963 resultados para coisa em si
Resumo:
Este trabalho coloca em análise algumas concepções sobre arte, obra de arte, atitude estética e experiência estética com o intuito de propor o exercício da racionalidade estética como uma ampliação da capacidade dos sujeitos para orientar sua percepção e compreensão ante as infinitas possibilidades da existência. A razão estética habilita o sujeito para que se concebam mundos não apenas a partir de e/ou sobre esquemas referenciais, mas, a partir de e sobre a experiência da presentificação do que existe, do ser-aí, da história efeitual e da desrealização dos limites estabelecidos pelas formas tradicionais de racionalidade. Postulo a idéia da experiência estética como uma oportunidade de ampliação, de desvelamento e de expansão da subjetividade na medida que representa uma abertura para a coleção de exemplos que são a arte e a vida. A atitude estética é uma atitude desinteressada, é uma abertura, uma disponibilidade não tanto para a coisa ou o acontecimento “em si”, naquilo que ele tem de consistência, mas para os efeitos que ele pode produzir.
Resumo:
Este trabalho coloca em análise algumas concepções sobre arte, obra de arte, atitude estética e experiência estética com o intuito de propor o exercício da racionalidade estética como uma ampliação da capacidade dos sujeitos para orientar sua percepção e compreensão ante as infinitas possibilidades da existência. A razão estética habilita o sujeito para que se concebam mundos não apenas a partir de e/ou sobre esquemas referenciais, mas, a partir de e sobre a experiência da presentificação do que existe, do ser-aí, da história efeitual e da desrealização dos limites estabelecidos pelas formas tradicionais de racionalidade. Postulo a idéia da experiência estética como uma oportunidade de ampliação, de desvelamento e de expansão da subjetividade na medida que representa uma abertura para a coleção de exemplos que são a arte e a vida. A atitude estética é uma atitude desinteressada, é uma abertura, uma disponibilidade não tanto para a coisa ou o acontecimento “em si”, naquilo que ele tem de consistência, mas para os efeitos que ele pode produzir.
Resumo:
A escola de hoje tem uma importância inegável na promoção de uma educação democrática capaz de proporcionar a todos os alunos as mesmas oportunidades e promover a justiça social (Freire, 1972). No entanto, e face à pluralidade de idades, géneros, origens sócio-económicas, religiões, perfis cognitivos, de aprendizagem… (Abdallah-Pretceille, 2003), que caracteriza os atores educativos, o percurso rumo à igualdade exige respostas pedagógico-didáticas que perspetivem a diversidade como uma mais-valia e não como uma desvantagem. Neste contexto, e assumindo que a escola, em geral, e a educação em línguas, em particular, não podem ficar indiferentes às características individuais dos seus alunos, é fundamental que o processo educativo seja construído com base nas motivações, interesses e necessidades dos alunos, no sentido da promoção da sua autonomia (Bizarro, 2008) e construção identitária, mas esteja também ciente de que só com processos de ensino-aprendizagem exigentes e dotados de sentido para todos se poderá desenvolver a sociedade a que pertencemos. Defendemos que aprender uma língua é enfatizar o linguístico, mas também o cultural explícito, ultrapassando visões parcelares e estereotipadas, promovendo-se (re)encontros com a alteridade (Abdallah-Pretceille, 1992), para o enriquecimento da própria identidade. A partir destes pressupostos, apresentaremos os resultados de um trabalho de oficina de escrita, realizado com alunos de um curso CEF, na disciplina de Português, mostrando que a Diversidade Cultural pode/deve ser trabalhada, visando o encontro do Eu com o Outro.
Resumo:
O Estágio Supervisionado nos cursos de formação de professores apresenta-se como condição básica para a formação do profissional que trabalhará com crianças, jovens e adultos em processos de escolarização. No caso do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), este estágio visa proporcionar experiências formativas para os graduandos junto à Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental. O objetivo deste texto é de apresentar um pouco dessa experiência como professora de Estágio e apontar a importância, bem como a necessidade de encontrar no Estágio Supervisionado um espaço de movimentos Identitários junto à profissão de professor. Aparentemente é lugar comum esperar que o estágio de fato se apresente como essa ponte entre a realidade dos alunos da graduação com a realidade profissional que os espera após sua formação, porém a partir de nossos trabalhos realizados como orientadora, supervisora e coordenadora junto a essa disciplina, percebemos que por muitas vezes é no Estágio, e somente no Estágio que tal aluno consegue se perceber como pertencente a um grupo que tem saberes específicos, como sendo responsável por outros sujeitos e se reconhece como partícipe de um processo que envolve outras histórias, outros atores. É nesse ambiente que pretendemos ampliar nosso debate. Por muitos anos no Estágio, os alunos afirmavam que não seguiriam a profissão de professor em sala de aula por acharem que depois da experiência vivenciada por eles não “levavam jeito para a coisa”, “não sabiam planejar aulas eficientes”, ou que de “fato não sabiam cuidar de crianças”, nem tão pouco gostavam da situação precária social que os professores se encontravam/e ainda se encontram nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental – Series Iniciais no Brasil. A partir do ano de 2002, a disciplina de estágio Supervisionado passou a gerar espaços de maiores diálogos entre as escolas da comunidade, os alunos/estagiários e professores/orientadores quando percebemos o grau de responsabilidade que tínhamos como professoras, que para além de ensinar conteúdos destinados aos saberes docentes, éramos também responsáveis por apresentar a importância de uma “felicidade” junto à sua profissão. Os percursos trilhados por esta disciplina tentou fortalecer questões inerentes ao ser professor, ao que é a escola, à carreira e o aprendizado contínuo, afagou as questões inerentes ao papel do professor para a sociedade, para a história das profissões e tentou situá-los na condição de continuidade nos processos identitários junto à profissão. Para tanto recorremos a um trabalho coletivo junto à comunidade de professores, coordenadores pedagógicos, diretores, orientadores de estágio e estagiários na perspetiva de renovar o sentido do estagiário na escola, do professor regente e dos próprios orientadores nesse processo formativo. Os diários de bordo, as reuniões semanais com todos os sujeitos envolvidos no processo, bem como espaços para estudos sobre a escola básica/professor/campo de trabalho foram elementos imprescindíveis nesse reconhecimento de si. O texto oferece assim uma referência para trabalhos na área, possibilitando a ampliação dessa discussão que vive de movimentos da prática para se renovar e renovar os estudos do tema em questão.
