987 resultados para inhalatory anesthesia


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Avaliaram-se os efeitos da hipovolemia aguda em cães anestesiados pelo isofluorano sobre a eletrocardiografia com a duração e amplitude da onda P (Pms e PmV, respectivamente); intervalo entre as ondas P e R (P-R); duração do complexo QRS (QRS); amplitude da onda R (RmV); intervalo entre as ondas Q e T (Q-T) e intervalo entre as duas ondas (R-R), freqüência cardíaca (FC), índice cardíaco (IC), índice sistólico (IS) e pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM). Verificou-se também a possível influência do anestésico sobre a resposta compensatória à hipovolemia aguda. Para tal, foram utilizados 20 cães hígidos, sem raça definida, adultos, machos e fêmeas. Induziu-se a anestesia geral com isofluorano por meio de máscara naso-oral a 2,5 CAM e, após a intubação orotraqueal, o vaporizador foi ajustado em 1,5 CAM. Induziu-se a hipovolemia nos animais retirando-se volume total de 35 mlkg-1 de sangue. As mensurações foram realizadas antes da hipovolemia (M0), imediatamente após a retirada do volume total de sangue calculado (M1), e aos dez (M2), trinta (M3) e sessenta (M4) minutos. A avaliação estatística das variáveis foi efetuada por meio de Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey, considerando nível de significância de 5% (P<0,05). Houve redução do tempo de condução elétrica átrio-ventricular, aumento da impedância da musculatura ventricular, redução da freqüência cardíaca, dos índices cardíacos e sistólico, porém sem alteração na despolarização ventricular, sendo que o isofluorano não influenciou no desencadeamento da resposta compensatória à hipovolemia aguda.

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Resultados satisfatórios têm sido relatados com o emprego da eletroacupuntura (EA), como adjuvante da anestesia geral no homem e em animais. O objetivo do trabalho é avaliar a dose de indução anestésica do propofol em função do emprego da eletroacupuntura em cães. Foram utilizados 20 cães, distribuídos em dois grupos de igual número, GEA: foi realizada EA nos acupontos estômago 36 (E36), vesícula biliar 34 (VB 34) e baço-pâncreas 6 (BP 6), bilateralmente, durante 45 minutos antes da indução anestésica e GC: não foi realizada EA antes da indução anestésica. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa (0,05mg.kg-1) 60 minutos antes da indução anestésica, realizada com propofol na taxa de 0,2ml.kg.min-1. A análise estatística foi realizada por test t não pareado(P<0,05). Os valores foram apresentados em média±SD. Não houve diferença significativa na dose do propofol entre os grupos (5±2mg kg-1 no GC e 5,2±1,6mg kg-1 no GEA), sugerindo que a eletroacupuntura não potencializou o efeito depressor do propofol sobre o sistema nervoso central.

