920 resultados para eNOS gene polymorphism
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Haplotypes in the Interleukin 8 Gene and Their Association with Chronic Periodontitis Susceptibility
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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FUNDAMENTO: O polimorfismo T-786C do gene da sintetase do óxido nítrico endotelial (eNOS) e a produção de ânion superóxido podem diminuir a produção e biodisponibilidade do óxido nítrico, comprometendo o grau de vasodilatação, podendo este efeito ser revertido pelo exercício físico. OBJETIVO: Investigar a influência do treinamento aeróbico e do polimorfismo T-786C nas concentrações dos metabólitos do óxido nítrico (NOx), no fluxo sanguíneo (FS) e na pressão arterial (PA). MÉTODOS: Trinta e duas idosas pré-hipertensas (59 ± 6 anos) foram separadas em dois grupos de acordo com o polimorfismo T-786C (TT e TC+CC). Foram analisadas as concentrações de NOx (plasma) e fluxo sanguíneo por pletismografia de oclusão venosa em repouso, 1, 2 e 3 minutos pós-oclusão (FS-0, FS-1, FS-2, FS-3, respectivamente). As avaliações foram realizadas antes e após 6 meses de um programa de exercício aeróbico. RESULTADOS: Nas avaliações pré-treinamento, os níveis de NOx foram menores no grupo TC+CC em relação ao grupo TT. O grupo TT apresentou correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e pressão arterial diastólica (PAD) e FS-0 (r = -0,7), porém nenhuma correlação foi encontrada no grupo TC+CC. Nas avaliações pós-treinamento, ocorreram correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e nas mudanças do NOx e PAD (r = -0,6) no grupo TT. Também foram obtidas correlações entre PAD e FS-1 (r = -0,8), PAD e FS-2 (r = -0,6), PAD e FS-3 (r = -0,6), nas mudanças entre NOx e FS-1 (r = 0,8) e mudanças do NOx e PAD (r = -0,7) no grupo TC+CC. CONCLUSÃO: Conclui-se que 6 meses de exercício aeróbico podem contribuir para aumentar as relações existentes entre NO, PA e FS em idosas portadores do alelo C.
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A hiper-homocisteinemia, resultante da deficiência na conversão da homocisteína em cistationina, constitui em fator de risco isolado para doenças vasculares. A mutação 844ins68 do gene da cistationina beta-sintetase é um fator adicional de risco para a trombose venosa profunda. O objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência da mutação 844ins68 do gene da cistationina beta-sintetase em pacientes com trombose venosa profunda. Foram avaliados em estudo caso-controle 95 pacientes com trombose venosa profunda, a presença da mutação 844ins68 no éxon 8 do gene da cistationina beta-sintetase. Como critério de inclusão foi adotada a presença de trombose venosa profunda confirmada pelo dúplex ou flebografia. O grupo controle constituiu-se de 95 doadores de sangue, sem história familiar prévia de trombose venosa, com sexo, grupo étnico e idades pareados aos do grupo de estudo. Foram coletados 5 mL de sangue venoso com o uso de anticoagulante EDTA de cada participante. O DNA foi extraído dos leucócitos pelo método DTAB e CTAB. A detecção da mutação do gene foi realizada por amplificação de um segmento gênico por PCR, com iniciadores que flanqueiam a região de inserção e com revelação em gel de agarose a 2%, corado com brometo de etídio, sob luz UV. O fragmento correspondente ao alelo normal contém 184 pares de base e o correspondente ao alelo mutante, 252 pares de base. O teste exato de Fisher foi utilizado na análise dos resultados. A condição heterozigota para a mutação foi encontrada em 14,73% dos pacientes e em 3,1% dos indivíduos do grupo controle (p = 0,009). A freqüência do alelo mutante mostrou diferença significativa (p = 0,01), sendo 0,074 para os pacientes versus 0,016 para o grupo controle. Não foram encontrados casos de homozigose.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Increased expression of matrix metalloproteinase-1 (MMP1) is associated with poor prognosis in cancers. Several single nucleotide polymorphisms (-1607GG > G, -839G > A, -755G > T, -519A > G, -422T > A, -340C > T, and 320C > T) in the MMP1 gene promoter have recently been identified. In this study, we assessed the functional effects of these polymorphisms on MMP1 gene promoter activity in cell lines of melanoma (A2058 and A375), breast cancer (MCF7 and MDA-MB-231), lung cancer (A549 and H69), and colorectal cancer (HT-29, SW-620) by comparing the promoter strengths of 10 most common haplotypes deriving from these polymorphisms. In A2058 cells, the GG-G-G-A-T-T-T and GG-G-G-A-C-T haplotypes had 2-fold higher promoter activity than the GG-G-T-A-T-T-C, GG-G-G-A-A-T-T, GG-G-G-A-T-T-C, and GG-G-G-A-A-C-T haplotypes, which in turn, had 3-fold higher promoter activity than the G-G-T-A-A-C-T, G-A-T-G-T-T-T, G-A-T-G-A-C-T, and G-A-T-G-A-T-G haplotypes. In A375 and MDA-MB-231 cells, high expression haplotypes include not only the -1607GG-bearing haplotypes but also the G-A-T-G-A-T-T haplotype containing the -1607G allele. A similar trend was detected in A549 cells. In addition, in A549 cells, the GG-G-G-A-T-T-T haplotype had > 2-fold higher promoter activity than several other 1607GG-bearing haplotypes. In MCF7 cells, the GG-G-G-A-T-T-T and G-G-T-A-A-C-T haplotypes had 1.5- to 4-fold higher promoter activity than the other haplotypes. These results suggest that the polymorphisms exert haplotype effects on the transcriptional regulation of the MMP1 gene in cancer cells, and indicate a need to examine haplotypes rather than any single polymorphism in genetic epidemiologic studies of the MMP1 gene in cancers.
