914 resultados para diabetes mellitus type 1
Resumo:
PENARANDA, Michell Edgar Pinto. Melhoria da Atenção à Usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes mellitus na USF Lagoa do Sítio 1, Macaíba / RN. 2015. 75f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) são considerados atualmente sérios problemas para a saúde, lamentavelmente a incidência dessas doenças são cada vez maiores. Para tentar garantir que a população de mais de 20 anos de idade com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) possam ter uma assistência com qualidade, dentro do que é preconizado pelo Ministério da Saúde, elaboramos uma intervenção no programa de saúde dos hipertensos e diabéticos da unidade de saúde da família Lagoa do Sitio 1, no município de Macaíba. Escolhemos a intervenção em hipertensão e diabetes porque nossa prevalência é alta e não tínhamos registros atualizados porem era uma área que precisava mesmo de uma atualização e acompanhamento melhor onde tinha 81 HAS que representava o 16% da cobertura e 27 para DM que representava o 18% de cobertura. A intervenção foi realizada por meio de capacitação técnica da equipe, recadastramento da população alvo, monitoramento de indicadores de qualidade da assistência realizada, estímulo a participação popular, facilidade de acesso e prática diária, baseada no Caderno de Atenção Básica do Ministério da saúde de Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica Hipertensão e Diabetes, n°36 e nº37, do ano 2013. Os indicadores quantitativos e qualitativos da intervenção foram coletados durante 12 semanas em planilha fornecida pelo Curso de Especialização em Saúde da Família da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), os mesmos permitiram uma atualização e análise dos dados com a finalidade de traçar novas metas e adotar as melhoras que foram implementadas durante a intervenção. Dentro os diversos resultados encontrados, destaca-se a cobertura do programa que chegou a 25,3% para os HAS e um 41,5% para os DM, o que equivale a cerca de 96 hipertenso e 39 diabéticos. A intervenção conseguiu atingir 100% em todas as metas propostas para qualificação da atenção e/ou assistência. A importância da intervenção reflete na melhoria da qualidade de atendimento dos usuários hipertensos e diabéticos assim como um cadastro atualizado dos mesmos, o serviço ficou mais organizado e com resolutividade às demandas dos usuários. Com a intervenção a equipe está mais unida e preparada para novas ações. Palavras-chave: Atenção primária à saúde; Saúde da família; programa de Hipertensão e Diabetes Mellitus
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Resumo VILLARREAL, Alexander Alfonseca. Melhoria da Atenção aos Usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus na UBS Fernando Azevedo Correia 1, Brasileia/AC. 2015. 82 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus (DM) são doenças que constituem a primeira causa de hospitalizações e morte no sistema público de saúde do Brasil. A HAS tem aproximadamente uma prevalência de mais de 24% na população adulta, chegando a 63% na população maior de 65 anos. No caso da DM, estima-se a presença em 5,8% da população brasileira maior de 20 anos. Além de ser causa direta de cardiopatia hipertensiva, é fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se manifestam, predominantemente, por doença isquêmica cardíaca, cerebrovascular, vascular periférica e renal. Em decorrência de cardiopatia hipertensiva e isquêmica, é também fator etiológico de insuficiência cardíaca, déficits cognitivos, como doença de Alzheimer e demência vascular. Melhorar a qualidade da atenção a usuários hipertensos e diabéticos na atenção básica é de vital importância no Brasil. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) Fernando Azevedo Correia 1 do município de Brasileia, Acre, havia uma baixa cobertura do programa de atenção aos portadores destas doenças crônicas, consultas a demanda espontânea, muitos usuários faltosos e sem controle por diferentes razões. Estes fatos motivaram a realização de um trabalho de intervenção que teve o objetivo de melhorar a atenção à saúde a usuários com HAS e/ou DM. A UBS localiza-se na área urbana, com uma população de 836 habitantes cadastrados e possui uma equipe de saúde da família. A intervenção realizada envolveu 127 hipertensos e 31 diabéticos, residentes na área de abrangência, alcançando uma cobertura de atenção de 78% e 80,6%, respectivamente. Todos os indicadores quantitativos e qualitativos avaliados na intervenção foram melhorados, destacando que a cobertura do programa quase chegou às metas propostas no projeto de intervenção. A maioria dos indicadores de qualidade alcançou as metas planejadas, só tivemos dificuldades na realização dos exames complementares segundo o protocolo devido a insuficiente capacidade do laboratório de nosso município. A equipe recebeu uma melhor preparação profissional para o desenvolvimento das ações programáticas na unidade, melhorando a qualidade dos atendimentos, além de incorporar todas essas melhorias à rotina do serviço. A comunidade foi favorecida, pois as melhoras no atendimento repercutiram de forma positiva nos indicadores de saúde da área. A população demonstra satisfação com o atendimento recebido, mas ainda temos que continuar trabalhando para alcançar melhora da saúde geral de nossa área de abrangência.