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A castração de machos e fêmeas tem sido preconizada como a principal técnica para redução do grande número de cães errantes. No entanto, vários são os entraves com relação à escolha do melhor protocolo anestésico, em relação à eficácia, segurança e redução de custos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos cardiorrespiratórios, hemogasométricos e analgésicos da utilização de lidocaína em um volume maior, associada à morfina, pela via epidural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH), com ou sem suplementação de oxigênio. Utilizaram-se 12 cadelas, com peso médio de 11,5±3,7kg e idade de um a quatro anos. Os animais receberam como medicação pré-anestésica (MPA) acepromazina (0,1mg kg-1) e meperidina (5mg kg-1), pela via intramuscular. Após 15 minutos, administrou-se tiopental (10mg kg-1), por via intravenosa, seguido de intubação endotraqueal. Nesse momento, os animais foram alocados em dois grupos: o grupo GCO (com oxigênio, n=06) recebeu suplementação de oxigênio 100% e o grupo GSO (sem oxigênio, n=06) permaneceu intubado sem suplementação de oxigênio. Após a intubação, foi administrada, pela via epidural, em ambos os grupos, morfina (0,1mg kg-1) em volume final ajustado para 1mL 3,0kg-1 de peso com lidocaína 2% sem vasoconstritor. Imediatamente após a anestesia epidural, os animais foram posicionados em decúbito dorsal com a cabeça no mesmo plano do corpo, e iniciou-se o procedimento cirúrgico, o qual foi padronizado em 30 minutos. em ambos os grupos, foi possível realizar a cirurgia sem a necessidade de complementação analgésica e sem resposta de dor. A pressão arterial média (PAM) foi menor no GSO em todos os momentos em comparação ao basal. No GCO, a PAM foi menor após MPA e após epidural. Houve redução da f de M1 até M6 no GSO. A SaO2 e PaO2 foram maiores no GCO em comparação ao GSO. O pH foi menor no GCO 15 minutos após MPA até 40 minutos após epidural, em comparação ao GSO. Conclui-se que a anestesia epidural lombossacra com morfina e lidocaína na dose e no volume propostos é efetiva para realização de OSH em cadelas, com mínimas alterações cardiovasculares e hemogasométricas, as quais são bem toleradas em animais hígidos. Essa prática é exequível em campanhas de castração em que não há possibilidade de oxigenação dos animais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A hipovolemia é caracterizada por uma perda de fluido corpóreo, cursando com inadequado fluxo circulatório e consequentemente lesão tecidual. Neste trabalho, objetivou-se comparar a expansão volêmica resultante da administração de solução salina hipertônica (NaCl 7,5%), isolada ou em associação com hidroxietilamido 130/0,4 (HES 130/0,4), em gatas com hipovolemia induzida, sob anestesia geral inalatória com isofluorano. Foram utilizadas 12 gatas, sem raça definida, adultas, com massa corporal média de 3,07±0,56kg. Os animais foram anestesiados com isofluorano e, após a preparação cirúrgica, foram mantidos em 1CAM sob ventilação controlada. Após a estabilização do plano anestésico, foram avaliados os parâmetros basais. em ato contínuo, iniciou-se a fase de hipovolemia, por meio da retirada de 30ml kg-1 de sangue da artéria femoral. Após 60 minutos da estabilização do quadro de hipovolemia, foi realizada nova mensuração dos dados, alocando-se os animais aleatoriamente em dois grupos: GSH (grupo solução hipertônica, n=6), que receberam, na fase de expansão volêmica, NaCl 7,5% isolada, na dose de 4ml kg-1, e GSHC (grupo salina hipertônica associado ao coloide, n=6), que receberam NaCl 7,5%, na mesma dose citada, em associação com HES 130/0,4, na dose de 30ml kg-1. Após realização do tratamento, foram avaliados novamente os efeitos cardiovasculares e hemogasométricos por 120 minutos. As pressões arteriais média (PAM), sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram maiores logo após a expansão volêmica (T0) para o GSH. de T45 até T120, as PAM, PAS e PAD foram maiores para o GSHC, em comparação com o GSH. A pressão venosa central foi maior no GSHC até T60. Não foram observadas diferenças entre grupos para frequência cardíaca e respiratória, íons sódio e potássio, déficit de base, bicarbonato, saturação de oxigênio na hemoglobina, glicose, PaCO2, PaO2 e pH. Conclui-se que a administração de NaCl 7,5% isoladamente aumenta rapidamente a PAM, PAS e PAD em gatos com hipovolemia induzida, mantendo esse efeito por apenas 30 minutos, enquanto que a administração de hidroxietilamido 130/0,4 associado à NaCl 7,5% promove reestabelecimento mais tardio (após 30 minutos), porém mais duradouro (até 120 minutos) da PAM, PAS e PAD em gatas com hipovolemia induzida. A administração de HES 130/0,4 associada à NaCl 7,5% promove aumento acentuado da PVC por até 60 minutos após a administração.

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A aspiração pulmonar do conteúdo gástrico, apesar de pouco frequente, exige cuidados especiais para sua prevenção. A depressão da consciência durante a anestesia predispõe os pacientes a esta grave complicação pela diminuição na função do esfíncter esofágico e dos reflexos protetores das vias aéreas. Guias de jejum pré-operatório elaborados recentemente sugerem períodos menores de jejum, principalmente para líquidos, permitindo mais conforto aos pacientes e menor risco de hipoglicemia e desidratação, sem aumentar a incidência de aspiração pulmonar perioperatória. O uso rotineiro de agentes que diminuem a acidez e volume gástrico parece estar indicado apenas para pacientes de risco. A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de sequência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.O presente artigo tem como objetivo discutir os métodos atualmente utilizados para controlar o volume e o pH do conteúdo gástrico, proteger as vias aéreas durante as manobras de intubação e reduzir o refluxo gastroesofágico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A paca é um roedor sul-americano cujo manejo, tranqüilização ou anestesia oferece um grande campo de pesquisa devido aos poucos artigos existentes. Doze pacas fêmeas adultas foram utilizadas, mantidas separadas em seis baias, sendo capturadas com um puçá de polipropileno e levadas a uma sala na qual se realizava a tricotomia abdominal. Após, os animais eram colocados em uma gaiola de ferro de compressão lateral. A sessão de ultra-sonografia era realizada em modo B com um transdutor setorial eletrônico de 5,0 e 7,5 MHz. Para a diminuição do estresse causado pelos procedimentos, a tranqüilização das fêmeas era realizada com diazepam e maleato de midazolam por via oral. Ambos demonstraram-se efetivos na tranqüilização das pacas previamente e durante as sessões, sendo que o maleato de midazolam proporcionou um melhor manejo dos animais.

