981 resultados para Aa2024-t3
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de reguladores de crescimento vegetal sobre a frutificação efetiva e a qualidade de frutos partenocárpicos de atemoia 'Gefner'. O experimento foi realizado em pomar de atemoia 'Gefner', em Homestead, Flórida, EUA. Utilizou-se um delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos, cinco repetições e seis flores por parcela. Os tratamentos foram compostos por: T1, ácido naftaleno acético a 450 mg L-1 e ácido giberélico a 1.000 mg L-1; T2, promalina a 100 mg L-1 e ácido giberélico a 1.000 mg L-1; T3, ácido giberélico a 1.000 mg L-1; e T4, polinização artificial (testemunha). Foram avaliados a frutificação efetiva, o crescimento e a qualidade dos frutos. A aplicação dos ácidos naftaleno acético e giberélico a flores de atemoia 'Gefner' proporcionou elevada frutificação efetiva, semelhante à da polinização artificial. A aplicação do ácido giberélico, associado ou não ao ácido naftaleno ou à promalina, resulta na produção de frutos de atemoia 'Gefner' mais tardios e menores do que os oriundos da polinização artificial, mas com boa proporção de polpa, excelente teor de sólidos solúveis e, principalmente, frutos sem sementes (partenocárpicos).
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de métodos de extração da oleosidade de grãos de pólen de bacurizeiro (Platonia insignis), sobre sua viabilidade. Avaliaram-se sete tratamentos para a extração de lipídios do pólen, cinco deles por imersão em éter de petróleo por 30 s (T1), 60 s (T2), 300 s (T3), 600 s (T4), e 900 s (T5), e dois por imersão em 25% de álcool e 75% de éter petróleo por 60 s (T6) e 900 s (T7); e um tratamento-controle, sem a adição de solventes. Posteriormente, os grãos de pólen desengordurados foram submetidos a um teste de germinação in vitro. Os grãos de pólen submetidos a T2, T3, T4 e T5 apresentaram teores de lipídios menores do que o do tratamento-controle. O tratamento T2 promoveu a maior germinação dos pólens.
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Este trabalho objetivou testar diferentes doses de Paclobutrazol (PBZ), ethephon e nitrato de cálcio na indução do florescimento e na produção da mangueira (Mangifera indica L.) cv. Tommy Atkins, localizada no pomar didático da ESAM em Mossoró-RN, no ano de 1999/2000. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 2x2x3, assim distribuídos: T1 1000 mg.L-1 de PBZ+ 2% de nitrato de cálcio; T2 1000 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T3 1000 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon; T4 1000 mg. L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio; T5 1000 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T6 1000 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon ; T7 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio; T8 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T9 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon; T10 1500 mg.L-1 de PBZ+ 3% de nitrato de cálcio; T11 1500 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon.L; T12 1500 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon, com 4 repetições. A mangueira teve um maior florescimento (81,75%) com 2% de nitrato de cálcio e 1500 mg. L-1 de PBZ, o número de frutos por planta teve seu maior valor (86 frutos) com 3% de nitrato de cálcio e 1500 mg L-1 de PBZ e o peso do fruto foi maior (425,5g) na dosagem de 3mL.L-1 de ethephon. Os produtos aplicados não diferenciaram entre si em relação à produção.
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This study demonstrates that the expression of the phenol UDP-glucuronosyltransferase 1 gene (UGT1A1) is regulated at the transcriptional level by thyroid hormone in rat liver. Following 3,5, 3'-triiodo-L-thyronine (T3) stimulation in vivo, there is a gradual increase in the amount of UGT1A1 mRNA with maximum levels reached 24 h after treatment. In comparison, induction with the specific inducer, 3-methylcholanthrene (3-MC), results in maximal levels of UGT1A1 mRNA after 8 h of treatment. In primary hepatocyte cultures, the stimulatory effect of both T3 and 3-MC is also observed. This induction is suppressed by the RNA synthesis inhibitor actinomycin D, indicating that neither inducer acts at the level of mRNA stabilization. Indeed, nuclear run-on assays show a 3-fold increase in UGT1A1 transcription after T3 treatment and a 6-fold increase after 3-MC stimulation. This transcriptional induction by T3 is prevented by cycloheximide in primary hepatocyte cultures, while 3-MC stimulation is only partially affected after prolonged treatment with the protein synthesis inhibitor. Together, these data provide evidence for a transcriptional control of UGT1A1 synthesis and indicate that T3 and 3-MC use different activation mechanisms. Stimulation of the UGT1A1 gene by T3 requires de novo protein synthesis, while 3-MC-dependent activation is the result of a direct action of the compound, most likely via the aromatic hydrocarbon receptor complex.