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Resumo ROLDÁN, Danilo José Marrero. Melhoria da Atenção à Pessoa com Hipertensão E/Ou Diabetes Mellitus na UBS Cidade Nova 1, Macapá/AP. 2015. 86f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) são graves problemas de saúde no Brasil e no mundo, com um grande aumento nos últimos anos. A prevalência em média no Brasil é de 32% para a Hipertensão e 7% para Diabetes, ambas doenças crônicas não transmissíveis. A Unidade Básica da Saúde (UBS) Cidade Nova 1, localizada na cidade de Macapá, estado do Amapá tem baixa cobertura, 17% para usuários hipertensos e 14% para usuários diabéticos, devido a isso, escolhemos como o foco de intervenção com a intenção de aumentar o índice de cobertura em 40%, melhorar a organização do processo de trabalho e adesão ao tratamento dos usuários. A intervenção foi implementada pela equipe com o objetivo de melhorar a Atenção à Saúde das Pessoas com Hipertensão e/ou Diabetes Mellitus. A UBS está localizada em uma área urbana com uma população de 3.012 na área de abrangência. Alcançamos no final das doze semanas o acompanhamento de 106 hipertensos, para um 23,1% e de 31 diabéticos para um percentual de 27,4 %, foram cadastrados 100% dos usuários atendidos, 72 (67,9%) usuários com hipertensão e 24 usuários com diabetes (77,4%) tiveram exames complementares em dia de acordo com o protocolo, a proporção de usuários com prescrição de medicamentos da Farmácia Popular/Hiperdia ficou em 72 usuários hipertenso (72,6%) e 25 usuários com diabetes (80,6%). As ações de promoção e prevenção ficaram em 100 % dos usuários, conseguimos melhorar os registros de acompanhamento e a qualidade da atenção de ambos os grupos, o exame clínico apropriado a todos os usuários com destaque para a classificação de risco cardiovascular segundo escore de Framinhang. Os registros tiveram como base a ficha espelho e a planilha de coleta de dados fornecida pelo curso. O impacto da intervenção foi percebido pela comunidade, onde foram feitas varias atividades e conversas sobre promoção da saúde, orientação nutricional, orientação em relação à prática regular de atividade física, orientação sobre os riscos do tabagismo e sobre higiene bucal, além de tudo, teve um impacto positivo em outras atividades do serviço, aumentou o número de consultas, assim como a atenção dos usuários idosos, pois este grupo populacional é portador de mais doenças crônicas não transmissíveis. A intervenção teve uma grande repercussão para a equipe e a UBS, exigiu que toda a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento da Hipertensão Sistêmica Arterial e Diabetes Mellitus, foram usados os cadernos de atenção básica do Ministério da Saúde, acolhimento a demanda espontânea, rastreamento, estratégias para o cuidado das pessoas com doenças crônicas, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, entre outros.
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A Diabetes Mellitus 2 é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis de glicose no sangue. Na maior parte dos casos, não existe nenhum sintoma ou sinal, e este é o fator que faz com que grande parte dos pacientes tenha um diagnóstico tardio e abandonem o tratamento. Pelo aumento do número de pacientes com descontrole metabólico e com vários fatores de risco modificável, a equipe do Programa Saúde da Família Santa Helena 1 compreendeu a necessidade de elaborar um Projeto de Intervenção educativa para aumentar o nível de conhecimento dos pacientes diabéticos sobre os fatores que influenciam no descontrole da Diabetes Mellitus II e traçar uma estratégia para melhorar a qualidade de vida destes pacientes por meio de ações de promoção da saúde, utilizando saberes e práticas que visam sensibilizar a população sobre as responsabilidades com a saúde, motivar a adoção de hábitos saudáveis e comportamentos de prevenção. Inicialmente foi realizado o diagnóstico situacional, revisão narrativa da literatura sobre o tema e a elaboração do projeto. Foram utilizadas ações educativas que visaram aumentar o nível de conhecimentos dos pacientes diabéticos sobre a doença, assim como as formas de controle, com a prática de hábitos mais saudáveis, e consequentemente promover a saúde e estimular mudanças no estilo de vida entre os pacientes diabéticos. Foram realizadas pela equipe ações educativas como palestras, rodas de conversa sobre a doença, seus fatores de risco e como modificá-los, estimulação de alimentação saudável e prática de exercício físico. Para concretização destas atividades buscamos espaços como a consulta, visita domiciliar, salão da igreja e estacionamento. Junto com à fisioterapeuta, nutricionista e agentes comunitários de saúde estimulamos as atividades físicas, hábitos alimentares adequados mediante as conversas de conscientização de riscos e das doenças. Foram levantadas junto aos líderes comunitários áreas de lazer, para desenvolver as ações físicas. Identificamos os pacientes diabéticos e os fatores de risco modificáveis associados em consultas e visitas domiciliares e formamos o público alvo.
