844 resultados para willingness
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The aim of this study was to verify associations between occupational severities and leisure time physical inactivity level in workers. Two-hundred workers of Rio Claro County participated in this study. The leisure time physical activity (active or inactive) and some occupational severities were evaluated. The statistic analyses showed that working day, overtime work and occupational intensity had not been associated with leisure time physical inactivity in workers. Only the willingness at the end of the working day had been associated to the leisure time physical inactivity; showing that workers who leave their work with some willingness have more possibilities to be active in leisure time.
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In the past 20 years, decentralization has been proposed as a strategy for enhancing public participation. Aid-providing organizations, such as the World Bank, stimulated decentralization processes in several countries in the hope that this would promote civic empowerment, diminish corruption, enhance efficiency, and improve public service delivery. This assumption forms the basis for a comparative analysis into the relation between decentralization and participation at the local level in Brazil, Japan, Russia and Sweden. A multi-level regression analysis using the data of the Democracy and Local Governance Project was undertaken in order to test the 'one size fits all' and the 'diversity in development' hypotheses. The results show that the second hypothesis was corroborated. Perceived autonomy had a different impact on openness to participation depending on the country considered; in one country (Japan), perceived autonomy diminished public officials' willingness to be open to public participation.
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As the emergence of a global public sphere becomes a possibility, growing out of denser economic, political and communicative networks as well as demanded by increasingly complex international problems, questions arise about the capacity and willingness of various national publics to engage in the global debate. This paper shows the results of a news reception analysis with the public of the city of São Paulo, Brazil during the months of July-November 2006, when the Lebanon conflict was broadly covered by the Brazilian media. The paper identifies the modes of engagement with the news about the international conflict, the types of reasoning used by these publics in interpreting the news, and the types of debates and conversations they have or don't have about the conflict. Special attention is given to the personal experience of learning about conflicts abroad and to the relationship between this experience and the construction of a new civic identity where participation in global affairs is an important element. The research shows that São Paulo residents are informed and care about international events, but to a large extent lack the resources and the spaces where they could reflect upon them. It also shows that young people tend to experience global events more intensely as part of their world than the general population. © 2008 Springer Science+Business Media, LLC.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE
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Pós-graduação em Engenharia de Produção - FEB
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Os temas socioambientais têm se consolidado importantes fontes de investigação de estudiosos das mais variadas áreas. Por sua vez, as questões socioambientais se constituem foco de preocupação constante da contemporaneidade, inclusive para o ensino de Ciências. Ademais, o ensino de Ciências tem se pautado na disposição de contribuir para uma percepção mais adequada dos problemas socioambientais, além de favorecer a formação de um cidadão crítico e autônomo, capaz de compreender a complexidade do mundo natural e social, aproximando estes dois campos. Nesse contexto, buscamos apreender as leituras dos alunos de Licenciatura (Biologia e Física) sobre questões socioambientais vigentes na região metropolitana de Belém, a partir da fotografia, e suas possibilidades de uso no ensino de Ciências na percepção desses alunos. Optamos pela abordagem qualitativa e como estratégia metodológica, utilizamos a pesquisa-ação. A pesquisa ocorreu durante a realização da oficina “A Fotografia no Ensino de Ciências”, estratégia de recolha de dados, no período de seis dias, junto a 10 alunos. A fotografia configura-se como instrumento facilitador da apreensão dos aspectos sociais, econômicos, ambientais, políticos, educacionais, entre outros, que permeiam a leitura do ambiente, ou seja, favorece leituras ampliadas (multidimensionais) do contexto socioambiental evidenciado/vivido. Os dados relativos aos conhecimentos, aos entendimentos e as interpretações, entre outros aspectos, dos alunos, foram organizados e analisados mediante análise textual discursiva. Escolhemos produzir metatextos referentes à apreensão das questões socioambientais, a partir da análise dos textos das fotografias. Ao se lançarem na busca das questões atinentes aos problemas socioambientais, os discentes “(re)direcionaram” a presente pesquisa, ou seja, em nossa avaliação alcançou um nível “para além do esperado”, do trivial; em sua edificação, o corriqueiro estagnou-se. Isto porque, durante as construções analíticas dos alunos, observamos a extrapolação dessas questões, para outros campos do conhecimento (social, econômico, entre outros).
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A inovação é um importante instrumento para se atingir o estágio do desenvolvimento socioeconômico tão perseguido pelos países. Quem não inova ou não tem uma agenda atrelada à inovação fica à margem do “grande centro”. Isto é tão verídico que os países desenvolvidos são em totalidade industrializados e inovadores. Não diferente é o Brasil, que apesar de ser a sexta maior economia do planeta continua sendo considerado um país não desenvolvido. Isso se reflete internamente, como no caso da pesca. Apesar de ter um elevado potencial produtivo de pesca extrativa, comparativamente a outros países produtores apresenta baixa capacidade de produção, principalmente em razão da (in)disposição em adotar/desenvolver técnicas (inovações) que possibilitem um melhor desempenho da atividade. Outro aspecto que deve ser destacado é a frágil capacidade institucional de promover o desenvolvimento do segmento. No sentido de buscar alternativas para tornar a estrutura institucional pesqueira do Brasil mais eficaz em relação às suas ações, o governo brasileiro, orientando-se nas diversas estruturas institucionais adotadas pelos principais países produtores de pescado, em 2003 adotou nova forma de governança do setor, porém não alterando a dinâmica existente até então. Nesse sentido, é importante identificar os fatores que tornam esta relevante atividade socioeconômica refém de circunstancias de mercado e de estratégias localizadas, estabelecendo um cenário de desigualdade e de elevada dificuldade por parte de alguns agentes e Estados produtores. A fim de se procurar entender essa realidade, nesta pesquisa se tomou como amostra os estados do Pará e Santa Catarina, os quais são os maiores produtores de peixe do Brasil, ao mesmo tempo são os que mais sofrem os efeitos da instabilidade do mercado e das instituições que os auxiliam, com o objetivo de identificar o papel das inovações no processo de produção. Desse modo, utilizou-se a técnica estatística multivariada de analise fatorial e, a partir de dados coletados junto as principais empresas produtoras dos dois Estados, se elaborou o Índice de Desempenho Inovador (IDI), o qual hierarquiza as firmas em função das suas práticas inovadoras. Neste estudo, as empresas catarinenses apresentaram melhores resultados concretizando a hipótese norteadora da pesquisa de que a inovação é fundamental para um bom desempenho da atividade pesqueira, ao mesmo tempo em que deve ser acompanhada de inúmeros outros elementos, entre os quais, instituições que acompanhem o processo evolutivo das demandas tanto dos agentes internos as empresas quanto os externos (mercados). Outros resultados que devem ser destacados referem-se à capacidade empresarial, medida em termos de habilidades estratégicas, as quais permitem um melhor desempenho em relação ao enfrentamento com o mercado. Os empresários catarinenses apresentaram maior compromisso com a inovação refletido no comportamento de suas empresas. A pesquisa empírica realizada permite asseverar que uma melhor integração das instituições que coordenam a pesca com os agentes que nela tomam decisões pode criar um ambiente mais propicio para um desenvolvimento sólido desta atividade e acredita-se que esta assertiva se aplica a outras atividades. Esta pesquisa aprofundou a discussão dos meandros da inovação, seus desdobramentos e contribuições para o desenvolvimento, permitindo subsidiar políticas públicas setoriais e regionais.