Resumo:
Esta investigação teve como objetivo avaliar a perceção da Qualidade de Vida nas suas várias dimensões, e como esta pode estar associada à Satisfação no Trabalho. Pretende-se avaliar ainda a relação entre Stresse e a Satisfação no Trabalho, assim como a relação entre perceção do trabalho em contexto de expatriação e a satisfação no trabalho. Na recolha dos dados na plataforma on-line Qualtrics obtivemos 101 questionários válidos. O questionário é constituído pelas seguintes escalas: a WHOQOL-Bref, a 23 QVS de Vaz Serra (2000a), cinco itens da escala de satisfação do trabalho de Lima e colaboradores (1994), e o questionário de expatriados de Camara (2011). Os resultados permitiram concluir que a satisfação com a expatriação apresenta uma relação positiva com a qualidade de vida, assim como também é positiva a relação da satisfação com a perceção do contexto de expatriação. Encontra-se também uma relação negativa da satisfação com o stresse. Com base nos resultados obtidos concluiu-se que a satisfação no trabalho com um processo de expatriação no ponto de vista de quem é o expatriado, depende de vários elementos combinados, sendo, todavia, a maior responsabilidade deste processo atribuída à qualidade de vida.
Resumo:
Przełom XX i XXI wieku jest okresem fundamentalnych przemian społeczno-gospodarczych i instytucjonalnych w Europie Środkowo-Wschodniej połączonych z przemianami demograficznymi. Przemiany te pociągają za sobą zmianę wielu paradygmatów w naukach przestrzenno-ekonomicznych i praktyce planistyczno-decyzyjnej. Stwierdzenie to odnosi się m.in. do procesu kurczenia się miast (urban shrinkage), tj. długookresowego spadku liczby ludności powiązanego z kryzysem lokalnej gospodarki i narastającymi problemami społecznymi. Proces ten, występujący wcześniej w niektórych miastach (najczęściej starych ośrodkach przemysłowych) Europy Zachodniej i Stanów Zjednoczonych, przybrał po 1990 r. szczególnie duże rozmiary w postkomunistycznych krajach Europy Środkowo-Wschodniej. Pojawiają się zatem nowe wyzwania, dotyczące z jednej strony potrzeby identyfikacji skali, tempa, form kurczenia się miast i ich przestrzennego zróżnicowania, z drugiej strony – rewizji dotychczasowych polityk miejskich, ukierunkowanych najczęściej na paradygmat wzrostu. Te przesłanki powodują, że kurczące się miasta stają się przedmiotem wielu dyskusji naukowych i praktycznych oraz międzynarodowych projektów badawczych. Niniejsza publikacja jest pokłosiem jednego z takich projektów o akronimie CIRES (Cities Regrowing Smaller. Fostering Knowledge on Regeneration Strategies in Shrinking Cities across Europe - Propagowanie wiedzy na temat strategii regeneracji w kurczących się miastach Europy), realizowanego w ramach Akcji COST, tj. Europejskiego Programu Współpracy w Dziedzinie Badań Naukowo-Technicznych. W projekcie tym, który zakończył się w 2013 r., uczestniczyli przedstawiciele wielu dyscyplin naukowych z 26 państw, w tym redaktor naukowy i autorzy kilku rozdziałów tej książki. Celem publikacji jest upowszechnienie wyników projektu CIRES w Polsce odniesionych przede wszystkim do regionu Europy Środkowo-Wschodniej. Książka ta jest dziełem, w którego przygotowaniu brało udział 30 autorów z kraju i zagranicy. Zespół autorów wyraża przekonanie, że publikacja ta stanie się głosem w dyskusji na temat jednego z ważnych procesów określających obecną sytuację wielu miast Polski, Europy i świata.
Resumo:
The Bureau International des Poids et Mesures, the BIPM, was established by Article 1 of the Convention du Mètre, on 20 May 1875, and is charged with providing the basis for a single, coherent system of measurements to be used throughout the world. The decimal metric system, dating from the time of the French Revolution, was based on the metre and the kilogram. Under the terms of the 1875 Convention, new international prototypes of the metre and kilogram were made and formally adopted by the first Conférence Générale des Poids et Mesures (CGPM) in 1889. Over time this system developed, so that it now includes seven base units. In 1960 it was decided at the 11th CGPM that it should be called the Système International d’Unités, the SI (in English: the International System of Units). The SI is not static but evolves to match the world’s increasingly demanding requirements for measurements at all levels of precision and in all areas of science, technology, and human endeavour. This document is a summary of the SI Brochure, a publication of the BIPM which is a statement of the current status of the SI. The seven base units of the SI, listed in Table 1, provide the reference used to define all the measurement units of the International System. As science advances, and methods of measurement are refined, their definitions have to be revised. The more accurate the measurements, the greater the care required in the realization of the units of measurement.
Resumo:
Possible improvements to the conventional rules for using and writing the values of quantities in the International System of Units (SI) are discussed in the light of recent suggestions for improving the system with a view to making it more adaptable to use in computer codes.