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INTRODUÇÃO: A alergia ao látex tornou-se um risco crescente aos indivíduos expostos, como os profissionais da área da saúde, tendo como agravo a associação com hipersensibilidade a vários alimentos, especialmente frutas. OBJETIVO: Avaliar a freqüência de sensibilização ao látex e a frutas em profissionais da área da saúde. MÉTODOS: Foram avaliados 53 profissionais da saúde, 81,9% do sexo feminino, aplicando-se questionário alergológico e testes cutâneos por puntura para alérgenos inaláveis, do látex e de frutas (mamão papaia, kiwi, abacate, banana, figo, tomate, noz). RESULTADOS: Dos 53 indivíduos estudados, 15 (28,5%) eram alérgicos ao látex. A sensibilidade a frutas foi diagnosticada em 14 (26,4%), dos quais 10 (18,8%) apresentavam teste por puntura positivo para o látex; as frutas alergênicas mais freqüentes foram papaia (80,0%), kiwi (60,0%) e abacate (50,0%). CONCLUSÃO: Estes achados demonstram a existência da alergia látex-fruta, como descrito na literatura, sendo de suma importância uma avaliação in vivo em profissionais da área de saúde, caracterizados como potencial grupo de risco.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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CONTEXTO: A síndrome de Alport é responsável por aproximadamente 5% dos pacientes com insuficiência renal crônica. Nessa doença, anormalidades no sistema de condução cardíaco são mais freqüentes que na população em geral. OBJETIVO: Relatar caso de síndrome de Alport que desenvolveu bloqueio atrioventricular total durante um transplante renal. RELATO DE CASO: Paciente masculino, 21 anos de idade, com insuficiência renal crônica secundária à síndrome de Alport, foi submetido a transplante renal sob anestesia peridural. Durante o procedimento anestésico-cirúrgico apresentou bloqueio atrioventricular total, que foi tratado rapidamente, e com sucesso, usando-se um marcapasso transcutâneo. O bloqueio simpático extenso pode contribuir para o desenvolvimento de distúrbios no sistema de condução cardíaco, particularmente em pacientes com insuficiência renal crônica em esquema de diálise. Mesmo em pacientes com eletrocardiograma pré-operatório normal e sem distúrbios de condução, graus variáveis de bloqueio atrioventricular, incluindo bloqueio atrioventricular total, podem ocorrer. Nesse caso, o uso de marcapasso transcutâneo é tratamento rápido e efetivo na sala de operação até o final da cirurgia, quando o tratamento definitivo pode ser planejado.

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Two cases treated for hypertrophy of the frontal sinus are presented. In both patients, the excised frontal bone was inverted, and the resultant cavity was filled with either bone dust from the parietal region or Medpor. The first patient is shown with an excellent result after a follow-up period of 16 years. The second patient, who also achieved an excellent result, is presented after a follow-up period of 5 years. Using Medpor instead of bone dust resulted in the advantage that the operation could be performed with the patient under local anesthesia with sedation and prevention of an additional donor site. The use of Medpor has certain advantages over the use of hydroxyapatite, not least of which is its significant lower cost.

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Objective-To evaluate the isoflurane-sparing effects of lidocaine and fentanyl administered by constant rate infusion (CRI) during surgery in dogs.Design-Randomized prospective study.Animals-24 female dogs undergoing unilateral mastectomy because of mammary neoplasia.Procedures-After premedication with acepromazine and morphine and anesthetic induction with ketamine and diazepam, anesthesia in dogs (n = 8/group) was maintained with isoflurane combined with either saline (0.9% NaCl) solution (control), liclocaine (1.5 mg/kg [0.68 mg/lb], IV bolus, followed by 250 mu g/kg/min [113 mu g/lb/min], CRI), or fentanyl (5 mu g/kg [2.27 mu g/lb], IV bolus, followed by 0.5 mu g/kg/min [0.23 mu g/lb/min], CRI). Positive-pressure ventilation was used to maintain eucapnia. An anesthetist unaware of treatment, endtidal isoflurane (ETiso) concentration, and vaporizer concentrations adjusted a nonprecision vaporizer to maintain surgical depth of anesthesia. Cardiopulmonary variables and ETiso values were monitored before and after beginning surgery.Results-Heart rate was lower in the fentanyl group. Mean arterial pressure did not differ among groups after surgery commenced. In the control group, mean +/- SD ETiso values ranged from 1.16 +/- 0.35% to 1.94 +/- 0.96%. Fentanyl significantly reduced isoflurane requirements during surgical stimulation by 54% to 66%, whereas the reduction in ETiso concentration (34% to 44%) observed in the lidocaine group was not significant.Conclusions and Clinical Relevance-Administration of fentanyl resulted in greater isoflurane sparing effect than did liclocaine. However, it appeared that the low heart rate induced by fentanyl may partially offset the improvement in mean arterial pressure that would be expected with reduced isoflurane requirements.

