918 resultados para Antarctic Thresholds - Ecosystem Resilience and Adaptation
Resumo:
Includes bibliography
Resumo:
Includes bibliography
Resumo:
Foreword by Alicia Bárcena
Resumo:
Includes bibliography
Resumo:
The mortality caused by snakebites is more damaging than many tropical diseases, such as dengue haemorrhagic fever, cholera, leishmaniasis, schistosomiasis and Chagas disease. For this reason, snakebite envenoming adversely affects health services of tropical and subtropical countries and is recognized as a neglected disease by the World Health Organization. One of the main components of snake venoms is the Lys49-phospholipases A2, which is catalytically inactive but possesses other toxic and pharmacological activities. Preliminary studies with MjTX-I from Bothrops moojeni snake venom revealed intriguing new structural and functional characteristics compared to other bothropic Lys49-PLA2s. We present in this article a comprehensive study with MjTX-I using several techniques, including crystallography, small angle X-ray scattering, analytical size-exclusion chromatography, dynamic light scattering, myographic studies, bioinformatics and molecular phylogenetic analyses.Based in all these experiments we demonstrated that MjTX-I is probably a unique Lys49-PLA2, which may adopt different oligomeric forms depending on the physical-chemical environment. Furthermore, we showed that its myotoxic activity is dramatically low compared to other Lys49-PLA2s, probably due to the novel oligomeric conformations and important mutations in the C-terminal region of the protein. The phylogenetic analysis also showed that this toxin is clearly distinct from other bothropic Lys49-PLA2s, in conformity with the peculiar oligomeric characteristics of MjTX-I and possible emergence of new functionalities inresponse to environmental changes and adaptation to new preys. © 2013 Salvador et al.
Resumo:
Defaunation, the loss or population decline of medium and large native vertebrates represents a significant threat to the biodiversity of tropical ecosystems. Here we review the anthropogenic drivers of defaunation, provide a brief historical account of the development of this field, and analyze the types of biological consequences of this impact on the structure and functioning of tropical ecosystems. We identify how defaunation, operating at a variety of scales, from the plot to the global level, affects biological systems along a gradient of processes ranging from plant physiology (vegetative and reproductive performance) and animal behavior (movement, foraging and dietary patterns) in the immediate term; to plant population and community dynamics and structure leading to disruptions of ecosystem functioning (and thus degrading environmental services) in the short to medium term; to evolutionary changes (phenotypic changes and population genetic structure) in the long-term. We present such a synthesis as a preamble to a series of papers that provide a compilation of our current understanding of the impact and consequences of tropical defaunation. We close by identifying some of the most urgent needs and perspectives that warrant further study to improve our understanding of this field, as we confront the challenges of living in a defaunated world. © 2013 Elsevier Ltd.
Resumo:
The effectiveness of ecological restoration actions toward biodiversity conservation depends on both local and landscape constraints. Extensive information on local constraints is already available, but few studies consider the landscape context when planning restoration actions. We propose a multiscale framework based on the landscape attributes of habitat amount and connectivity to infer landscape resilience and to set priority areas for restoration. Landscapes with intermediate habitat amount and where connectivity remains sufficiently high to favor recolonization were considered to be intermediately resilient, with high possibilities of restoration effectiveness and thus were designated as priority areas for restoration actions. The proposed method consists of three steps: (1) quantifying habitat amount and connectivity; (2) using landscape ecology theory to identify intermediate resilience landscapes based on habitat amount, percolation theory, and landscape connectivity; and (3) ranking landscapes according to their importance as corridors or bottlenecks for biological flows on a broader scale, based on a graph theory approach. We present a case study for the Brazilian Atlantic Forest (approximately 150 million hectares) in order to demonstrate the proposed method. For the Atlantic Forest, landscapes that present high restoration effectiveness represent only 10% of the region, but contain approximately 15 million hectares that could be targeted for restoration actions (an area similar to today's remaining forest extent). The proposed method represents a practical way to both plan restoration actions and optimize biodiversity conservation efforts by focusing on landscapes that would result in greater conservation benefits. © 2013 Society for Ecological Restoration.
