856 resultados para Working class movement
Resumo:
La zona de Madrid al Este del Retiro ha estado indefectiblemente condicionada en su tardío desarrollo urbano por su posición a espaldas del Real Sitio. La construcción hacia 1640 de las tapias que rodeaban los reales jardines transformó la red de caminos que partían hacia oriente, aisló los terrenos ubicados más al Este de la ciudad, con la que ya sólo se podrían comunicar por las carreteras de Aragón y Valencia, y condenó las expectativas de desarrollo urbano reduciendo los precios de las propiedades, lo cual determinó durante décadas los usos y la arquitectura de la zona. El Anteproyecto de Ensanche de Carlos María de Castro constituye el germen a partir del cual, durante un lento proceso de casi cien años, fue configurándose la ciudad que hoy conocemos. La identificación en el Archivo de Villa del primer plano general del Ensanche trazado por Castro, del cual anteriores trabajos advirtieron de su existencia aunque se desconocía su localización, es la principal aportación de esta investigación. Por un lado, este primer plano general del Ensanche manuscrito es, por sí mismo, un documento de indudable importancia en la historia del urbanismo madrileño. En segundo lugar, el análisis de su contenido arroja nueva luz sobre la propuesta original de Castro, parcialmente censurada por la Dirección General de Obras Públicas antes de la aprobación del plan en 1860. Especialmente en lo referente a la zona de Madrid al Este del Retiro, proyectada como barrio obrero del Ensanche, este documento ha aportado un enfoque desconocido hasta ahora sobre el paisaje urbano concebido por Castro para la más ambiciosa propuesta planteada en mucho tiempo al problema de la vivienda obrera. Finalmente, el análisis de la factura del plano revela la superposición de varias capas de dibujo, evidenciando que durante un tiempo fue un documento vivo, utilizado como plano de trabajo por el equipo de Castro durante aproximadamente diez años, hasta la destitución del ingeniero en 1868. Posteriores análisis del plano sobre otros ámbitos de la ciudad arrojarán sin duda nuevos datos sobre el proceso proyectual del conjunto del Ensanche. Pero la dinámica de lo real, sintetizable en múltiples factores de índole social, económica y legislativa, transformó durante las primeras décadas de andadura del Ensanche la ciudad proyectada por Castro al Este del Retiro. El dibujo de la ciudad, entendido como herramienta de análisis y empleado con éxito en trabajos de investigación realizados por otros autores en la misma línea, ha permitido deducir la reconstitución gráfica del estado de la ciudad en diferentes momentos singulares del desarrollo urbanístico de la zona, así como de la propuesta original de barrio obrero de Castro. No hay que olvidar que, a pesar del escaso interés que suscitaba entre los inversores inmobiliarios el ámbito geográfico de estudio de esta tesis, fue objeto, durante casi un siglo, de numerosas propuestas de ordenación y urbanización que, aunque no llegaron a materializarse, fueron configurando una suerte de desarrollo virtual de la ciudad paralelo al devenir de la realidad. De esta forma, el dibujo se constituye en esta tesis como fuente de información, herramienta de pensamiento y resultado de la investigación en sí mismo, ilustrando y contribuyendo al mejor conocimiento de la forma urbana. ABSTRACT The area of Madrid to the East of the Retiro has been inevitably conditioned in its late urban development by its position behind the Royal Site. The construction of the walls surrounding the royal gardens around 1640 transformed the network of roads departing eastward, isolated land located to the East of the city, with which already only could communicate by roads of Aragon and Valencia, condemned the expectations of urban development by reducing the prices of the properties, and determined for decades uses and architecture of the area. The Carlos María de Castro preliminary design of City Expansion is the germ from which, during a slow process of almost one hundred years, the city which we know today was setting up. The discovery in the City Archive of the City Expansion first drawing traced by Castro, which previous investigations warned of its existence although its location was unknown, is the main contribution of this research. Firstly, this hand drawn general plan of the city expansion is by itself a document of undoubted importance in the history of Madrid urbanism. Secondly, the analysis of its content sheds new light on Castro´s original proposal, partially censored by the Dirección General de Obras Públicas before the approval of the plan in 1860. Especially concerning the area of Madrid to the East of the Retiro, projected as a workingclass district of the City Expansion, this document has provided an unknown up to now approach on the urban landscape designed by Castro for the more ambitious proposal put forward in a long time to the problem of worker housing. Finally, analysis of hand drawn plan reveals the superposition of several layers of drawing, demonstrating that for a time it was a living document, used as a work plan by the Castro team for approximately ten years, until the dismissal of the engineer in 1868. Subsequent analysis of the drawing on other areas of the city will have no doubt new data on the design process of the whole City Expansion. But the dynamics of reality, synthesizable on multiple factors in social, economic and legislative, transformed during the first decades of existence of the City Expansion designed by Castro to the East of the Retiro. Drawing of the city, understood as a tool of analysis and used successfully in research works done by other authors on the same line, has allowed to deduct graphic reconstitution of the city status in different and singular moments in the urban development of the area, as well as the original Castro´s proposal of working-class district. It should not be forgotten that, despite the lack of interest which raised among investors the geographic scope of this thesis study, it was the object, for nearly a century, of numerous proposals for urbanization which, although they didn´t materialize, were setting up a sort of virtual development of the city parallel to the becoming of the reality. In this way, drawing is used in the thesis as a source of information, tool of thought and outcome of the research itself, illustrating and contributing to a better understanding of urban form.