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O presente experimento foi conduzido no Departamento de Botânica -- IB/Unesp, Botucatu-SP, com o objetivo de estudar o efeito da aplicação pós-colheita de Ethephon no desverdecimento de laranjas-doces (Citrus sinensis (L.) Osbeck) cultivar 'Hamlin' e 'Baianinha', consideradas cultivares precoces. Os frutos foram imersos por diferentes tempos em solução aquosa de Ethephon mais 0,05% do adjuvante Extravon (25% de Alquilfenol - poliglicoléter). Os frutos foram colocados em caixas de madeira, sobre bancada, em temperatura ambiente, onde permaneceram por 72 horas. Os tratamentos utilizados foram os seguintes: T1- testemunha (água); T2 -- Ethephon -- 1000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T3 - Ethephon -- 2000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T4 -- Ethephon -- 3000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T5 -- Ethephon -- 4000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T6 -- Ethephon -- 1000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão; T7 - Ethephon -- 2000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão; T8 -- Ethephon -- 3000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão; T9 -- Ethephon -- 4000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 9 tratamentos e 4 repetições. Após 72 horas, o experimento foi avaliado através das seguintes variáveis: teor de clorofila da casca, teor de sólidos solúveis (0Brix) e textura dos frutos, além da análise visual com a utilização de fotografias. Com isso, verificou-se que houve influência do Ethephon no processo de mudança da cor da casca de frutos cítricos em todos os tratamentos, diferenciado-se estatisticamente da testemunha, porém, na concentração de 4000 mg.L-1, houve início de necrose em alguns pontos da casca dos frutos. Assim, pode-se concluir que a melhor concentração foi a de 1000 mg.L-1 de Ethephon, para acelerar o processo de desverdecimento ou mudança da coloração da casca de frutos de laranjas precoces cultivares 'Hamlin' e 'Baianinha'.
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Esse estudo teve por objetivo caracterizar variações na arquitetura floral da Feijoa sellowiana e determinar sua influência sobre a polinização. Foram avaliados o comprimento do pistilo, a distância entre estigma e estames, o diâmetro de abertura e a distribuição dos estames na flor, com base em 7 flores de 15 acessos do Banco de Germoplasma da espécie. Distinguiram-se 3 classes de distâncias médias entre estigma e estames: 0,2 (C1), 0,7 (C2) e 1,2 cm (C3), e duas classes de distribuição de estames na flor (radial e aleatória). Sorteou-se uma planta por classe de distância entre estigma e estames, a qual teve 50 flores marcadas para cada um dos seguintes tratamentos: T1-polinização aberta; T2-tela contra pássaros e T3-tela contra pássaros e insetos. A frutificação foi de 47% em T1 para C2 e de 22% para C3, diferença que pode ser devida ao genótipo e/ou alternância de produção. No T2, a frutificação foi 31% em C2, 15,4% em C1 e 3% em C3. A superioridade de T1 sobre T2 pode ser devida à polinização por pássaros. Essa superioridade foi mais expressiva em C3 do que em C2, o que sugere que C3 é mais dependente de pássaros. A frutificação em T2 pode ainda evidenciar a polinização por insetos e foi menor para C3, o que pode estar sendo causado pelo maior afastamento do estigma. A frutificação em T3 para C1 (7%) e C2 (15%) sugere que o vento ou a autopolinização também possam efetuar a polinização.