Resumo:
Aquaporins have important roles in various physiological processes in plants, including growth, development and adaptation to stress. In this study, a gene encoding a root-specific tonoplast intrinsic aquaporin (TIP) from Eucalyptus grandis (named EgTIP2) was investigated. The root-specific expression of EgTIP2 was validated over a panel of five eucalyptus organ/tissues. In eucalyptus roots, EgTIP2 expression was significantly induced by osmotic stress imposed by PEG treatment. Histochemical analysis of transgenic tobacco lines (Nicotiana tabacum SR1) harboring an EgTIP2 promoter:GUS reporter cassette revealed major GUS staining in the vasculature and in root tips. Consistent with its osmotic-stress inducible expression in eucalyptus, EgTIP2 promoter activity was up-regulated by mannitol treatment, but was down-regulated by abscisic acid. Taken together, these results suggest that EgTIP2 might be involved in eucalyptus response to drought. Additional searches in the eucalyptus genome revealed the presence of four additional putative TIP coding genes, which could be individually assigned to the classical TIP1-5 groups. © 2013 Elsevier B.V.
Resumo:
Document prepared on the occasion of the visit of President Barack Obama to Brazil, Chile and El Salvador in March 2011
Resumo:
O reservatório da UHE Coaracy Nunes no rio Araguari esta localizado entre os municípios de Ferreira Gomes e Porto Grande no estado do Amapá-Brasil, distando 200 km do Oceano Atlântico. A usina Coaracy Nunes foi a primeira hidrelétrica a ser construída na Amazônia brasileira, tendo suas obras iniciadas em 1967. O rio Araguari e o principal rio do estado do Amapá e representa fonte de geração de renda através da pesca, atividades agropecuárias em sua várzea, navegação, mineração, geração de energia e lazer. O presente estudo teve por objetivo avaliar as alterações impostas pela construção do reservatório da UHE Coaracy Nunes, através das assembleias de peixes de quatro áreas de influencia direta desta usina. Para isso, no período de maio de 2009 a julho de 2010, foram realizadas coletas bimensais, de peixes, com redes de malhas padronizadas variando de 1,0 a 10,0 cm entre nos adjacentes e outras técnicas auxiliares. A partir destas coletas, no capitulo 1 foi verificado a composição, abundancia (CPUEn) e biomassa (CPUEp) relativas da ictiofauna, eficiência amostral (curva do coletor, curva de rarefação e Jacknife) e descritores ecológicos de comunidades (riqueza, diversidade, equitabilidade e dominância) das assembleias das quatro áreas. Foram efetuadas analises de variância (ANOVA: bifatorial), Kruskal-Wallis, teste-T e Mann-Whitney para verificar se havia diferenças significativas dos descritores entre as áreas e períodos sazonais. Estas análises foram corroboradas por analises multivariadas de agrupamento (cluster), ordenamento (MDS), Anosim e Simper. No capitulo 2, os estados ecológicos das quatro áreas foram verificados utilizando como indicadores: curvas espécie abundancia, curvas K-dominância e curvas ABC, assim como modelos espécie-abundancia serie geométrica, log serie, log normal e broken stick, e modelo de regressão linear de espectros de tamanho. No capitulo 3, a estrutura trófica foi estimada a partir da categorização das espécies de cada área em 5 guildas: piscívora, onívora, detritívora, carnívora e herbívora. A abundancia, biomassa e índices ecológicos destas guildas foram estimados e verificados suas variações espaço-temporais, por analises de variância (ANOVA: bifatorial e Kruskal-Wallis) e teste t. No capitulo 4, a dieta das espécies mais abundantes das assembleias de cada área foi verificada e suas variações espaço-temporais detectadas por analise de variância (ANOVA: bifatorial e Kruskal-Wallis). Também foram estimados a amplitude e sobreposição de nicho das espécies mais abundantes, assim como a existência de competição entre as espécies através de modelagem nula. No capitulo 5 foi realizada a avaliação ecossistêmica das quatro áreas através de modelos de fluxo de biomassa na rede trófica do ecossistema, usando como instrumento de modelação o software Ecopath. Essas análises tinham por objetivo descrever as variações dos atributos ecológicos que quantificam as propriedades de maturidade, estabilidade e resiliência ecossistêmica que pudessem refletir os estados ecológicos dessas áreas. O modelo incluiu compartimentos funcionais desde produtores primários ate predadores de topo. No geral, todas as análises indicaram sensíveis alterações na ictiofauna atribuídas a implantação da UHE Coaracy Nunes, que se refletem nos três níveis de organização: ecossistema, comunidade (assembleia) e guilda. Os