775 resultados para desmame de bezerros


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O experimento teve como objetivo estudar o crescimento alométrico dos diferentes tecidos do pescoço, costela, paleta e perna em relação ao peso do corte de cordeiros e cordeiras. Foram utilizados 22 machos inteiros e 23 fêmeas da raça Texel. Desses, sete foram abatidos no início do experimento e os demais, aos pesos de 25 ou 33kg. As ovelhas mais cordeiros foram distribuídos em três métodos de alimentação: M1 -Silagem de milho e concentrado, apenas aos cordeiros até o desmame, aos 60 dias; M2 - Silagem de milho e concentrado, apenas aos cordeiros até o desmame, aos 45 dias e M3 - Silagem de milho e concentrado para ovelha mais cordeiro até o desmame com 60 dias. Após o desmame, os cordeiros receberam silagem mais concentrado. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 2 x 2 (3 métodos, 2 sexos e 2 pesos de abate). A determinação do crescimento foi obtida através da equação log y = log.a + b log.x, utilizando-se o logaritmo do peso de osso, músculo e gordura em função do logaritmo do peso do corte. Observou-se que o osso do pescoço e da costela foram precoce (b<1) em ambos os sexos, com coeficientes de alometria variando de 0,61 a 0,79; 0,81 a 0,88. O músculo foi isométrico (b=1) no pescoço e precoce (b<1) na costela com exceção dos machos do método um e três que apresentaram crescimento isométrico (b=1). A gordura foi tardia (b>1) independente de sexo e método de alimentação com coeficientes de alometria variando de 1,78 a 2,15 (pescoço) e 1,51 a 1,65 (costela). Na paleta, o osso foi precoce em ambos os sexos, com coeficientes de alometria variando de 0,76 a 0,79 e 0,54 a 0,58 respectivamente para machos e fêmeas. O músculo apresentou crescimento isométrico (b=1), independente de sexo e peso de abate. A gordura foi tardia (b>1) independente de peso de abate e sexo, com coeficientes de alometria variando de 1,80 a 2,12. Na perna o osso apresentou crescimento precoce nas fêmeas e isométricas nos machos, com coeficientes de alometria variando de 0,57 a 0,63 e 0,78 a 0,80 respectivamente para ambos os sexos O músculo apresentou crescimento isométrico (b=1), independente de sexo e peso de abate. A gordura foi tardia (b>1) independente de peso de abate e sexo com coeficientes de alometria variando de 1,80 a 2,12.

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Este trabalho teve como objetivo o estudo de fatores de risco associados à mastite bovina causada por Prototheca zopfii. Foram analisadas 13 propriedades leiteiras dos Estados do Paraná e de São Paulo, segundo os seguintes critérios de seleção: confirmação prévia de casos de mastite por Prototheca spp., triagem pela pesquisa de Prototheca spp. em tanques de expansão e latões e rebanhos com contagem de células somáticas acima de 5x105cel mL-1. As amostras coletadas consistiram de: leite, água, solo, fezes e swab de teteiras. Prototheca spp. foi isolada de amostras de leite dos quartos mamários com mastite clínica ou subclínica em uma propriedade e de amostras de leite e do ambiente em quatro propriedades, nas quais foi isolada em amostras de: água de bebedouro, abastecimento, esgoto, empoçada no piso de estábulo e sala de ordenha, solo de piquete e pasto, teteiras, fezes de bezerros e suínos. do total de 383 vacas examinadas, Prototheca spp. foi isolada em 20 (5,2%) vacas, sendo caracterizada como P. zopfii em 18. Os fatores de risco associados à mastite causada por P. zopfii foram: criação das vacas a pasto, alimentação dos animais com pasto e silagem, realização de ordenha mecânica em estábulo, permanência das vacas após ordenha em piquete sem alimento, criação de suínos próxima às instalações dos bovinos, existência de cães, gatos e roedores, falta de higienização dos tetos com água, pré-imersão dos tetos em aplicador com retorno e sem a troca do anti-séptico, alimentação dos bezerros com leite de vacas com mastite clínica e serem as vacas da raça holandesa.