Resumo:
Nossa dissertação tem como objetivo estudar a Educação e a Segurança do Trabalho em Eletricidade frente à Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade). Segundo os aspectos aparentes da própria NR-10 em seus noventa e nove (99) itens e nos dois anexos de treinamento: curso básico (NR-10) e complementar (Sistema Elétrico de Potência SEP), sua finalidade consiste na garantia da segurança do trabalho em eletricidade, todavia, a partir de nossa análise (da NR-10) e de nossa experiência no trabalho em eletricidade surgiu à demanda representada na hipótese de que: os trabalhadores em eletricidade percebem que as medidas preconizadas na NR-10 e em seus treinamentos não correspondem integralmente as suas necessidades. Nossa estratégia é testar a NR-10 ao examinarmos: a) sua formatação e aplicação baseada do modelo tripartite; b) seus conceitos de segurança do trabalho; c) as consolidações de seus artigos jurídicos; d) as programações, carga horária, as estratégias didáticas e educacionais de seus treinamentos. Isto é, examinaremos a NR-10 frente aos conteúdos dos processos de Educação, Luta por Saúde e Condições de Vida da Classe Trabalhadora, excepcionalmente do trabalhador em eletricidade.(AU)
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Nossa dissertação tem como objetivo estudar a Educação e a Segurança do Trabalho em Eletricidade frente à Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade). Segundo os aspectos aparentes da própria NR-10 em seus noventa e nove (99) itens e nos dois anexos de treinamento: curso básico (NR-10) e complementar (Sistema Elétrico de Potência SEP), sua finalidade consiste na garantia da segurança do trabalho em eletricidade, todavia, a partir de nossa análise (da NR-10) e de nossa experiência no trabalho em eletricidade surgiu à demanda representada na hipótese de que: os trabalhadores em eletricidade percebem que as medidas preconizadas na NR-10 e em seus treinamentos não correspondem integralmente as suas necessidades. Nossa estratégia é testar a NR-10 ao examinarmos: a) sua formatação e aplicação baseada do modelo tripartite; b) seus conceitos de segurança do trabalho; c) as consolidações de seus artigos jurídicos; d) as programações, carga horária, as estratégias didáticas e educacionais de seus treinamentos. Isto é, examinaremos a NR-10 frente aos conteúdos dos processos de Educação, Luta por Saúde e Condições de Vida da Classe Trabalhadora, excepcionalmente do trabalhador em eletricidade.(AU)
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O controle operário é um fenômeno social, expressão direta da luta de classes e produto de um momento histórico no qual as relações sociais de produção são marcadas pela subsunção forma e real do trabalho ao capital e pela propriedade privada dos meios de produção. Nesse sentido, o controle operário se expressa em diversos momentos dessa histórica, seja como luta dos trabalhadores pela sobrevivência, de forma a garantir o emprego e sua fonte de subsistência, ou, luta revolucionária, para a superação do modo de produção capitalista, almejando não só o controle no local de trabalho, mas do próprio Estado. Quando se está falando de uma fábrica ou empresa, o método geralmente utilizado para se alcançar este objetivo é a ocupação do estabelecimento e o controle do processo produtivo, mas é possível que seu controle possa ser exercido por meio de conselhos no interior da fábrica, respaldado por uma organização operária e popular mais geral na sociedade. Esse fenômeno normalmente é abordado na sociologia ou na política, de forma a verificar as relações e contradições do controle operário com o modo de produção vigente e com as instituições políticas como Estado, o partido ou o Sindicato. Cumpre no presente trabalho, todavia, abordar em que medida o controle operário pode ser encarado como um direito dos trabalhadores de assumirem o controle do processo produtivo no local de trabalho. A partir de uma abordagem histórica do fenômeno do controle operário e de sua expressão contemporânea, como produto de ocupações de fábricas falidas ou em dificuldades financeiras, nas quais o empregador passa a descumprir