861 resultados para Violence against women and girls


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Background. Decision-making on reproductive issues is influenced by an interplay of individual, familial, medical, religious and socio-cultural factors. Women with chronic medical illnesses such an HIV infection and cancers are often fraught with decisional conflicts about child-bearing. With increase in the incidence of these illnesses as well as improvement in survival rates, there is a need to pay due attention to the issue of reproductive decision-making. Examining the prevalence and determinants of fertility desires in the two groups in a comparative manner would help bring to light perception of the medical community and the society in general on the two illnesses and the issue of motherhood. ^ Methods. Systematic literature search was undertaken using databases such as MEDLINE (PubMED), MEDLINE (Ovid), PsycInfo and Web of Science. Articles published in English and English language abstracts for foreign articles were included. Studies that explore ‘fertility desires’ as the outcome variable were included. Quantitative studies which have assessed the prevalence of fertility desires as well as qualitative studies which have provided a descriptive understanding of factors governing reproductive desires were included in the review. ^ Results. A total of 34 articles (29 studies examining HIV and 5 studies examining cancer in relation to fertility desires). Variables such as age, stage of illness, support of spouse and family, perception of the medical community and one’s own view of motherhood were key determinants among both groups. ^ Conclusion. There is a need for uniform, systematic research in this field. It is important that health care workers acknowledge these decisional conflicts, include them as part of the medical care of these patients and provide guidance with the right balance of information, practicality and compassion.^

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Immediately after the announcement of the re-election of President Kibaki on the evening of 30 December 2007, Kenya was thrust into the worst civil unrest experienced by the country since independence – a development that became known as the "Post-Election Violence" (PEV). However, after a subsequent process of reconciliation, the PEV came to an end within a relatively short period. The present-day politics of Kenya are being conducted within the framework of a provisional Constitution that took shape through peaceful mediation. How did Kenya manage to put a lid on a period of turmoil that placed the country in unprecedented danger? This paper traces the sequence of events that led to mediation, explains the emergency measures that were needed to maintain law and order, and indicates the remaining problems that still need to be solved.

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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)

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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)

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A experiência das mulheres tem sido afirmada como ponto de partida de Teologias Feministas da Libertação. Na América Latina, o sexismo, a feminização da pobreza, a violência contra as mulheres têm inspirado o movimento feminista a se articular com as mulheres de movimentos populares para a conquista de direitos plenos para as mulheres. As Teologias da Libertação não lograram analisar a opressão das mulheres e apoiar sua luta, pois entenderam sua opressão como um desdobramento da exploração econômica dos países pobres pelos países ricos. Queremos demonstrar que a Teologia Feminista da Libertação, ao contrário, utilizando um método de análise feminista, é capaz de oferecer um suporte teológico às reivindicações das mulheres latino-americanas. O presente trabalho vai analisar teologicamente a experiência das mulheres de movimentos populares e explorar dois temas prioritários dessa experiência: corpo e cotidiano. Assim procedendo, pretende demonstrar que corpo e cotidiano são importantes categorias para a Teologia Feminista da Libertação na América Latina, através das quais ela poderá contribuir para apoiar a busca da autonomia e empoderamento das mulheres, em especial das mulheres pobres.(AU)

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A experiência das mulheres tem sido afirmada como ponto de partida de Teologias Feministas da Libertação. Na América Latina, o sexismo, a feminização da pobreza, a violência contra as mulheres têm inspirado o movimento feminista a se articular com as mulheres de movimentos populares para a conquista de direitos plenos para as mulheres. As Teologias da Libertação não lograram analisar a opressão das mulheres e apoiar sua luta, pois entenderam sua opressão como um desdobramento da exploração econômica dos países pobres pelos países ricos. Queremos demonstrar que a Teologia Feminista da Libertação, ao contrário, utilizando um método de análise feminista, é capaz de oferecer um suporte teológico às reivindicações das mulheres latino-americanas. O presente trabalho vai analisar teologicamente a experiência das mulheres de movimentos populares e explorar dois temas prioritários dessa experiência: corpo e cotidiano. Assim procedendo, pretende demonstrar que corpo e cotidiano são importantes categorias para a Teologia Feminista da Libertação na América Latina, através das quais ela poderá contribuir para apoiar a busca da autonomia e empoderamento das mulheres, em especial das mulheres pobres.(AU)

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Evolving levels of resistance in insects to the bioinsecticide Bacillus thuringiensis (Bt) can be dramatically reduced through the genetic engineering of chloroplasts in plants. When transgenic tobacco leaves expressing Cry2Aa2 protoxin in chloroplasts were fed to susceptible, Cry1A-resistant (20,000- to 40,000-fold) and Cry2Aa2-resistant (330- to 393-fold) tobacco budworm Heliothis virescens, cotton bollworm Helicoverpa zea, and the beet armyworm Spodoptera exigua, 100% mortality was observed against all insect species and strains. Cry2Aa2 was chosen for this study because of its toxicity to many economically important insect pests, relatively low levels of cross-resistance against Cry1A-resistant insects, and its expression as a protoxin instead of a toxin because of its relatively small size (65 kDa). Southern blot analysis confirmed stable integration of cry2Aa2 into all of the chloroplast genomes (5,000–10,000 copies per cell) of transgenic plants. Transformed tobacco leaves expressed Cry2Aa2 protoxin at levels between 2% and 3% of total soluble protein, 20- to 30-fold higher levels than current commercial nuclear transgenic plants. These results suggest that plants expressing high levels of a nonhomologous Bt protein should be able to overcome or at the very least, significantly delay, broad spectrum Bt-resistance development in the field.

