981 resultados para [JEL:F1]
Resumo:
Foi estudado o controle gentico da resistncia do gentipo no-comercial de melancia, PI 595201, ao vrus do mosaico da melancia (Watermelon mosaic virus, WMV). Avaliaram-se os genitores, a cultivar Crimson Sweet (P1 - suscetvel) e a introduo PI 595201 (P2 - resistente), bem como as populaes F1, F2, e os retrocruzamentos para ambos os parentais, RC11 (F1 x P1) e RC12 (F1 x P2). A severidade dos sintomas, depois da inoculao mecnica com WMV, foi avaliada de acordo com uma escala de notas de 1 (folhas sem sintomas) a 5 (mosaico intenso e deformaes foliares). A cultivar Crimson Sweet apresentou mdia geral acima de 4,0, enquanto a introduo PI 595201 apresentou mdia 1,0, confirmando a reao contrastante das linhagens parentais. A hiptese de herana monognica foi rejeitada, mostrando ser a resistncia da introduo PI 595201 de controle oligo ou polignico, com indicativo de dominncia completa no sentido de maior resistncia ao vrus. A estimativa de herdabilidade no sentido amplo foi acima de 0,8. A estimativa do nmero de genes, controlando o carter, foi 4,16. O modelo aditivo-dominante sugerido para explicar o controle gentico da resistncia.
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A brusone a principal doena da cultura do arroz irrigado e pode comprometer at 100% da produo de gros de algumas lavouras isoladas nos casos de ataques epidmicos. A melhor forma para o controle desta doena o emprego da resistncia gentica, por ser mais econmica. O trabalho teve por objetivo avaliar a herdabilidade, nmero de genes e ao gnica na herana do carter da resistncia raa IA-1abd de Pyricularia grisea de gentipos de arroz. A inoculao do fungo foi realizada sobre as populaes fixas (P1, P2, e F1) e segregantes (F2, RC1F1 e RC2F1) obtidas entre as cultivares BRS Atalanta, Fanny (suscetveis), BRS 7 "Taim" e BRS Firmeza (resistentes). Os resultados evidenciaram dominncia da ao gnica com base nas seis geraes (P1, P2, F1, F2, RC1F1 e RC2F1), o que confirma a presena de um gene com dois alelos. Nos cruzamentos recprocos entre os gentipos observou-se que no houve presena do efeito materno. No cruzamento entre parentais resistentes brusone (BRS 7 "Taim" e BRS Firmeza) no houve segregao nas geraes F2 e retrocruzamentos, sugerindo que ambos os genitores tem a mesma constituio gentica para reao de resistncia raa IA-1abd. As geraes segregantes (F2 e RC1F1) de todos os cruzamentos entre gentipos resistentes e suscetveis apresentaram probabilidades significativas para freqncia esperada de 3:1 e 1:1, respectivamente, o que sugere que estas cultivares, "Taim" e BRS Firmeza, possuem um gene dominante responsvel pela expresso do caracter da reao de resistncia.
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Estudou-se a distribuio de Cr, Ni, Cu, Cd e Pb em fraes de substncias hmicas (SH) de diferentes tamanhos moleculares. As SH foram extradas de amostras de gua (SHA) e de sedimentos de superfcie (SHSS), interface/gua (SHSI) e fundo (SHSF) coletados no reservatrio de captao de gua superficial Anhumas, localizado no municpio de Araraquara-SP. Para a extrao das SH utilizaram-se os procedimentos recomendados pela Sociedade Internacional de Substncias Hmicas. Aps purificao por dilise, as SH foram fracionadas com base no tamanho molecular utilizando-se sistema de fracionamento seqencial por ultrafiltrao e fluxo tangencial. O fracionamento das amostras de SHA permitiu caracterizar uma distribuio de massa relativamente uniforme dentre as fraes de diferentes tamanhos moleculares, com valores maiores nas fraes F2 (20,8%) e F4 (23,8%). Exceto para os ons Pb(II) e Cu(II) os quais apresentaram concentraes relativamente mais altas nas fraes F2 e F4, respectivamente, de maneira geral, crmio, nquel, cdmio e chumbo tm distribuies similares nas cinco fraes com tamanhos moleculares maiores e mdios (F1 a F5). Quanto s distribuies de massa nas diferentes fraes de substncias hmicas extradas de amostras de sedimento de superfcie (SHSS), sedimento interface/gua (SHSI) e sedimento de fundo (SHSF), as trs amostras apresentaram 42-48% das SH nas fraes com maiores tamanhos moleculares (F1 e F2), 29-31% nas fraes intermedirias (F3 e F4) e 13-20% nas fraes com menores tamanhos moleculares (F5 e F6). De modo geral, caracterizaram-se para os ons metlicos, distribuies similares dentre as respectivas fraes F1 a F6. Excees para Pb(II) e Ni(II) em sedimento de superfcie com concentraes relativamente menores nas fraes F2 e F4, respectivamente.