resultados indicaram a captura de 1.977 peixes distribuídos em 2 classes, 9 ordens, 23 famílias, 73 gêneros e 108 espécies. As curvas de acumulação de espécies e curvas de rarefação individualizadas demonstraram que houve suficiência amostral nas áreas Reservatório e Lacustre. Os resultados mostraram que a área Jusante foi mais rica, diversa e equitativa em relação as demais e que a sazonalidade não influenciou na variação destes índices. A abundancia relativa (CPUEn) foi superior nas áreas Reservatório e Lacustre e a biomassa relativa (CPUEb) foi superior na área Jusante, não havendo diferenças sazonais para esses descritores em todas as áreas. As analises de agrupamento (cluster) e ordenamento (MDS) da ictiofauna permitiram identificar a formação de três assembleias distintas: Jusante, Montante e uma assembleia que compreende as áreas Reservatório e Lacustre, ratificando a similaridade dessas duas áreas. Os resultados das curvas whitakeplot, ABC e K-dominância, assim como o ajuste satisfatório do modelo broken stick e os padrões das curvas de espectro de tamanho para a assembleia da área a jusante indicam que esta área foi a mais equilibrada em termos ecológicos. Nas áreas Lacustre e Reservatório, os resultados tanto do ajuste ao modelo serie geométrica, quanto os resultados das curvas whitake-plot, ABC e K-dominância e o espectro de tamanho, assim como os resultados das curvas e ajustes ao modelo série e menor espectro de tamanho para a assembleia da área Reservatório, refletem que os peixes destas áreas, em sua maioria, são indivíduos pequenos com elevada dominância e baixa equitabilidade, caracterizando comunidades típicas de áreas impactadas. A estrutura trófica das assembleias de peixes das áreas represadas (Reservatório e Lacustre) foram formatadas em função do barramento do rio, que isolou e fragmentou o ambiente, determinando sua modificação física, impondo o estabelecimento de uma ictiofauna de espécies pré-adaptadas as condições ambientais de represamento, diferente, em parte, da estrutura da ictiofauna fluvial pre-barramento, destacando as piscívoras, onívoras e detritívoras, que foram as mais ricas e abundantes em função da disponibilidade, nas duas áreas, dos recursos alimentares de sua preferencia. Os resultados demonstraram que as dietas das assembleias de todas as áreas foram similares quanto ao predomínio do consumo de peixes e detritos, seguidos de alimento vegetal aloctone, revelando um padrão com poucos nichos amplos e uma concentração maior de espécies com nichos mais estreitos. Contudo, o padrão de baixa amplitude trófica foi evidenciado pelo predomínio da guilda piscívora, somada as guildas detritívora e herbívora. A sazonalidade pouco influenciou na alimentação da maioria das espécies em todas as áreas. Os padrões comparativos da dieta entre as áreas Montante e Jusante com as áreas Reservatório e Lacustre indicam que a maioria das espécies das áreas represadas pertenciam as guildas piscívora, onívora e detritívora antes do barramento do rio, que colonizaram estes ambientes, influenciadas, principalmente, pela abundancia dos recursos alimentares de suas preferencias e das condições físicas ambientais favoráveis. Interações competitivas foram evidenciadas pelos modelos nulos, sugerindo que a competição também foi um fator importante na estruturação das assembleias. Ecossistemicamente, os quatro modelos de fluxo de biomassa representam ecossistemas com elevada produção primaria oriunda da floresta riparia e algas filamentosas, que são utilizadas parcialmente. A cadeia trófica baseada em detrito apresentou ser mais importante que a que tem como base a produção primaria nas áreas Reservatório e Lacustre. A maioria dos fluxos ocorre nos compartimentos de níveis tróficos baixos. As propriedades ecossistêmicas da área Jusante indicam que este ambiente se encontra mais desenvolvido e maduro em relação aos outros, caracterizado por resiliência e entropia altas. As áreas represadas (Reservatório e Lacustre) apresentaram atributos ecossistêmicos que lhe conferiram características de menos resiliente e menos maduro que as áreas de rio. A área Montante apresentou um padrão intermediário de resiliência, estabilidade e maturidade. Esses resultados evidenciam que apos quarenta anos da construção da barragem do reservatório de Coaracy Nunes, a fragmentação do ambiente proporcionou alterações ecossistêmicas negativas, refletidas nas assembleias de peixes das áreas acima do barramento e na analise ecossistêmica, evidenciando que a área jusante apresenta características de ambiente em bom estado ecológico, com baixa alteração de origem antrópica e capaz de suportar distúrbios.