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Objective: To compare risk of myocardial infarction associated with smoking in men and women, taking into consideration differences in smoking behaviour and a number of potential confounding variables.

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Heme oxygenase (HO) is a stress protein and has been suggested to participate in defense mechanisms against agents that may induce oxidative injury such as metals, endotoxin, heme/hemoglobin, and various cytokines. Overexpression of HO in cells might therefore protect against oxidative stress produced by certain of these agents, specifically heme and hemoglobin, by catalyzing their degradation to bilirubin, which itself has antioxidant properties. We report here the successful in vitro transfection of rabbit coronary microvessel endothelial cells with a functioning gene encoding the human HO enzyme. A plasmid containing the cytomegalovirus promoter and the human HO cDNA complexed to cationic liposomes (Lipofectin) was used to transfect rabbit endothelial cells. Cells transfected with human HO exhibited an approximately 3.0-fold increase in enzyme activity and expressed a severalfold induction of human HO mRNA as compared with endogenous rabbit HO mRNA. Transfected and nontransfected cells expressed factor VIII antigen and exhibited similar acetylated low-density lipoprotein uptake (two important features that characterize endothelial cells) with > 85% of cells staining positive for each marker. Moreover, cells transfected with the human HO gene acquired substantial resistance to toxicity produced by exposure to recombinant hemoglobin and heme as compared with nontransfected cells. The protective effect of HO overexpression against heme/hemoglobin toxicity in endothelial cells shown in these studies provides direct evidence that the inductive response of human HO to such injurious stimuli represents an important tissue adaptive mechanism for moderating the severity of cell damage produced by these blood components.

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The bcl-2 protooncogene, which protects various cell types from apoptotic cell death, is expressed in the developing and adult nervous system. To explore its role in regulation of neuronal cell death, we generated transgenic mice expressing Bcl-2 under the control of the neuron-specific enolase promoter, which forced expression uniquely in neurons. Sensory neurons isolated from dorsal root ganglia of newborn mice normally require nerve growth factor for their survival in culture, but those from the bcl-2 transgenic mice showed enhanced survival in its absence. Furthermore, apoptotic death of motor neurons after axotomy of the sciatic nerve was inhibited in these mice. The number of neurons in two neuronal populations from the central and peripheral nervous system was increased by 30%, indicating that Bcl-2 expression can protect neurons from cell death during development. The generation of these transgenic mice suggests that Bcl-2 may play an important role in survival of neurons both during development and throughout adult life.

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En este trabajo se exploraron relaciones existentes entre las características de personalidad, género y la presencia de depresión, siguiendo la linea de investigación de Carrillo, Rojo y Staats (2004). Se intentó encontrar perfiles de personalidad caracterizados por determinados rasgos que fueran significativamente distintos entre hombres y mujeres y que a su vez se asociaran a una mayor presencia de síntomas depresivos. Esto se llevó a cabo en dos muestras de distintos países y culturas por separado: Chile (N= 448, 257 varones (57.37%) y 190 mujeres (42.41%), y un rango etario de 17-65) y España (N = 578, 196 varones (33.9%) y 381 mujeres (65,9%), y un rango etario de 17-67 ), con el propósito de aportar evidencia respecto de cómo afecta la cultura, como factor ambiental, en la conformación de la personalidad a partir de repertorios de aprendizajes. Orientado a eso en el presente trabajo se intentó buscar asociaciones significativas entre las dimensiones de Personalidad propuestas por Eysenk (1975), en el EPQ y EPQ-R, por los factores de Personalidad de los Cinco grandes a partir del NEO PI y del NEO PI-R (Costa y McCrae, 1985, citado en Carrillo et al. 2004) y otras variables clínicas, como rasgos de personalidad esquizotipicos, frecuencia e intensidad de emociones, habilidades sociales y sintomatología clínica. Las características de personalidad se compararon en función del género y finalmente se analizó si las diferencias de personalidad pudieron predecir depresión a partir del Beck Depression Inventory, (Beck, Rush, Shaw y Emery, 1979)...

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Women and Performance in Corporate America The glass ceiling has been shattered. Women like Indra Nooyi, the CEO of PepsiCo.; Angela Braly, the CEO of Wellpoint; and Patricia Woertz, the CEO of Archer Daniels Midland, are proof that women can achieve top leadership positions in corporate America. However, the scarcity of female leaders occupying the top ranks of corporate America, and the significant wage gap between men and women, suggest that there are significant complications along the path toward success for women in the corporate world.The data show that a disproportionately small number of women are making it to top leadership positions in corporate America. According to the US Department of Labor, in 2007 women accounted for 46% of the total work force, and 51 % of all workers in management, professional, and related occupations. Women outnumbered men in occupations including financial managers, human resource managers, education administrators, medical and health service managers, accountants and auditors, budget analysts, and property, real estate, and social and community association managers (US Department of Labor, 2007). However, women hold only 15.2% of board director positions, 15.7% of corporate officer positions, and 6.2% of top earner positions (Catalyst, 2009b). Additionally, according to a 2008 Corporate Library survey, only 2.6% of Fortune 500 companies currently have female CEOs (as cited in Jones, 2009).The data also show that women earn less than men in the work force. The US Department of Labor found that women working full time in 2007 made only 80% of the salaries of men (US Department of Labor, 2008). Studies designed to control for factors other than gender have not been able to account for the wage gap between men and women (Eagly & Carli, 2007, US Government Accountability Office, 2003). Even among CEO's of fortune 500 companies, female CEO's make only 85% of the salaries of male CEO's (Jones, 2009).