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Doze isolados de Pythium foram obtidos de razes de alface cultivada em sistemas hidropnicos comerciais, apresentando ou no sintomas de apodrecimento. Trs desses isolados foram identificados como Pythium helicoides Drechsler (H1, H2 e H3), cinco como pertencentes ao grupo F (F1 a F5) e quatro ao grupo T (T1 a T4) de Pythium. A identificao das espcies foi realizada baseando-se nas caractersticas morfolgicas. O efeito da temperatura (10, 15, 18, 21, 24, 27, 30, 37 e 40C) sobre o crescimento micelial foi determinado para todos os isolados. As temperaturas mnima e mxima, estimadas pela funo beta generalizada, variaram de 3,5 a 10C e de 40 a 40,7C, respectivamente. A temperatura tima foi de 24 a 37C para P. helicoides, de 25 a 35C para o isolado F4 e de 21 a 30C para os demais isolados. A patogenicidade e a agressividade dos isolados foram avaliadas, inoculando-se sementes de alface cv. Vernica, semeadas em gar-gua, a 21 e 30C. A 30C, os isolados de P. helicoides foram notadamente os mais agressivos, ocasionando 100 % de mortalidade das sementes logo aps sua germinao. A 21C, todos os isolados induziram subdesenvolvimento de plntulas, acompanhado ou no de necrose dos tecidos radiculares. Trata-se do primeiro relato de P. helicoides para o Brasil e a primeira referncia mundial da espcie em hidroponia.
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Devido a grande importncia da cultura de Eucalyptus no Brasil, empresas do setor florestal tm buscado atravs de programas de melhoramento gentico, reduzir as perdas de produo e atender a demanda do mercado de papel e celulose. Um exemplo, a busca por genes de resistncia a doenas, principalmente a ferrugem causada por Puccinia psidii Winter, que resulta em reduo da produtividade em plantas altamente suscetveis. No presente trabalho, mudas de Eucalyptus pertencentes a uma gerao F1, provenientes do cruzamento controlado entre parentais hbridos E. grandis X E. urophylla, sendo eles resistente e suscetvel, foram inoculadas com Puccinia psidii em casa de vegetao e acompanhadas at o aparecimento dos sintomas da ferrugem. Foram classificadas, em dois grupos: resistentes (ausncia de sintomas) e suscetveis (presena de sintomas e esporulao). As amostras de DNA foram comparadas com o uso de marcadores moleculares associado ao mtodo de BSA (Bulked Segregant Analysis). O polimorfismo entre os grupos foi geneticamente relacionado ao loco que determina a caracterstica de resistncia ou sucetibilidade. Dentre os 720 "primers" testados, 19 foram polimrficos, porm, apenas o marcador AK 01 manteve-se presente, quando testado em todos os indivduos da populao, mostrando-se a uma distncia gentica estimada de 20 cM em repulso ao gene de resistncia.