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O gene Sw-5 do tomateiro confere resistência a várias espécies de tospovírus e codifica uma proteína contendo domínios de ligação a nucleotídeos e repetições ricas em leucina. Tomateiros com Sw-5 exibem reações necróticas nas folhas inoculadas com tospovírus. Estas reações e a estrutura da proteína Sw-5 indicam que a resistência ocorre por meio do reconhecimento do patógeno e desencadeamento da resposta de hipersensibilidade. A capacidade de Sw-5 de conferir resistência a tospovírus em tabaco selvagem (Nicotiana benthamiana Domin.) foi avaliada em plantas transgênicas. Uma construção com a seqüência aberta de leitura de Sw-5 e sua região 3 não-traduzida sob controle do promotor 35S do CaMV foi utilizada para transformação de N. benthamiana via Agrobacterium tumefaciens. Plantas de progênies R1 foram inoculadas com um isolado de tospovírus e avaliadas quanto à ocorrência de reação de hipersensibilidade e resistência à infecção sistêmica. em uma progênie com segregação 3:1 (resistente:suscetível), foi selecionada uma planta homozigota e sua progênie avaliada quanto ao espectro da resistência a tospovírus. Plantas com o transgene exibiram resposta de hipersensibilidade 48 h após a inoculação, sendo resistentes à infecção sistêmica. O fenótipo da resistência foi dependente do isolado viral e um isolado de Tomato chlorotic spot virus (TCSV) causou necrose sistêmica em todas as plantas inoculadas, enquanto que isolados de Groundnut ringspot virus (GRSV) e um isolado relacionado a Chrysanthemum stem necrosis virus (CSNV) ficaram restritos ao sítio de infecção. Comparações do espectro da resistência obtido neste trabalho com aquele observado em outros membros da família Solanaceae indicam que as vias de transdução de sinais e as respostas de defesa ativadas por Sw-5 são conservadas dentro desta família e polimorfismos genéticos nas vias de transdução de sinais ou em componentes das respostas de defesa podem resultar em diferentes níveis de resistência.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The genetic basis for dementias is complex. A common polymorphism in the apolipoprotein E (APOE) gene is considered to be the major risk factor in families with sporadic and late-onset Alzheimer's disease as well as in the general population. The distribution of alleles and genotypes of the APOE gene in late-onset Alzheimer's disease (N = 68), other late-life dementias (N = 39), and in cognitively normal controls (N = 58) was determined, as also was the risk for Alzheimer's disease associated with the epsilon4 allele. Peripheral blood samples were obtained from a total of 165 individuals living in Brazil aged 65-82 years. Genomic DNA was amplified by the polymerase chain reaction and the products were digested with HhaI restriction enzyme. APOE epsilon2 frequency was considerably lower in the Alzheimer's disease group (1%), and the epsilon3 allele and epsilon3/epsilon3 genotype frequencies were higher in the controls (84 and 72%, respectively) as were the epsilon4 allele and epsilon3/epsilon4 genotype frequencies in Alzheimer's disease (25 and 41%, respectively). The higher frequency of the epsilon4 allele in Alzheimer's disease confirmed its role as a risk factor, while epsilon2 provided a weak protection against development of the disease. However, in view of the unexpectedly low frequency of the epsilon4 allele, additional analyses in a more varied Brazilian sample are needed to clarify the real contribution of apolipoprotein E to the development of Alzheimer's disease in this population.