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conduziu-se este estudo, com o objetivo de avaliar o retorno ao estro pós-parto de ovelhas submetidas a diferentes manejos de mamada. Foram utilizados 56 ovelhas Santa Inês e Bergamácia, 71 cordeiros e 3 rufiões. Os manejos de mamada (MM) foram: 1: contínua; 2: duas mamadas diárias; 3: mamada durante a noite. O período experimental foi dos 15 dias pós-parto até o desmame aos 60 dias. Até os 15, dias de idade os cordeiros permaneceram com suas mães em período integral. No MM 1, as ovelhas permaneceram com seus cordeiros em uma baia, em período integral. No MM 2, as ovelhas passaram a noite em uma baia e o dia em pastagem, momento em que não possuíam contato físico e visual com as crias. Seus cordeiros permaneceram em outra baia em período integral, para onde as ovelhas eram encaminhadas no momento da amamentação. No MM 3, as ovelhas passaram o dia em pastagem e a noite com seus cordeiros em uma baia, na qual os cordeiros permaneceram em período integral. Todas as ovelhas e todos os cordeiros receberam alimentação nas baias. Para identificação das ovelhas em estro foram utilizados rufiões, os quais permaneceram com elas em período integral. Os dados foram submetidos à análise de variância (PROC GLM, Sas®), e as médias comparadas por contrastes. O MM 2 possibilitou retorno ao estro pós-parto precoce quando comparado ao MM 3 e ao MM 1. Houve pouca ou nenhuma influência do anestro lactacional, pois 80% das ovelhas apresentaram estro durante a amamentação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho teve por objetivo analisar a influência do desenvolvimento etário e da suplementação com acetato de DL-alfa-tocoferol sobre o metabolismo oxidativo de neutrófilos, em bovinos da raça holandesa, no período do nascimento até os 150 dias de idade. Foram utilizados 20 bezerros divididos em dois grupos de dez animais. Os animais do grupo Tratamento receberam 2000UI de acetato de DL-alfa-tocoferol, por via intramuscular, ao nascimento, aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias de idade, sendo o outro o grupo Controle, que não recebeu qualquer suplementação. em ambos os grupos, o metabolismo oxidativo dos neutrófilos demonstrou pouca atividade durante os primeiros 60 dias de vida, sendo indicativo da ineficiência deste importante mecanismo bactericida. Não foi observado efeito significativo da administração do acetato de DL-alfa-tocoferol sobre o metabolismo oxidativo de neutrófilos.

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Do total de 622 amostras de fezes, sendo 200 de suínos, 220 de bezerros e 202 de cães, Campylobacter foi isolado em 178 amostras. Destas, o agente foi identificado em 64 (36%) amostras, isoladas somente em meio seletivo de Butzler (MSB); em 34 (19%) o microorganismo foi isolado a partir da técnica de filtração (TF) e em 80 (45%), através de ambos os procedimentos (MSB+TF). A comparação entre as proporções de positividade, pelas diferentes técnicas, revelou significância (c2 = 9.184; p > 0,001) sendo a MSB (36%) a mais eficiente comparada com a TF (19%) O uso associado de ambos os procedimentos proporcionou a positividade mais elevada de isolamento com 45%.