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Para verificar a eficincia de controladores biolgicos e produtos qumicos para controle da podrido parda, foi conduzido um experimento a campo na safra de 2002 no municpio da Lapa-PR, com a cultivar BR-1. O objetivo do experimento foi fazer seleo de tratamentos com controle biolgico comparando-os com qumicos em sistemas de manejo utilizados na regio. Como tratamentos foram utilizados quatro antagonistas previamente selecionados em trabalho de ps-colheita, isolados F1, F2, F4 (Trichothecium roseum), isolado F9 (Penicillium sp) (em 16 aplicaes), sistema de Produo Integrada de Pssegos (PIP) (nove aplicaes), fosfitos de Ca e de K + captan (11 aplicaes), alternncia de fungicidas (oito aplicaes), tratamento convencional da propriedade (PC) (nove aplicaes), pulverizados desde a florao at a colheita, sendo a testemunha sem pulverizao. Para avaliao, foi contado o nmero de frutos por ramo marcado aps o raleio e no incio da colheita. Para os frutos colhidos nos ramos foi determinada a incidncia da doena na colheita e aos 3 e 5 dias em ps-colheita. O PIP, fosfito+captan, e isolado F4, no diferirem estatisticamente do padro PC, e reduziram 95,5; 63,6 e 68,2%, respectivamente a doena em relao testemunha que apresentou 44% dos frutos com podrido parda aos cinco dias. O tratamento com a alternncia de fungicidas foi o melhor, e no foram observados frutos com a doena, entretanto apresentou uma reduo do nmero de frutos entre o raleio e a colheita de 76,5% contra 50% em mdia dos demais tratamentos indicando um provvel efeito fitotxico.
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The inheritance of resistance to powdery mildew in the pea cultivar MK-10 and some histological aspects of infection were assessed. For the inheritance study, F1, F2, backcrosses and F3 generations of MK-10 crossed with two susceptible populations were evaluated. Histological evaluations included percentage of germinated conidia, percentage of conidia that formed appresoria, percentage of conidia that established colonies, and number of haustoria per colony. Segregation ratios obtained in the resistance inheritance study were compared by Chi-square () test and the histological data were analyzed by Tukey's test at 5% probability. It was concluded that resistance of MK-10 to powdery mildew is due to a pair of recessive alleles since it is expressed in the pre-penetration stage and completed by post-penetration localized cellular death, characteristic of the presence of the pair of recessive alleles er1er1.
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A mancha-alvo, causada pelo fungo Corynespora cassiicola, a principal doena da parte rea do tomateiro na regio Norte do Brasil. No Estado do Amazonas o patgeno em plantas de pepino, causa severos danos produo tanto em cultivo protegido quanto em campo aberto. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reao de dez gentipos de pepino a C. cassiicola. O experimento foi conduzido em casa de vegetao em delineamento inteiramente ao acaso com dez tratamentos e dez repeties. Foram avaliados a cultivar Aodai e os hbridos tipo japons General Lee F1, Hokushim, Japons Hbrido F1 (Soudai), Jia, Marketmore 76 (verde comprido), Natsubayashi, Natsu Suzumi, Sprint 440 II e Tsuyataro. Os isolados do patgeno foram obtidos a partir de folhas de plantas de pepino naturalmente infectadas, e multiplicado em meio de cultura BDA. As plantas foram inoculadas nas duas primeiras folhas definitivas com suspenso de inculo na concentrao 104 condios mL-1 e mantidas em cmara mida por 48 horas. A severidade foi avaliada e calculada a rea abaixo da curva de progresso da doena (AACPD) para cada tratamento. Houve variao na reao dos gentipos ao patgeno e a cultivar Aodai apresentou menor AACPD considerada como resistente. Os hbridos Hokuchim, Soudai, Verde Comprido e Natsubayashi apresentaram menores valores de AACPD entre os hbridos avaliados em contraposio ao Tsuyataro o mais suscetvel.