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A cidade de Governador Valadares possui 41 equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF), dentre elas a ESF São Pedro 1, com alta prevalência de hipertensos e diabéticos na área de abrangência, necessitando de acompanhamento multiprofissional contínuo. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM) são duas condições de saúde de alta morbimortalidade e muito prevalentes em saúde pública, especialmente na atenção primária à saúde (APS), sendo desafio constante para os profissionais que trabalham nas unidades básicas de saúde. A prevenção, o diagnóstico, o controle e a reabilitação das condições crônicas fazem parte das funções da APS. Pelo caráter multifatorial no acompanhamento da HAS e DM deve-se buscar um trabalho multidisciplinar e multiprofissional para o bom controle individual e coletivo destas doenças. Este estudo pretende demonstrar a importância da atuação de uma equipe multiprofissional dentro de uma unidade de APS no controle da HAS e DM através da criação de uma agenda específica e grupo operativo para o atendimento destes pacientes.
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To estimate the impact of aging and diabetes on insulin sensitivity, beta-cell function, adipocytokines, and incretin production. Hyperglycemic clamps, arginine tests and meal tolerance tests were performed in 50 non-obese subjects to measure insulin sensitivity (IS) and insulin secretion as well as plasma levels of glucagon, GLP-1 and GIP. Patients with diabetes and healthy control subjects were divided into the following groups: middle-aged type 2 diabetes (MA-DM), aged Type 2 diabetes (A-DM) and middle-aged or aged subjects with normal glucose tolerance (MA-NGT or A-NGT). IS, as determined by the homeostasis model assessment, glucose infusion rate, and oral glucose insulin sensitivity, was reduced in the aged and DM groups compared with MA-NGT, but it was similar in the MA-DM and A-DM groups. Insulinogenic index, first and second phase insulin secretion and the disposition indices, but not insulin response to arginine, were reduced in the aged and DM groups. Postprandial glucagon production was higher in MA-DM compared to MA-NGT. Whereas the GLP-1 production was reduced in A-DM, no differences between groups were observed in GIP production. In non-obese subjects, diabetes and aging impair insulin sensitivity. Insulin production is reduced by aging, and diabetes exacerbates this condition. Aging associated defects superimposed diabetic physiopathology, particularly regarding GLP-1 production. On the other hand, the glucose-independent secretion of insulin was preserved. Knowledge of the complex relationship between aging and diabetes could support the development of physiopathological and pharmacological based therapies.
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In diabetes mellitus (DM), podocyte apoptosis leads to albuminuria and nephropathy progression. Low-density lipoprotein receptor-related protein 6 (LRP6) is WNT pathway receptor that is involved in podocyte death, adhesion and motility. Glycogen synthase kinase 3 (GSK3) interaction with p53 (GSK3-p53) promotes apoptosis in carcinoma cells. It is unknown if GSK3-p53 contributes to podocyte apoptosis in DM. In experimental DM, green tea (GT) reduces albuminuria by an unknown mechanism. In the present study, we assessed the role of the GSK3β-p53 in podocyte apoptosis and the effects of GT on these abnormalities. In diabetic spontaneously hypertensive rats (SHRs), GT prevents podocyte's p-LRP6 expression reduction, increased GSK3β-p53 and high p53 levels. In diabetic SHR rats, GT reduces podocyte apoptosis, foot process effacement and albuminuria. In immortalized mouse podocytes (iMPs), high glucose (HG), silencing RNA (siRNA) or blocking LRP6 (DKK-1) reduced p-LRP6 expression, leading to high GSK3β-p53, p53 expression, apoptosis and increased albumin influx. GSK3β blockade by BIO reduced GSK3β-p53 and podocyte apoptosis. In iMPs under HG, GT reduced apoptosis and the albumin influx by blocking GSK3β-p53 following the rise in p-LRP6 expression. These effects of GT were prevented by LRP6 siRNA or DKK-1. In conclusion, in DM, WNT inhibition, via LRP6, increases GSK3β-p53 and podocyte apoptosis. Maneuvers that inactivate GSK3β-p53, such as GT, may be renoprotective in DM.