reiteradamente os direitos trabalhistas, verifica-se que, ao contrário de uma violação ao direito de propriedade ou direito de posse, o que se configura, nessas hipóteses, é um verdadeiro direito dos trabalhadores de controlar a produção, notadamente com o intuito de manter a unidade produtiva e a geração de emprego e renda para a sociedade. Nesse sentido, devem ser protegidos juridicamente os métodos da classe trabalhadora que se efetivam com este fim, como as greves de ocupações ativas, quando conferem à posse ou à propriedade sua função social. Todavia, este direito não surge livre de contradições. Com efeito, o direito reproduziria em si a lógica capitalista, ou poderia servir de instrumento para a classe trabalhadora? Embora encaremos a forma jurídica enquanto produto da forma mercantil e, portanto, essencialmente capitalista, verificamos que o próprio desenvolvimento dialético da história não se dá livre de contradições. A nova racionalidade do direito social, nesse sentido, seria um elemento que, se por um lado busca reafirmar a lógica capitalista em seu bojo, restabelecendo os padrões de igualdade e liberdade, por outro carrega consigo elementos que, em alguma medida, expõe as contradições e os limites do próprio direito. Portanto, o direito ao controle operário não se mostra elemento prejudicial à classe trabalhadora, embora seja acompanhado de contradições inerentes.
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El estudio del proceso de adaptación tipológica de las arquitecturas residenciales del barrio de Benalúa, una de las áreas consolidadas más singulares de la ciudad de Alicante (España), constituye un ejemplo clave para entender el alcance que tuvieron las primeras políticas de vivienda aplicadas en ese país, con anterioridad a la redacción de los Planes Generales que, en el transcurso del siglo XX, fueron ordenando las ciudades españolas y que en el caso de Alicante coincidió con la aprobación de la primera Ley del Suelo estatal (1956). De su análisis se obtienen las conclusiones que identifican los procedimientos que, por cambios sociales, políticos, de normativa o presión del mercado inmobiliario, condicionaron la evolución de la vivienda durante siete décadas, huellas que en la actualidad vienen desapareciendo a un ritmo vertiginoso, constatando el grado de intervención del Estado y de los municipios, así como su influencia y responsabilidad en la determinación de los tipos edificatorios.
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Presentación para el catálogo de la exposición de fotografías de arquitectura de Daniel Sirvent titulada "East/West. A working-class housing taxonomy", mostrada en el Centro de Arte L'espai de Alicante, España, del 15 de enero al 20 de febrero de 2015.
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El presente artículo describe la construcción de Benalúa, según proyecto del arquitecto José Guardiola Picó (1883), una de las áreas más singulares de la ciudad de Alicante -España-. Se realiza una exposición cronológica desde su concepción, documentando las tramitaciones legales que conllevaron su aprobación, hasta el cese en sus funciones de la Sociedad Anónima Los Diez Amigos, promotora y constructora del barrio (1896), sin finalizar con éxito el proyecto emprendido. Del estudio se concluyen tanto los aspectos más relevantes que caracterizaron el desarrollo de las obras del barrio como las causas que propiciaron el abandono de la Sociedad, siendo éstas exclusivamente económicas, con especial interés en la problemática que llegó a generar el proyecto y ejecución del Ensanche de Alicante.
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by Louise C. Odencrantz.
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by Mrs. John Van Vorst and Marie Van Vorst.
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by W. Jett Lauck and Edgar Sydenstricker.
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by Isaac A. Hourwich.
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by Winthrop A. Hamlin.
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made for the Committee on Housing of the Minneapolis Civic & Commerce Association.