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Objetivaram-se, neste estudo, desenvolver e aplicar dois modelos de programao dinmica para decidir sobre a melhor opo de manejo de um povoamento florestal ao longo do horizonte de planejamento. Com os modelos, procurou-se maximizar os lucros atravs de uma relao de recorrncia referente s receitas e aos custos ao longo dos anos a partir de um modelo tradicional de substituio de equipamentos. Os resultados de ambos os modelos indicaram, para a maioria das situaes, como melhor opo no cortar povoamentos jovens, seguido de cortar e reformar ou cortar e conduzir a brotao para os povoamentos com idades mais avanadas, isso para todos os estgios (de f1 a f7). A vantagem de se usar a PD, neste caso, que esta ferramenta oferece ao planejador uma gama maior de alternativas na hora da tomada de deciso. Conclui-se que, quando uma empresa quer maximizar os lucros de um povoamento florestal, sem se preocupar com o horizonte de planejamento ou com a floresta regulada, deveria optar pela idade tima de corte simples tradicionalmente conhecida como rotao econmica. Porm, se a empresa quer tomar decises para um horizonte de planejamento definido e posteriormente deseja vender a terra e a floresta, as alternativas so muitas, pois a empresa pode optar por cortar agora ou postergar o corte, conduzir a brotao ou reformar. Nesse caso, o modelo de PD desenvolvido aqui pode apresentar tais alternativas e indicar a melhor.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar em campo os nveis de estresse hdrico das mudas de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla selecionado para tolerncia ao dficit hdrico, em funo dos substratos, do manejo hdrico e dos solos. As mudas foram produzidas em dois viveiros distintos do Estado de So Paulo: com o substrato Plantmax estacas (PLX) em Bofete (SP) e com a mistura em partes iguais de casca de arroz carbonizada e vermiculita (CAC), em Ibat (SP). A partir dos 60 dias aps a estaquia (DAE), durante a rustificao as mudas foram manejadas com cinco frequncias de irrigao por subsuperfcie: F1 - irrigado uma vez ao dia, F2 - irrigado duas vezes ao dia, F3 - irrigado trs vezes ao dia, F4 - irrigado quatro vezes ao dia e FD - mantido em irrigao, restabelecendo a capacidade de campo at o plantio aos 90 DAE, em um solo argiloso e outro arenoso. Foram realizadas avaliaes dos nveis de estresse (brando, moderado e severo), que afetaram a sobrevivncia nos dois solos, por meio de censo aos 15 e aos 30 dias aps o plantio. Com relao aos nveis de estresse avaliados, verificou-se pouca influncia do substrato, porm onde ocorreu o PLX proporcionou menores percentuais de plantas afetadas. Independentemente do tipo de solo onde as mudas foram plantadas, os sintomas de estresse nas plantas, de modo geral, foram semelhantes. O manejo de viveiro no influenciou na sobrevivncia das mudas, embora tenham ocorrido algumas diferenas estatsticas quando se usaram CAC e plantio no solo arenoso, porm sem tendncia clara de comportamento. Os critrios relativos implantao foram mais determinantes na sobrevivncia das mudas no campo at os 30 dias aps o plantio, indicando a necessidade de replantio.
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Em ecossistemas fragmentados, comuns no sul de Minas Gerais, os corredores de vegetao so elementos de grande importncia ecolgica para o fluxo gnico. Os corredores de vegetao na regio de Lavras, MG, so estreitos (entre 3 e 6m), de vegetao secundria formada pela colonizao de valas e interligam fragmentos remanescentes de vegetao primria. Nestes dois ambientes, comum a ocorrncia da espcie Myrcia splendens, que produz frutos de disperso zoocrica. Objetivou-se, neste trabalho, a avaliao da estrutura gentica espacial em microescala de M. splendens nos ambientes de fragmentos e nas suas conexes. Dez primers ISSR foram utilizados em 168 rvores distribudas nos cinco fragmentos e em 104 rvores nos quatro corredores de vegetao, gerando um total de 70 locos polimrficos. A AMOVA mostrou que a maior parte da diversidade gentica ocorre dentro das populaes (96,49% nos fragmentos e 91,15% nos corredores). Nas formaes primrias (F1 a F5) e nos corredores C1 e C2 os gentipos esto distribudos de maneira aleatria. Nos corredores C3 e C4 observou-se estruturao gentica espacial, com valores de coancestria positiva e significativa na primeira classe de distncia, sendo os valores de Sp de 0,012 (P = 0,009) e 0,014 (P = 0,029), respectivamente.
