1000 resultados para Adaptações cardiovasculares na gravidez


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Gestational diabetes mellitus (GDM) is defined as any degree of glucose intolerance, star or first recognitition during pregnancy, has whith a treatment strategyof monitoring the proper nutrition. During prenatal care, nutrition recommendationsare directed to two foci, energy consumption and maternal weight gain. Thus, adequate enrgy intake results in a aqquate maternal weight gain, ensuring the needs of the fetus. Nutrition interventions is na ally in control of GDM, bringing benefits to maternal and fetal health. In the assessment of maternal nutrition state be emploved antropometric, dietary, biochemical and clinical. The dietary assessment should be detailed, with attencion to fractionation and composition of meals, grifts and food groups. The nutritional monitoring in gestational diabetes aims to achieve normoglycemia and prevent metabolic and cardiovascular risks in the médium and long term, for mothers and their sons.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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A transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) tem aumentado significativamente nos últimos anos entre os adolescentes, como apresentam os dados do Boletim Epidemiológico de AIDS publicado pelo Ministério da Saúde, juntamente com o aumento do número de adolescentes grávidas. Dessa forma, o projeto de extensão PET - Saúde objetiva transmitir um conhecimento prevencionista aos jovens vulneráveis a essa situação, trabalhando com estudantes do ciclo II do ensino fundamental dos colégios municipais de Nova Europa. Os alunos que participaram da atividade responderam voluntariamente um questionário antes e após a atividade, que avaliava qualitativamente o conhecimento que possuíam acerca do tema DSTs e gravidez na adolescência. Através da análise desses questionários, foi possível perceber que os jovens possuíam conhecimento sobre o uso de preservativo para a prevenção de DSTs e gravidez (86,9% e 82,8%), mas que o mesmo não se aplicava quanto ao conhecimento de sintomas de DSTs (66,8%), que foi aprimorado após a atividade (80%). Além disso, as meninas apresentaram conhecimento acerca de outros métodos contraceptivos diferentes do preservativo e importância da vacina contra o HPV, provavelmente pelo fato dos meninos lidarem com a vida sexual de uma forma diferente. Apesar de conhecimento prévio sobre o assunto, ações educativas contínuas podem aumentar o conhecimento dos jovens sobre DSTs e gravidez.

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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A transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) tem aumentado significativamente nos últimos anos entre os adolescentes, como apresentam os dados do Boletim Epidemiológico de AIDS publicado pelo Ministério da Saúde, juntamente com o aumento do número de adolescentes grávidas. Dessa forma, o projeto de extensão PET - Saúde objetiva transmitir um conhecimento prevencionista aos jovens vulneráveis a essa situação, trabalhando com estudantes do ciclo II do ensino fundamental dos colégios municipais de Nova Europa. Os alunos que participaram da atividade responderam voluntariamente um questionário antes e após a atividade, que avaliava qualitativamente o conhecimento que possuíam acerca do tema DSTs e gravidez na adolescência. Através da análise desses questionários, foi possível perceber que os jovens possuíam conhecimento sobre o uso de preservativo para a prevenção de DSTs e gravidez (86,9% e 82,8%), mas que o mesmo não se aplicava quanto ao conhecimento de sintomas de DSTs (66,8%), que foi aprimorado após a atividade (80%). Além disso, as meninas apresentaram conhecimento acerca de outros métodos contraceptivos diferentes do preservativo e importância da vacina contra o HPV, provavelmente pelo fato dos meninos lidarem com a vida sexual de uma forma diferente. Apesar de conhecimento prévio sobre o assunto, ações educativas contínuas podem aumentar o conhecimento dos jovens sobre DSTs e gravidez.

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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Estudo etnográfico que teve como objetivo compreender como as gestantes vivenciam os processos fisiológicos do seu corpo durante a gestação e a sua repercussão na sexualidade. A pesquisa envolveu sete mulheres residentes em bairro popular de São Paulo. Na coleta de dados, utilizou-se observação participante e entrevista com questões norteadoras. Os dados foram apresentados na forma de narrativa e posteriormente organizados nas categorias: Percebendo as transformações corporais; Convivendo com as mudanças no corpo; Sentimentos e sensações na vida sexual durante a gestação e imaginando o corpo e a sexualidade após a gestação. As mulheres referiram-se às transformações do corpo como desconfortos e expressaram a preocupação de que fossem definitivas. Expressaram o desejo de que, após o parto, o corpo volte a ser como era e que volte a sentir desejo sexual. O reconhecimento destes fatos constitui-se numa ferramenta primordial na adequação das práticas profissionais.