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Este trabalho teve o objetivo de avaliar métodos para acelerar a germinação de sementes de bacuri (Platonia insignis Mart.), e foi conduzido no laboratório de Fisiologia Vegetal e na Câmara de Nebulização da Embrapa Meio-Norte, Teresina-PI. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, constituído por dez tratamentos e quatro repetições, sendo a unidade experimental constituída por dez sementes. Foram testados os seguintes tratamentos: testemunha (T1); remoção do tegumento da semente (T2); remoção do meristema fundamental cortical por meio de cortes em planos perpendiculares ao plano dorsal/ventral, nos dois lados da semente, sem atingir o meristema fundamental medular (T3); T3 mais a remoção do meristema fundamental cortical por meio de cortes em planos paralelos ao plano dorsal/ventral, na região dorsal, sem atingir o meristema fundamental medular (T4); T3 e T4 mantidos em água a 40ºC por vinte minutos (T5 e T6); T3 e T4 mantidos em etanol 80% por cinco minutos (T7 e T8); T3 e T4 mantidos em acetona 80% por cinco minutos (T9 e T10). As variáveis estudadas foram a percentagem de emergência da radícula aos 14; 21; 28 e 35 dias após a semeadura e o índice de velocidade de emergência da radícula (IVE), no 35º dia após a semeadura. As sementes submetidas aos tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6 apresentaram 72,5%, 65,0%, 72,5%, 52,5% e 67,5% de emergência, respectivamente, aos 14 dias, sendo superiores (p<0,05) aos demais tratamentos. Todos os tratamentos foram superiores (p<0,05) à testemunha aos 21 dias (35,0%) e não houve diferença significativa entre os tratamentos com 28 e 35 dias. Os tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6 apresentaram IVE de 0,59; 0,57; 0,61; 0,54 e 0,59, respectivamente, superando (p<0,05) os demais tratamentos, os quais não diferiram da testemunha (0,36). Diante disto, recomenda-se, para acelerar a emergência de radículas, efetuar dois cortes laterais ao plano dorsal/ventral da semente, por se tratar de um método simples e mais econômico, o que poderá possibilitar redução no tempo e nos custos de formação de mudas.
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Um experimento foi desenvolvido em Agudos (SP), num Argissolo Vermelho-Amarelo, com o objetivo de avaliar o efeito do parcelamento da adubação NPK em abacaxizeiro 'Smooth Cayenne'. Foram estudados os seguintes esquemas de fracionamento da adubação NPK: T1 (testemunha) -- N e K parcelados em quatro aplicações (60 kg ha¹ de N e de K2O em jun/95; 120, em nov/95; 250, em jan/96 e 120, em mar/96); T2 -- N e K parcelados em quatro aplicações (60 kg ha¹ de N e de K2O em jun/95; 120, em nov/95; 160, em jan/96 e 210, em mar/96); T3 -- N e K parcelados em três aplicações (90 kg ha¹ de N e de K2O em jun/95; 180, em nov/95 e 280, em jan/96); T4 -- N e K parcelados em cinco aplicações (60 kg ha¹ de N e de K2O em jun/95; 110, em nov/95; 160, em jan/96; 110, em mar/96 e 110, em maio/96); T5 -- diferiu do T1 pelo número maior de aplicações de K (cinco) e, do T4 pelo menor número de aplicações de N (quatro); nesses cinco tratamentos (T1 a T5), todo o P foi aplicado no plantio (maio/95); T6 -- N e K parcelados como no T1 e P em duas aplicações (50% no plantio e 50% em jan/96). Os frutos, colhidos 21 meses após o plantio, tiveram sua massa média e qualidade influenciadas pela forma de parcelamento da adubação com N e K; de outro modo, o fracionamento da adubação fosfatada não influenciou a produção. O parcelamento com aplicação mais tardia de N (cinco aplicações, até 12 meses após o plantio-T4) aumentou a produção, contudo, teve efeito negativo sobre o teor de sólidos solúveis dos frutos.
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Objetivou-se identificar cultivos intercalares e métodos integrados de controle de plantas daninhas em maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) como fatores que viabilizem a sua produção e rentabilidade. O experimento foi instalado em maio de 1999, conduzido em espaldeira vertical com um fio de arame a 2,0m do solo, no espaçamento de 2,5m x 5,0m, em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições, sendo T1: milho (Zea mays L. - BR 106) como cultura intercalar; T2: feijão (Phaseolus vulgaris L. - cultivar Pérola) como cultura intercalar; T3: feijão-de-porco nas entrelinhas e capina com enxada nas linhas; T4: feijão-de-porco nas entrelinhas e controle químico nas linhas (glifosate a 1,5 kg/ha); T5: planta daninha controlada quimicamente (em toda a parcela com alachlor a 2,8 kg/ha + diuron a 1,2 kg/ha em pré-emergência e glifosate a 1,5 kg/ha em pós-emergência); e T6: testemunha (capina com enxada em área total). Os dados analisados, no período de produção (maio de 1999 a abril de 2000), mostraram que não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos para produtividade (indústria), peso médio, comprimento e diâmetro dos frutos, sólidos solúveis totais e acidez. Contudo, houve significância para produtividade total e in natura, com destaque para a utilização do feijão como cultura intercalar, com produtividade do maracujazeiro de 12,82 t/ha. Tanto o milho como o feijão podem ser recomendados como culturas intercalares no primeiro ano de cultivo do maracujá-amarelo. Os herbicidas aplicados em pré e pós-emergência foram economicamente viáveis e não mostraram efeito tóxico sobre as plantas de maracujá-amarelo.
