515 resultados para Äetsä
Resumo:
This dissertation is a collection of three economics essays on different aspects of carbon emission trading markets. The first essay analyzes the dynamic optimal emission control strategies of two nations. With a potential to become the largest buyer under the Kyoto Protocol, the US is assumed to be a monopsony, whereas with a large number of tradable permits on hand Russia is assumed to be a monopoly. Optimal costs of emission control programs are estimated for both the countries under four different market scenarios: non-cooperative no trade, US monopsony, Russia monopoly, and cooperative trading. The US monopsony scenario is found to be the most Pareto cost efficient. The Pareto efficient outcome, however, would require the US to make side payments to Russia, which will even out the differences in the cost savings from cooperative behavior. The second essay analyzes the price dynamics of the Chicago Climate Exchange (CCX), a voluntary emissions trading market. By examining the volatility in market returns using AR-GARCH and Markov switching models, the study associates the market price fluctuations with two different political regimes of the US government. Further, the study also identifies a high volatility in the returns few months before the market collapse. Three possible regulatory and market-based forces are identified as probable causes of market volatility and its ultimate collapse. Organizers of other voluntary markets in the US and worldwide may closely watch for these regime switching forces in order to overcome emission market crashes. The third essay compares excess skewness and kurtosis in carbon prices between CCX and EU ETS (European Union Emission Trading Scheme) Phase I and II markets, by examining the tail behavior when market expectations exceed the threshold level. Dynamic extreme value theory is used to find out the mean price exceedence of the threshold levels and estimate the risk loss. The calculated risk measures suggest that CCX and EU ETS Phase I are extremely immature markets for a risk investor, whereas EU ETS Phase II is a more stable market that could develop as a mature carbon market in future years.
Resumo:
The purpose of the study was to determine the degree of relationships among GRE scores, undergraduate GPA (UGPA), and success in graduate school, as measured by first year graduate GPA (FGPA), cumulative graduate GPA, and degree attainment status. A second aim of the study was to determine whether the relationships between the composite predictor (GRE scores and UGPA) and the three success measures differed by race/ethnicity and sex. A total of 7,367 graduate student records (masters, 5,990; doctoral: 1,377) from 2000 to 2010 were used to evaluate the relationships among GRE scores, UGPA and the three success measures. Pearson’s correlation, multiple linear and logistic regression, and hierarchical multiple linear and logistic regression analyses were performed to answer the research questions. The results of the correlational analyses differed by degree level. For master’s students, the ETS proposed prediction that GRE scores are valid predictors of first year graduate GPA was supported by the findings from the present study; however, for doctoral students, the proposed prediction was only partially supported. Regression and correlational analyses indicated that UGPA was the variable that consistently predicted all three success measures for both degree levels. The hierarchical multiple linear and logistic regression analyses indicated that at master’s degree level, White students with higher GRE Quantitative Reasoning Test scores were more likely to attain a degree than Asian Americans, while International students with higher UGPA were more likely to attain a degree than White students. The relationships between the three predictors and the three success measures were not significantly different between men and women for either degree level. Findings have implications both for practice and research. They will provide graduate school administrators with institution-specific validity data for UGPA and the GRE scores, which can be referenced in making admission decisions, while they will provide empirical and professionally defensible evidence to support the current practice of using UGPA and GRE scores for admission considerations. In addition, new evidence relating to differential predictions will be useful as a resource reference for future GRE validation researchers.