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OBJETIVO: Compreender como o adolescente com diabetes mellitus tipo I vivencia sua experiência de doença e como lida com esta situação no cotidiano. MÉTODOS: O Interacionismo Simbólico foi utilizado como referencial teórico e a Teoria Fundamentada nos Dados como o referencial metodológico da pesquisa. Participaram do estudo 10 adolescentes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 há mais de um ano. RESULTADOS: Foram identificados dois fenômenos explicativos da experiência: não sendo normal ter diabetes e sendo normal ter diabetes. CONCLUSÃO: Os dois fenômenos não são isolados ou excludentes para o mesmo adolescente, parecendo haver períodos ou fases em que os adolescentes identificam-se e vivenciam ora um fenômeno ora outro, com maior ou menor intensidade.
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Background: To determine the prevalence of diabetes mellitus (DM) and impaired glucose tolerance (IGT) in a rural community (Bengo) of Angola. Methods: A random sample of 421 subjects aged 30 to 69 years (30% men and 70% women) was selected from three villages of Bengo province. This cross-sectional home survey was conducted using a sampling design of stage conglomerates. First, clinical and anthropometric data were obtained and fasting capillary glucose level was determined. Subjects who screened positive (fasting capillary glucose >= 100 mg/dl and < 200 mg/dl) and each sixth consecutive subject who screened negative (fasting capillary glucose < 100 mg/dl) were submitted to the second phase of survey, consisting of the 75 g oral glucose tolerance test. Data was analyzed by the use of SAS statistical software. Results: The prevalence rates of diabetes mellitus and IGT were 2.8% and 8.1%, respectively. The age group with the highest prevalence of diabetes was 60 to 69 years (42%). Impaired glucose tolerance prevalence was 38% in the 40 to 49 year age group and it increased with age, considering that the 50 to 59 and 60 to 69 year age groups as a whole represent 50% of all subjects with impaired glucose tolerance. The prevalence of diabetes mellitus did not differ significantly between men (3.2%) and women (2.7%) (p = 0.47). On the other hand, the prevalence of impaired glucose tolerance among women showed almost twice that found in men (9.1% vs. 5.6%, respectively). Overweight was present in 66.7% of the individuals with diabetes mellitus and 26.5% of individuals with impaired glucose tolerance showed overweight or obesity. Conclusions: Although the prevalence of diabetes mellitus was low, the prevalence of impaired glucose tolerance is considered to be within an intermediary range, suggesting a future increase in the frequency of diabetes in this population.
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Purpose This study investigated the influence of gestational diabetes mellitus on the kinetic disposition and stereoselective metabolism of labetalol administered intravenously or orally. Methods Thirty hypertensive women during the last trimester of pregnancy were divided into four groups: non-diabetic and diabetic women treated with intravenous or oral labetalol. Results The pharmacokinetics of labetalol was not stereoselective in diabetic or non-diabetic pregnant women receiving the drug intravenously. However, oral administration of labetalol resulted in lower values of the area under the plasma concentration versus time curve (AUC) for the beta-blocker (RR) than for the other enantiomers in both diabetic and non-diabetic women. Gestational diabetes mellitus caused changes in the kinetic disposition of the labetalol stereoisomers when administered orally. The AUC values for the less potent adrenoceptor antagonist (SS) and for the alpha-blocking (SR) isomers were higher in diabetic than in non-diabetic pregnant women. Conclusions The approximately 100% higher AUC values obtained for the (SR) isomer in diabetic pregnant women treated with oral labetalol may be of clinical relevance in terms of the alpha-blocking activity of this isomer.
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The 1998 consensus guidelines on the management of gestational diabetes mellitus from the Australasian Diabetes in Pregnancy Society emphasised that, “due to a lack of good quality randomised controlled clinical trials in the area of [gestational diabetes mellitus], these guidelines are based on what is a reasonable consensus of informed opinion in Australasia”.1 The clear benefits of treating women with gestational diabetes according to these guidelines have now been demonstrated by the Australian Carbohydrate Intolerance Study in Pregnant Women (ACHOIS).2 This study randomised 1000 women with gestational diabetes to either routine antenatal care or to an intervention that comprised home glucose monitoring, review by a diabetes educator, dietitian and physician, and insulin therapy if glycaemic targets were not met. Serious adverse perinatal outcomes occurred in 1% of the intervention group versus 4% of the routine-care group (adjusted relative risk, 0.33 [95% CI, 0.14–0.75]). The percentage of infants who were large for gestational age was lower in the intervention group (13% v 22%), with no increase in those who were small for gestational age. Although induction of labour was more common in the intervention group (39% v 29%), rates of caesarean delivery were similar (around 31%). Measures of maternal quality of life were more favourable in the intervention group. To prevent one serious perinatal outcome, 34 women needed to be treated. The 1998 guidelines were equivocal in regard to screening for gestational diabetes, allowing either for universal screening or for selective screening based on clinical risk factors in relatively lowrisk populations. In the light of the findings of ACHOIS, we believe that universal screening should now be accepted and implemented.