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A poda é uma prática cultural de grande importância para o cultivo da pinheira, influenciando no fenômeno da diferenciação floral de maneira a permitir frutificação fora de época, o que constitui uma importante alternativa econômica para as diversas regiões produtoras. O experimento foi conduzido no período de 21 de junho a 15 de novembro de 2000, em condições de clima semi-árido, no município de Tanhaçu -BA, com o objetivo de avaliar a influência que a poda de produção, executada em ramos com diferentes diâmetros, exerce sobre o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da pinheira. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com sete repetições e três plantas por parcela. Os tratamentos utilizados foram: T1- ramos grossos (11-14 mm de diâmetro); T2- ramos medianos (7-10 mm de diâmetro); T3- ramos finos (3-6 mm de diâmetro). Constatou-se, nas condições estudadas, que o crescimento dos ramos e vigor das flores foram maiores para os ramos grossos, porém, os diferentes diâmetros não influenciaram na qualidade dos frutos (características físicas e químicas).
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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a incidência e a severidade da malformação floral em diferentes cultivares de mangueira (Mangifera indica L.), em condições de clima semi-árido, no município de Santa Maria da Vitória, Estado da Bahia. O experimento foi conduzido no mês de julho de 2001, em um cultivo comercial formado por diversas cultivares divididas em talhões. Os tratamentos foram compostos por seis cultivares assim distribuídas: T1- Rosa; T2- Haden; T3- Bourbon; T4- Palmer; T5- Tommy Atkins; T6-Van Dyke. Nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, os menores índices de incidência e severidade da malformação floral foram obtidos pela cultivar Rosa que não apresentou sintomas, seguida pela 'Bourbon'. A cultivar Haden apresentou os maiores índices da doença.
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O aparecimento de flores imperfeitas nas plantas hermafroditas do mamoeiro está relacionado a fatores genéticos, os quais são afetados pelo ambiente. Condições de alta umidade, altos teores de nitrogênio e de água no solo tendem a mudar o sexo das flores hermafroditas, produzindo frutos deformados. O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento do mamoeiro 'Improved Sunrise Solo 72/12', na produção dos diferentes tipos de flores hermafroditas, em relação à aplicação de diferentes lâminas de água, na região Norte Fluminense. O experimento foi conduzido sob delineamento em blocos casualizados com sete tratamentos (lâminas de irrigação), três repetições e cinco plantas úteis em cada parcela experimental. Foi utilizado um sistema de irrigação por microaspersão para aplicação de água. Os níveis de irrigação aplicados foram sete percentagens da evapotranspiração de referência (T1 = 0; T2 = 40; T3 = 80; T4 = 120; T5 = 160; T6 = 200 e T7 = 240 % da ET0). Após o início do florescimento foram avaliados, mensalmente, os números de flores estéreis, de frutos carpelóides e pentândricos. A ocorrência de flores estéreis foi responsável pelas maiores perdas na produção e foi maior no verão e agravada pelo déficit hídrico. A adoção de uma lâmina em torno de 120% da ETo minimizou as perdas pela produção de flores imperfeitas.
Resumo:
Neste trabalho avaliou-se, em kiwis da cv Bruno, a ação do 1-Metilciclopropeno (1-MCP), na concentração de 625 ppb, associado ou não à atmosfera modificada gerada com o emprego de embalagem de polietileno de baixa densidade (PEBD), de 22µm. Os tratamentos testados foram: T1, controle (sem embalagem e 1-MCP); T2, sem embalagem com 1-MCP; T3, com embalagem de PEBD sem 1-MCP; T4, embalagem de PEBD mais o 1-MCP, sendo após armazenados em câmara fria a - 0,5 ± 0,5 ºC e 95 ± 5% de umidade relativa (U.R.). As avaliações foram realizadas após o pré-resfriamento, aos 45 dias, 45 + 5 dias (22 ± 3ºC e 75 ± 5% de U.R.), 90 dias e 90 + 5 dias (22 ± 3ºC e 75 ± 5% de U.R.). As variáveis analisadas foram: firmeza de polpa (FP), sólidos totais (ST), acidez titulável (AT), concentração de etileno e de CO2 e análise sensorial (somente ao final do experimento). A maior firmeza de polpa e acidez titulável, o menor conteúdo de sólidos totais, as menores concentrações de etileno e CO2 e a melhor aceitabilidade pelos julgadores foi obtida com os frutos acondicionadas em PEBD de 22 µm e tratadas com 1-MCP.