Resumo:
A acidificação dos oceanos constitui uma problemática global e a realidade de que está, efetivamente, a acontecer não é uma consideração subjetiva. A Acidificação dos oceanos provocada por emissões de dióxido de carbono de origem antropogénica tem vindo a reduzir o pH das águas superficiais do Oceano e projeções preveem a continuidade deste processo. Embora muita investigação tenha sido desenvolvida no âmbito dos invertebrados que calcificam, tais como moluscos e crustáceos, poucos consideraram o estudo de efeitos ao nível sub-celular para avaliar stress oxidativo ou respostas funcionais do metabolismo energético em tais condições, interligando vários níveis de organização biológica. O objetivo do presente estudo foi o de avaliar os efeitos da exposição a diferentes níveis-alvo de pCO2 (controlo: 370 μatm; aumentado: 710 μatm) e de pH (controlo: 8.15; reduzido: 7.85) em parâmetros de crescimento bem como avaliar respostas comportamentais e bioquímicas relacionadas com stress oxidativo e metabolismo energético durante o desenvolvimento larvar de um crustáceo decápode. Este cenário de acidificação está de acordo com os RCPs previstos pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, 2014) para o ano 2100. Para o presente estudo, foi utilizado o crustáceo Homarus gammarus (L.) – sendo uma espécie com elevado valor comercial, que tem vindo a sofrer elevada pressão de pesca em águas Europeias. Fêmeas adultas provenientes da costa Atlântica Oeste Portuguesa foram obtidas de um retalhista local. Após a eclosão em ambiente laboratorial controlado, larvas provenientes da mesma progenitora foram expostas às condições acima descritas desde o momento da eclosão até à chegada ao Estádio III. A sobrevivência individual e ocorrência de ecdise foram avaliados individualmente de 12h em 12h. Réplicas de cada tratamento foram recolhidas em momentos específicos durante o Estádio I (primeiro estádio larvar) e Estádio III (último estádio larvar) para análise morfométrica e de crescimento (peso fresco e comprimento carapaça) e respostas bioquímicas. Os biomarcadores analisados incluíram parâmetros relacionados com stress oxidativo e danos (atividade da enzima superóxido dismutase (SOD), peroxidação lipídica (LPO) e danos no DNA) e metabolismo energético (atividade da cadeia transportadora de eletrões (ETS) e da enzima lactato desidrogenase (LDH) e quantificação de Hidratos de Carbono). Os resultados obtidos sugerem que a sobrevivência diminui e que o período inter-muda é afetado durante a exposição a cenários de acidificação. No que respeita aos parâmetros de crescimento/morfométricos, larvas do cenário de acidificação apresentam uma tendência para crescimento diminuído, menor peso e comprimento de carapaça. As análises bioquímicas realizadas indicam a ocorrência de stress oxidativo sob condições de acidificação. Respostas ao nível do metabolismo energético não variaram significativamente entre tratamentos. Os resultados apontam também para que fases larvares possam possuir um sistema antioxidante ainda em desenvolvimento, tornando-as mais suscetíveis ao stress oxidativo. As fases larvares são uma fase vulnerável e crucial no ciclo de vida das espécies, influenciando o recrutamento e a renovação de stocks. Este estudo contribui para um melhor entendimento sobre a vulnerabilidade desta espécie num cenário de alterações climáticas – Acidificação dos oceanos – ao endereçar os mecanismos envolvidos nas respostas deste crustáceo a este agente causador de stress.
Resumo:
Objetivo: Determinar un modelo predictivo para uso del condón y consumo de alcohol como conductas de riesgo relacionadas el contagio de VIH/Sida en mujeres trabajadoras sexuales de la ciudad de Bogotá en el año 2015. Métodos Estudio de tipo transversal con diseño observacional, se tomaron 255 mujeres trabajadoras sexuales de la ciudad de Bogotá; La información analizada fue tomada del estudio realizado en cinco ciudades de Colombia en el año 2015, las hipótesis planteadas se soportaron en la asociación entre las condiciones sociodemográficas, de conocimiento, practicas, hábitos, apoyo social y de ocupación propia de las mujeres trabajadoras sexuales que podían explicar y predecir la adopción de conductas riesgosas para VIH/sida como son el uso del condón y el consumo de alcohol en ejercicio de su ocupación. Resultados El promedio de edad de inicio en el trabajo sexual fue 22,1±7,1 años, tres cuartas partes son solteras y residen en estrato dos y tres; el 96,5% dijo usar el condón con el último cliente y el 27,8% de ellas consumió alcohol durante su último servicio. En la conducta de riesgo uso del condón, se encontraron asociados entre otras, la edad [OR=1,10(1,03-1,17)], vivir en estrato dos [OR=7,7(1,5-39,5)], el ingreso por trabajo sexual [OR=1,0(1,0-1,0)], la disponibilidad del condón para el servicio [OR=0,03(0,008-0,16)] y contar con otro método de planificación (ligadura de trompas) [OR=4,47(1,0-18,3)]. En la conducta de riesgo consumo de alcohol, se encontró asociado ente otros: estrato socioeconómico dos [OR=5,8(1,54-22,3)], nivel de escolaridad secundaria [OR=0,12(0,16-0,96)], vivir con otros familiares [OR=3,45(1,7-7,02)], ingreso por trabajo sexual [OR=1,0(1,0-1,0)] y el sitio donde se ofrece el servicio [OR=0,07(0,04-0,15)]. Después de ajustar, se encontró que las variables que mejor explican el uso del condón fueron edad [OR=1,1(1,02-1,17)] y disponibilidad del condón [OR=0,04(0,008-0,024)], el modelo tuvo poca sensibilidad 33,3% y buena capacidad predictiva (84,6%). Las variables que mejor explicaron el consumo de alcohol durante el servicio fueron edad [OR= 0,95(0,91-0,98)], Número de clientes por semana [OR=0,9(0,90-0,98)], sitio donde ofrece el servicio [OR=7,1(3,45-14,8)], y estrato socioeconómico [OR=1,8 (0,90-3,83)], resultando un modelo con buena sensibilidad (71,8%) y buena capacidad predictiva (86,4%). Conclusiones Aspectos como la edad, el estrato socioeconómico, escolaridad, estado civil, ingreso económico por trabajo sexual, edad de inicio en el trabajo sexual, número de clientes antiguos en la última semana, disponibilidad del condón para prestar el servicio y ligadura de trompas como método diferente de planificación, se asociaron estadísticamente con el uso del condón. Sin embargo al ajustar las variables solo la edad y la disponibilidad del condón se mantuvieron como variables explicativas. Cabe anotar, que aunque el modelo mostró buena capacidad predictiva (84,6%), la precisión en sus estimaciones fue baja debido a la poca frecuencia del no uso del condón con el ultimo cliente (3,5%), y la sensibilidad del modelo apenas fue del 33,3%. Por otro lado, factores como la edad, el estrato socioeconómico, nivel educativo, ingreso económico, sitio de oferta del servicio, composición familiar, número de hijos, número de clientes atendidos en la última semana y número de clientes antiguos mostraron asociación estadística con el consumo de alcohol. Sin embargo, al ajustar las variables solo edad, estrato socioeconómico, sitio donde se ofrece el servicio y número de clientes por semana mantuvieron asociación estadística; observándose además que el estrato socioeconómico (uno y dos) y sitio donde se ofrece el servicio (establecimiento), son factores de riesgo para el consumo de alcohol en ejercicio de la ocupación y la poca edad y un número reducido de clientes por semana se comportan como factores de protección para el consumo de alcohol. El modelo predictivo que se desarrolló para la conducta de riesgo de consumo de alcohol, con una sensibilidad del 71,8% y un poder predictivo del 86,4%. .
Resumo:
In this Thesis, we analyze how climate risk impacts economic players and its consequences on the financial markets. Essentially, literature unravels two main channels through which climate change poses risks to the status quo, namely physical and transitional risk, that we cover in three works. Firstly, the call for a global shift to a net-zero economy implicitly devalues assets that contribute to global warming that regulators are forcing to dismiss. On the other hand, abnormal changes in the temperatures as well as weather-related events challenge the environmental equilibrium and could directly affect operations as well as profitability. We start the analysis with the physical component, by presenting a statistical measure that generally represents shocks to the distribution of temperature anomalies. We oppose this statistic to classical physical measures and assess that it is the driver of the electricity consumption, in the weather derivatives market, and in the cross-section of equity returns. We find two transmission channels, namely investor attention, and firm operations. We then analyze the transition risk component, by associating a regulatory horizon characterization to fixed income valuation. We disentangle a risk driver for corporate bond overperformance that is tight to change in credit riskiness. After controlling a statistical learning algorithm to forecast excess returns, we include carbon emission metrics without clear evidence. Finally, we analyze the effects of change in carbon emission on a regulated market such as the EU ETS by selecting utility sector corporate bond and, after controlling for the possible risk factor, we document how a firm’s carbon profile differently affects the term structure of credit riskiness.