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Informações de 7986 nascimentos de animais da raça Nelore, ocorridos entre 1960 e 1993, provenientes de um rebanho do Estado de São Paulo, foram usadas para estudar componentes de (co)variâncias, herdabilidades e correlações genéticas de peso ao desmame (P240), peso a um ano de idade (P365), idade ao primeiro parto (IPP), primeiro intervalo de partos (IEP1), eficiência reprodutiva (ER), anos de permanência da matriz no rebanho (LONG) e peso ao desmame do primeiro bezerro da matriz (P240B). As análises foram realizadas utilizando-se o software MTDFREML, estimando-se os componentes de (co)variâncias por máxima verossimilhança restrita, assumindo modelo animal. As estimativas de herdabilidade apresentaram resultados similares entre as diferentes análises, sendo mais altas (0,26 a 0,35) para P240, P365 e IPP e mais baixas (0,08 a 0,26) para IEP1, ER, LONG e P240B. de modo geral, as estimativas de correlação genética e fenotípica entre crescimento e reprodução foram baixas e entre as características de reprodução, mais altas e de sentido favorável. Algumas correlações entre o efeito genético materno das características de crescimento e o direto das características de reprodução foram de média magnitude e de sentido desfavorável, sugerindo antagonismo genético entre produção de leite e reprodução.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de avaliar o desempenho de cordeiros em creep feeding e confinados, foram realizados dois experimentos. No primeiro, 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk foram criados em creep feeding, desmamados aos 56 dias de idade e, em seguida, confinados. Os cordeiros receberam os seguintes tratamentos: 1. sem suplementação; 2. suplementação com ração à base de milho e soja; 3. ração à base de milho e soja com 15% de feno de alfafa; 4. ração à base de milho e soja com 30% de feno de alfafa. Após o desmame, os cordeiros suplementados foram confinados, recebendo a mesma ração do creep feeding até atingirem de 30 a 32 kg de peso vivo. No segundo experimento, foram utilizados 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk, alimentados em creep feeding, recebendo ração farelada ou peletizada até os pesos de abate: 26 e 28 kg. As dietas eram isoprotéicas (21% PB) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS). Os animais suplementados na fase de aleitamento obtiveram ganho de peso de 147,4g/dia a mais, quando comparados aos não suplementados. Não houve efeito dos níveis de feno de alfafa na ração sobre o desempenho dos animais. Entretanto, no confinamento, a máxima eficiência de ganho de peso esperada para os machos, conforme a análise de regressão, situou-se em 18,7% de inclusão de feno de alfafa na ração. A ração peletizada propiciou maior desenvolvimento dos animais, quando comparada à ração farelada. Os machos que receberam ração peletizada atingiram os pesos de abate de 26 e 28 kg aos 55 e 60 dias de idade, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi estimar as herdabilidades e as correlações genéticas do peso (P12) e do perímetro escrotal (PE12) de machos aos 12 meses de idade, da idade de descarte (TPR, tempo de permanência no rebanho) de fêmeas e do número (ND10) e de quilogramas (QD10) de bezerros desmamados pelas fêmeas em até dez anos de idade, em um rebanho da raça Canchim. Foram utilizadas 1.370, 826, 826, 2.726 e 1.051 observações de TPR, ND10, QD10, P12 e PE12, respectivamente. As estimativas dos componentes de (co)variância foram obtidas pelo método bayesiano, para todas as características em questão, P12, PE12, TPR, ND10 e QD10. O modelo estatístico incluiu, além dos efeitos aleatórios genético aditivo direto e residual, os efeitos fixos de ano de nascimento do animal para todas as características, de mês de nascimento para P12 e PE12 e da covariável idade do animal para PE12. As estimativas de herdabilidade, obtidas pelas análises unicaráter foram iguais a 0,38; 0,52; 0,24; 0,33 e 0,34 para P12, PE12, TPR, ND10 e QD10, respectivamente, indicando que as características possuem variação genética aditiva suficiente para apresentar boa resposta à seleção. As correlações genéticas de TPR (0,33 e 0,33, respectivamente), ND10 (0,38 e 0,30, respectivamente) e QD10 (0,61 e 0,41, respectivamente) com P12 e PE12, obtidas pelas análises bicaráter, sugerem que a seleção com base no peso e no perímetro escrotal dos machos não deve resultar em decréscimo no tempo de permanência das fêmeas no rebanho e no número e quilogramas de bezerros produzidos pelas fêmeas em até dez anos de idade.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)