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OBJETIVO: Conhecer as experiências e percepções de mães cujas filhas engravidaram durante a adolescência. MÉTODOS: Pesquisa de abordagem qualitativa, realizada em hospital de ensino na cidade de São Paulo, com coleta de dados realizada por meio de roteiro de entrevista semiestruturada e com participação de dez mães de adolescentes. RESULTADOS: Antes da gravidez, as mães orientaram as filhas a respeito da sexualidade, o que originou sentimentos de surpresa quando souberam da gravidez. Apesar disso, as mães fizeram-se presentes em todo o processo gravídicopuerperal. Não foram identificadas mudanças significativas no relacionamento familiar em função da gravidez precoce. CONCLUSÃO: A figura materna surge como representativa, tanto durante como após a gestação da adolescente, fato que propicia o suporte, a fim de que a adolescente tenha gestação mais segura e para que possa retomar seus projetos de vida.

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Desde os anos 50, os fatores de risco para as doenças cardiovasculares passaram a ser valorizados. O gerenciamento de doenças cardiovasculares (PGC) busca a construção da autonomia e melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Em alguns países, para alcançar esses objetivos, tem sido apontada a utilização de programas de pagamento por desempenho (PPP) aos médicos como um dos elementos de melhoria nos processos e nos resultados dos pacientes e na condição de remuneração. O objetivo deste estudo é analisar o ponto de vista dos médicos sobre a implantação dos pagamentos por desempenho vinculados ao PGC em uma operadora de plano de saúde. Trata-se de investigação de caráter qualitativo, do tipo estudo de caso, apresentando entrevistas semiestruturadas com médicos participantes ou não do PGC, em setembro de 2009, tendo como referência as ações implantadas em 2008. Foram entrevistados 23 médicos (14 homens e 09 mulheres). Como resultado foi observado que o incentivo financeiro é reconhecido pelos médicos como importante, mas não determinante da inclusão de pacientes no PGC. O principal motivo apresentado foi a organização do cuidado, no qual o paciente é mais bem acompanhado e controlado, e o trabalho médico, avaliado segundo parâmetros preestabelecidos. O PGC e o PPP têm potencial de transformação do cuidado em saúde. O trabalho multidisciplinar e a maior produtividade nos atendimentos no consultório foram os principais efeitos positivos identificados. Outros estudos são necessários para acompanhar a evolução e os efeitos do pagamento por desempenho no trabalho médico.

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INTRODUÇÃO: O Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas mantém um programa para capacitar adolescentes de 15 a 18 anos, desfavorecidos economicamente, estudantes, para a entrada no mercado de trabalho. OBJETIVO: Compreender projetos de vida de adolescentes, que se tornaram mães, enquanto participavam do programa, no período de 2003 a 2008, buscando desvelar o lugar da vida profissional na trajetória de vida, antes e depois da maternidade. MÉTODO: Oito jovens mães foram entrevistadas, sendo aplicada metodologia qualitativa para a análise das entrevistas. RESULTADOS: As trajetórias de estudo e trabalho foram descontinuadas, ou sofreram adaptações, com a maternidade. Quatro jovens finalizaram o segundo grau e nenhuma havia ingressado na faculdade. Três não voltaram a trabalhar e as demais tiveram experiências diversificadas de trabalho. As dificuldades relatadas para a inserção no mercado de trabalho foram: insuficiência de instrumentos de apoio no cuidado das crianças, baixo ganho salarial, falta de experiência de trabalho, filhos pequenos e pouca formação educacional. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A maternidade na adolescência não indicou a exclusão dos projetos de formação educacional ou de trabalho, mas adaptações e necessidade de uma rede de apoio familiar e social. Constatou-se a necessidade de políticas públicas para a inserção do jovem no mercado de trabalho e para serviços de apoio, como creches. Demonstra-se a necessidade de uma mudança nas relações de gênero, com maior igualdade de direitos, como pré-condição à inserção da mulher no mercado de trabalho, em especial, daquelas que são mães.

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O trabalho analisa um conjunto de doze planos de vilas operárias e núcleos fabris concebidos no Brasil, seguindo – de forma mais ou menos fiel – postulados e ferramentas de projeto difundidos no âmbito do urbanismo das cidades-jardim. Mostra como o urbanismo das cidades-jardim encontrou campo de aplicação em projetos desta natureza no país na primeira metade do século xx, sobretudo nas décadas de 1930 e 1940. Indica como a difusão do método em empreendimentos ligados a fábricas vinculou-se à contribuição de profissionais de urbanismo como Ângelo Bruhns, Lincoln Continentino Ângelo Murgel, Francisco Baptista de Oliveira, Abelardo Soares Cauiby e Romeu Duffles. Assinala como estratégias e procedimentos projetuais vinculados ao modelo espacial das cidades-jardim foram, na maioria das vezes, aplicados de forma parcial e restrita, postura associada aos requisitos de economia que regem os empreendimentos industriais e à urgência como alguns destes conjuntos foram erguidos, exigindo - em alguns casos – que o plano se moldasse ao já construído. Destaca as qualidades excepcionais do projeto da vila operária da Companhia Commercio e Navegação pela aplicação do método de projetação integrando urbanismo, arquitetura e paisagem.