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Este estudo objetivou avaliar a invaso por espcies arbreas exticas em dois fragmentos (F1 e F2) de Floresta Ombrfila Mista (FOM) em Lages, SC. Foram alocadas 25 parcelas por fragmento, distribudas em cinco transees de 20 x 100 m, perpendiculares s bordas e com distncia de 100 m entre si, onde foram avaliados os indivduos dos estratos adulto (DAP - dimetro altura do peito > 5 cm) e regenerante (DAP < 5 cm e altura >10 cm). Esses foram identificados e mensurados (circunferncia e altura). Foi calculado, para as espcies de cada estrato e de cada fragmento, o ndice de Invaso Biolgica (IIB). A relao entre o IIB e a distncia da borda foi verificada por meio de regresses lineares simples. O agrupamento de espcies exticas e nativas foi determinado por meio de correlaes de Spearman e de dendrogramas. Foram amostrados 3.701 indivduos distribudos em 105 espcies, sendo cinco espcies invasoras. No F1 houve valores de IIB relativamente baixos (0,05 e 0,54), com Pinus taeda L., obtendo-se a maior participao na invaso, e esse esteve agrupado com espcies nativas pioneiras. Os IIBs no F2 foram altos (0,61 e 1,96), principalmente pela elevada participao de Ligustrum lucidum W.T. Aiton., que ficou agrupado a espcies tpicas da FOM. No foi observada relao entre a distncia da borda e a intensidade da invaso biolgica. Os resultados indicaram que os fragmentos apresentaram diferentes padres de invaso biolgica, determinados pela natureza da matriz de entorno e pelas caractersticas ecolgicas das espcies invasoras.
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ABSTRACT Monitoring analyses aim to understand the processes that drive changes in forest structure and, along with prediction studies, may assist in the management planning and conservation of forest remnants. The objective of this study was to analyze the forest dynamics in two Atlantic rainforest fragments in Pernambuco, Brazil, and to predict their future forest diameter structure using the Markov chain model. We used continuous forest inventory data from three surveys in two forest fragments of 87 ha (F1) and 388 ha (F2). We calculated the annual rates of mortality and recruitment, the mean annual increment, and the basal area for each of the 3-year periods. Data from the first and second surveys were used to project the third inventory measurements, which were compared to the observed values in the permanent plots using chi-squared tests (a = 0.05). In F1, a decrease in the number of individuals was observed due to mortality rates being higher than recruitment rates; however, there was an increase in the basal area. In this fragment, the fit to the Markov model was adequate. In F2, there was an increase in both the basal area and the number of individuals during the 6-year period due to the recruitment rate exceeding the mortality rate. For this fragment, the fit of the model was unacceptable. Hence, for the studied fragments, the demographic rates influenced the stem density more than the floristic composition. Yet, even with these intense dynamics, both fragments showed active growth.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de subdoses de 2,4-D no desenvolvimento e produtividade da cultura do algodoeiro. Dois experimentos foram conduzidos utilizando-se da variedade IAPAR-95 e o sistema de avaliao por meio de testemunhas duplas. No primeiro experimento, as aplicaes foram realizadas no estdio F1 (incio do florescimento), aplicando-se dosagens de 0,84; 1,68; 3,36; 6,72; 13,44 e 26,88 g de equivalente cido (e.a.) por hectare, equivalentes a derivas de 0,125; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0% da dose de 670 g e.a. ha-1. No segundo experimento, os tratamentos foram constitudos pela combinao em esquema fatorial de duas doses (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1) e trs pocas de aplicao (C1, C3/C4 e C6), visando a avaliar a variao da sensibilidade do algodo ao 2,4-D em funo de seu estdio de desenvolvimento. Os resultados evidenciaram que doses maiores que 3,36 g e.a. ha-1 (0,50%) aplicadas na fase de florescimento afetaram de forma significativa a produtividade, que a queda dos botes florais foi o sintoma mais importante para a reduo da produtividade. No segundo experimento, observou-se que a sensibilidade do algodo caiu drasticamente em funo do estdio de desenvolvimento. O nico tratamento que provocou queda significativa de produtividade foi a dose de 13,44 g e.a. ha-1 (2,0%) aplicada no estdio C1. Dessa forma, a partir do momento em que as mas comeam a se formar, a sensibilidade da cultura cai substancialmente.
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Ajan ontologiaa ksittelev valokuvanyttely Galleria Emil Studio 2.12. - 18.12. 2012