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Few prospective data from the Asia Pacific region are available relating body mass index to the risk of diabetes. Our objective was to provide reliable age, sex and region specific estimates of the associations between body mass index and diabetes. Twenty-seven cohort studies from Asia, New Zealand and Australia, including 154,989 participants, contributed 1,244,793 person-years of follow-up. Outcome data included a combination of incidence of diabetes (based on blood glucose measurements) and fatal diabetes events. Hazard ratios were calculated from Cox models, stratified by sex and cohort, and adjusted for age at risk and smoking. During follow-up (mean = 8 years), 75 fatal diabetes events and 242 new cases of diabetes were documented. There were continuous positive associations between baseline body mass index and risk of diabetes with each 2 kg/m(2) lower body mass index associated with a 27% (23-30%) lower risk of diabetes. The associations were stronger in younger age groups, and regional comparisons demonstrated slightly stronger associations in Asian than in Australasian cohorts (P = 0.04). This overview provides evidence of a strong continuous association between body mass index and diabetes in the Asia Pacific region. The results indicate considerable potential for reduction in incidence of diabetes with population-wide lowering of body mass index in this region.
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This study aims to evaluate the effectiveness of the duodenojejunal bypass liner (DJBL) in the improvement of insulin resistance and reduction of cardiovascular risk among morbidly obese patients with type 2 diabetes mellitus, using the triglyceride/high-density lipoprotein (HDL) cholesterol ratio, percentage of weight loss, and glycemic control. We used the TG/HDL ratio with a cutoff value of 3.5 to identify patients with insulin resistance. The value of the initial ratio was compared with the ratio obtained 6 months after implantation to evaluate whether an improvement in insulin resistance occurred. We also evaluated the improvement of glycated hemoglobin levels and the weight loss resulted from the use of the device and correlated that with the improvement of the TG/HDL ratio. All patients implanted with the device presented a statistically significant reduction of the HbA1c levels, with most patients (70.3%) obtaining diabetes control with HbA1c levels lower than 7% at the end of the study. All patients also presented a significant weight reduction, with an average loss of 12.6% of their initial weight. We observed an important improvement in insulin resistance and metabolic syndrome, with a significant reduction of the TG/HDL ratio from 5.75 to 4.36 (p < 0.001) and 42.6% of the patients presenting a TG/HDL ratio lower than 3.5 at the end of the study. The DJBL, when used for a period of 6 months, is effective in the control of diabetes, weight loss, improvement of insulin resistance, and decrease of cardiovascular risk among morbidly obese patients with type 2 diabetes mellitus.
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Background and Aim: It is unclear to what extent diabetes modulates the ageing-related adaptations of cardiac geometry and function. Methods and Results: We examined 1005 adults, aged 25-74 years, from a population-based survey at baseline in 1994/5 and at follow-up in 2004/5. We compared persistently non-diabetic individuals (ND; no diabetes at baseline and at follow-up, n = 833) with incident (ID; non-diabetic at baseline and diabetic at follow-up, n = 36) and with prevalent diabetics (PD; diabetes at baseline and follow-up examination, n = 21). Left ventricular (LV) geometry and function were evaluated by echocardiography. Statistical analyses were performed with multivariate linear regression models. Over ten years the PD group displayed a significantly stronger relative increase of LV mass (+9.34% vs. +23.7%) that was mediated by a more pronounced increase of LV end-diastolic diameter (+0% vs. +6.95%) compared to the ND group. In parallel, LA diameter increased (+4.50% vs. +12.7%), whereas ejection fraction decreased (+3.02% vs. -4.92%) more significantly in the PD group. Moreover, at the follow-up examination the PD and ID groups showed a significantly worse diastolic function, indicated by a higher E/EM ratio compared with the ND group (11.6 and 11.8 vs. 9.79, respectively). Conclusions: Long-standing diabetes was associated with an acceleration of age-related changes of left ventricular geometry accumulating in an eccentric remodelling of the left ventricle. Likewise, echocardiographic measures of systolic and diastolic ventricular function deteriorated more rapidly in individuals with diabetes. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.