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Objective-To evaluate the effects of 2 remifentanil infusion regimens on cardiovascular function and responses to nociceptive stimulation in propofol-anesthetized cats.Animals-8 adult cats.Procedures-On 2 occasions, cats received acepromazine followed by propofol (6 mg/kg then 0.3 mg/kg/min, IV) and a constant rate infusion (CRI) of remifentanil (0.2 or 0.3 mu g/kg/min,IV) for 90 minutes and underwent mechanical ventilation (phase I). After recording physiologic variables, an electrical stimulus (50 V; 50 Hz; 10 milliseconds) was applied to a forelimb to assess motor responses to nociceptive stimulation. After an interval (>= 10 days), the same cats were anesthetized via administration of acepromazine and a similar infusion regimen of propofol; the remifentanil infusion rate adjustments that were required to inhibit cardiovascular responses to ovariohysterectomy were recorded (phase II).Results-In phase I, heart rate and arterial pressure did not differ between remifentanil-treated groups. From 30 to 90 minutes, cats receiving 0.3 mu g of remifentanil/kg/min had no response to noxious stimulation. Purposeful movement was detected more frequently in cats receiving 0.2 mu g of remifentanil/kg/min. In phase II, the highest dosage (mean +/- SEM) of remifentanil that prevented cardiovascular responses was 0.23 +/- 0.01 mu g/kg/min. For all experiments, mean time from infusion cessation until standing ranged from 115 to 140 minutes.Conclusions and Clinical Relevance-Although the lower infusion rate of remifentanil allowed ovariohysterectomy to be performed, a CRI of 0.3 mu g/kg/min was necessary to prevent motor response to electrical stimulation in propofol-anesthetized cats. Recovery from anesthesia was prolonged with this technique.

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To evaluate the effects of acepromazine maleate on the cardiovascular changes induced by dopamine in isoflurane-anesthetized dogs.Prospective, randomized cross-over experimental design.Six healthy adult spayed female dogs weighing 16.4 +/- 3.5 kg (mean +/- SD).Each dog received two treatments, at least 1 week apart. Acepromazine (0.03 mg kg(-1), IV) was administered 15 minutes before anesthesia was induced with propofol (7 mg kg(-1), IV) and maintained with isoflurane (1.8% end-tidal). Acepromazine was not administered in the control treatment. Baseline cardiopulmonary parameters were measured 90 minutes after induction. Thereafter, dopamine was administered intravenously at 5, 10, and 15 mu g kg(-1) minute(-1), with each infusion rate lasting 30 minutes. Cardiopulmonary data were obtained at the end of each infusion rate.Dopamine induced dose-related increases in cardiac index (CI), stroke index, arterial blood pressure, mean pulmonary arterial pressure, oxygen delivery index (DO2I) and oxygen consumption index. In the control treatment, systemic vascular resistance index (SVRI) decreased during administration of 5 and 10 mu g kg(-1) minute(-1) of dopamine and returned to baseline with the highest dose (15 mu g kg (-1) minute(-1)). After acepromazine treatment, SVRI decreased from baseline during dopamine administration, regardless of the infusion rate, and this resulted in a smaller increase in blood pressure at 15 mu g kg (-1) minute(-1). During dopamine infusion hemoglobin concentrations were lower following acepromazine and this contributed to significantly lower arterial O-2 content.Acepromazine prevented the return in SVRI to baseline and reduced the magnitude of the increase in arterial pressure induced by higher doses of dopamine. However, reduced SRVI associated with lower doses of dopamine and the ability of dopamine to increase CI and DO2I were not modified by acepromazine premedication.Previous acepromazine administration reduces the efficacy of dopamine as a vasopressor agent in isoflurane anesthetized dogs. Other beneficial effects of dopamine such as increased CO are not modified by acepromazine.