one Paratrigona sp, and one honey bee from the flowers of the tomato plants in the open area. The largest number of fruits (1414 tomatoes), the heaviest and largest tomatoes, and the ones with the most seed were collected from the greenhouse with stingless bees. Fruits cultivated in the greenhouse with honey bees had the same weight and size as those produced in one of the control greenhouses. The stingless bee, M. quadrifasciata, was significantly more efficient than honey bees in pollinating greenhouse tomatoes.

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Background: Hypertension, diabetes and obesity are not isolated findings, but a series of interacting interactive physiologic derangements. Taking into account genetic background and lifestyle behavior, AI (autonomic imbalance) could be a common root for RHTN (resistant hypertension) or RHTN plus type 2 diabetes (T2D) comorbidity development. Moreover, circadian disruption can lead to metabolic and vasomotor impairments such as obesity, insulin resistance and resistant hypertension. In order to better understand the triggered emergence of obesity and T2D comorbidity in resistant hypertension, we investigated the pattern of autonomic activity in the circadian rhythm in RHTN with and without type 2 diabetes (T2D), and its relationship with serum adiponectin concentration. Methods: Twenty five RHTN patients (15 non-T2D and 10 T2D, 15 males, 10 females; age range 34 to 70 years) were evaluated using the following parameters: BMI (body mass index), biochemical analysis, serum adiponectinemia, echocardiogram and ambulatory electrocardiograph heart rate variability (HRV) in time and frequency domains stratified into three periods: 24 hour, day time and night time. Results: Both groups demonstrated similar characteristics despite of the laboratory analysis concerning T2D like fasting glucose, HbA1c levels and hypertriglyceridemia. Both groups also revealed disruption of the circadian rhythm: inverted sympathetic and parasympathetic tones during day (parasympathetic > sympathetic tone) and night periods (sympathetic > parasympathetic tone). T2D group had increased BMI and serum triglyceride levels (mean 33.7 +/- 4.0 vs 26.6 +/- 3.7 kg/m(2) - p = 0.00; 254.8 +/- 226.4 vs 108.6 +/- 48.7 mg/dL - p = 0.04), lower levels of adiponectin (6729.7 +/- 3381.5 vs 10911.5 +/- 5554.0 ng/mL - p = 0.04) and greater autonomic imbalance evaluated by HRV parameters in time domain compared to non-T2D RHTN patients. Total patients had HRV correlated positively with serum adiponectin (r = 0.37 [95% CI - 0.04 - 1.00] p = 0.03), negatively with HbA1c levels (r = -0.58 [95% CI -1.00 - -0.3] p = 0.00) and also adiponectin correlated negatively with HbA1c levels (r = -0.40 [95% CI -1.00 - -0.07] p = 0.02). Conclusion: Type 2 diabetes comorbidity is associated with greater autonomic imbalance, lower adiponectin levels and greater BMI in RHTN patients. Similar circadian disruption was also found in both groups indicating the importance of lifestyle behavior in the genesis of RHTN.

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Background: Several epidemiologic studies have shown a possible association between thyroid function and cognitive decline. Our aim was to evaluate the association of subclinical hyperthyroidism and dementia in a population sample of older people Methods: A cross-sectional study - Sao Paulo Ageing & Health Study (SPAH) - in a population sample of low-income elderly people >= 65 years-old to evaluate presence of subclinical thyroid disease as a risk factor for dementia. Thyroid function was assessed using thyrotropic hormone and free-thyroxine as well as routine use of thyroid hormones or antithyroid medications. Cases of dementia were assessed using a harmonized one-phase dementia diagnostic procedure by the ""10/66 Dementia Research Group"" including Alzheimer's disease and vascular dementia. Logistic regression models were used to test a possible association between subclinical hyperthyroidism and dementia. Results and discussion: Prevalence of dementia and of subclinical hyperthyroidism were respectively of 4.4% and 3.0%. After age adjustment, we found an association of subclinical hyperthyroidism and any type of dementia and vascular dementia (Odds Ratio, 4.1, 95% Confidence Interval [95% CI] 1.3-13.1, and 5.3 95% CI, 1.1-26.4; respectively). Analyzing data by gender, we found an association of subclinical hyperthyroidism with dementia and Alzheimer's disease only for men (OR, 8.0; 95% CI, 1.5-43.4; OR, 12.4; 95% CI, 1.2-128.4; respectively). No women with subclinical hypothyroidism presented Alzheimer's disease in the sample. Conclusion: The results suggest a consistent association among people with subclinical hyperthyroidism and dementia.