Resumo:
INTRODUÇÃO:Diferentes formas de sofrimento psíquico têm sido identificadas em estudantes da área da saúde, em especial no curso de Medicina.OBJETIVO:Estimar a prevalência de sofrimento psíquico entre estudantes de Medicina em uma faculdade no Sudeste do Brasil e avaliar sua associação com apoio social.MÉTODO:Trata-se de um estudo transversal. Foram aplicados questionários para alunos do 1º ao 6º ano do curso de Medicina da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, investigando-se características demográficas relacionadas ao curso e à adaptação à cidade. Sofrimento psíquico foi investigado na forma de Transtorno Mental Comum (TMC), avaliado por meio do Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). Apoio social foi avaliado com a Escala de Apoio Social (EAS). As associações entre o desfecho e as variáveis explanatórias foram analisadas por meio do teste do χ2 e, na análise multivariada, por meio da Regressão Logística, com p < 0,05.RESULTADOS:A taxa de resposta foi de 80,7%, não havendo diferença estatística entre a mostra e a população-alvo no que diz respeito ao gênero (p = 0,78). A média de idade foi de 22 anos (desvio padrão - DP = 2,2) com predomínio de mulheres (58,2%) e estudantes que vivem com amigos (62%). A prevalência de TMC foi de 44,9% (IC95% 40,2 - 49,6). Após a análise multivariada, mantiveram-se associados a TMC: sentir-se rejeitado no último ano (p < 0,001), ter pensado ou pensar em abandonar o curso (p < 0,001) e interação, avaliada pela EAS (p = 0,002).CONCLUSÕES:A prevalência de TMC entre estudantes de Medicina mostrou-se elevada, identificando-se o apoio social insuficiente como fator de risco. Esses achados sugerem que intervenções voltadas para propiciar melhores condições de interação social entre estudantes poderiam ser benéficas, diminuindo a prevalência de TMC nesse grupo.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
This experiment evaluated temperament, vaginal temperature, and plasma cortisol in beef cows from wolf-naive and wolf-experienced origins that were subjected to a simulated wolf encounter. Multiparous, pregnant, nonlactating Angus-crossbreed cows from the Eastern Oregon Agricultural Research Center located near Burns, OR (CON; n = 50), and from a commercial operation near Council, ID (WLF; n = 50), were used. To date, grey wolves are not present around Burns, OR, and thus CON were naive to wolves. Conversely, wolves are present around Council, ID, and WLF cows were selected from a herd that had experienced multiple confirmed wolf-predation episodes from 2008 to 2012. Following a 50-d commingling and adaptation period, CON and WLF cows were ranked by temperament, BW, and BCS and allocated to 5 groups (d 0; 10 CON and 10 WLF cows/group). Groups were individually subjected to the experimental procedures on d 2 (n = 3) and d 3 (n = 2). Before the simulated wolf encounter, cow temperament was assessed and blood samples and vaginal temperatures (using intravaginal data loggers) were collected (presimulation assessments). Cows were then sorted by origin, moved to 2 adjacent drylot pens (10 WLF and 10 CON cows/pen), and subjected to a simulated wolf encounter event for 20 min, which consisted of 1) cotton plugs saturated with wolf urine attached to the drylot fence, 2) continuous reproduction of wolf howls, and 3) 3 leashed dogs that were walked along the fence perimeter. Thereafter, WLF and CON cows were commingled and returned to the handling facility for postsimulation assessments, which were conducted immediately after exposure to wolf-urine-saturated cotton plugs, wolf howl reproduction, and 20-s exposure to the 3 dogs while being restrained in a squeeze chute. Chute score, temperament score, and plasma cortisol concentration increased (P <= 0.01) from pre- to postsimulation assessment in WLF but did not change in CON cows (P >= 0.19). Exit velocity decreased (P = 0.01) from pre-to postsimulation assessment in CON but did not change (P = 0.79) in WLF cows. In addition, WLF cows had a greater (P = 0.03) increase in temperature from pre-to postsimulation assessments compared with CON cows. In conclusion, the simulated wolf encounter increased excitability and fear-related physiological stress responses in cows that originated from a wolf-experienced herd but not in cows that originated from a wolf-naive herd.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)