1000 resultados para VITAMINA A


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O objetivo foi avaliar as características físico-químicas dos frutos colhidos em diferentes posições da copa de laranjeiras 'Pera'. A copa foi dividida em três alturas (basal, intermediária e apical), dois lados (lados opostos da copa, voltados para as entrelinhas - leste e oeste) e duas posições (periferia e 30 cm para o interior da copa). A colheita dos frutos ocorreu em 09-07-09. Os frutos da periferia da copa apresentaram maiores valores de massa fresca, diâmetro longitudinal, diâmetro transversal, espessura do flavedo, teor de sólidos solúveis, índice de maturação e coloração da casca mais amarela que os frutos da parte interna da copa. Quanto às concentrações de vitamina C e acidez titulável, os frutos colhidos da periferia da copa foram os que continham menores concentrações. Em relação à altura da copa, observou-se que, nos frutos colhidos na parte apical da copa, a massa fresca e o diâmetro longitudinal foram maiores do que nos colhidos da parte basal. Nos frutos voltados para a face oeste, verificaram-se os maiores teores de sólidos solúveis e índice de maturação.

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O lulo é um fruto tropical e exótico, originário dos Andes, tem cor laranja quando maduro, e é uma baga globosa, assemelha- se a um tomate, o epicarpo é grosso e coriáceo, sua polpa é verde-clara, pegajosa, ácida e suculenta, contendo muitas sementes. Objetivou-se acompanhar as características físicas, químicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento do fruto de lulo, da antese ao amadurecimento completo, em Viçosa-MG. Os frutos apresentaram um padrão de crescimento sigmoidal simples em resposta à variação do tempo. O desenvolvimento do fruto foi dividido em três fases. A primeira foi até os 7,39 dias após a antese (DAA), sendo caracterizada pela alta taxa respiratória, provavelmente devido à intensa multiplicação celular, e o pericarpo apresentava coloração verde-clara. A segunda fase estendeu-se a partir dos 7,39 até os 57,63 DAA, sendo caracterizada pelas taxas máximas das características estudadas. A taxa respiratória cresceu até 45 DAA, mantendo-se estável até os 52 DAA. A última fase estendeu-se a partir dos 57,63 DAA até os 95,00 DAA. Essa fase foi caracterizada pela estabilização nas dimensões e no acúmulo de massa fresca. Nesse período, ocorreu a ascensão climatérica (dos 52 aos 59 DAA). O climatério respiratório ocorreu aos 66 DAA, com pico de produção de CO2 de 110,99 mg de CO2 kg-1h-1. O pós-climatério ocorreu dos 73 aos 95 DAA, quando houve aumento no teor de sólidos solúveis e queda da acidez titulável e vitamina C da polpa. Nessa fase, o pericarpo dos frutos apresentava-se com coloração alaranjada.

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Esforços são empregados para identificar plantas com teores de antioxidantes que conferem benefícios à saúde. A capacidade antioxidante do pêssego deve-se aos compostos fenólicos, vitamina C e carotenoides. O objetivo deste trabalho foi caracterizar quatro cultivares de pessegueiro (Aurora, Biuti, Diamante e Douradão) em relação à capacidade antioxidante, determinando o teor dos compostos antioxidantes relacionados a essa atividade. Os frutos foram separados em dois grupos: sem armazenamento e armazenados por cinco dias à temperatura ambiente. Foram determinados os teores de vitamina C, carotenoides, compostos fenólicos e a capacidade antioxidante, pelos métodos DPPH e β-caroteno/ácido linoleico. As quatro cultivares mostraram-se ricas em substâncias antioxidantes, porém a intensidade dessa ação foi diferenciada entre elas. A cultivar Biuti apresentou maior teor das substâncias analisadas e maior atividade antioxidante em relação às outras cultivares. Foi observado que o potencial antioxidante dos frutos de pêssego aumentou durante o período de armazenamento.

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Na busca pela identificação de novas fontes de antioxidantes naturais e de esclarecer lacunas acerca das reais propriedades benéficas atribuídas ao Noni (Morinda citrifolia Linn), este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização química e avaliar a atividade antioxidante da polpa, casca e sementes do noni. Foram determinadas a composição centesimal (umidade, cinzas, proteínas, carboidratos e lipídios); os compostos bioativos (fenólicos totais, carotenoides totais e vitamina C) e a atividade in vitro em extratos aquoso, etanólico e acetônico. Os resultados demonstraram que o Noni possui quantidades significativas de carboidratos (27,21%; 9,70% e 8,37%) e de proteínas (2,64%; 2,23%; e 2,24%) nas sementes, casca e polpa, respectivamente. A polpa apresentou maior teor de vitamina C (23,1 mg/100g) e de carotenoides totais (3,90 mg/100g). No extrato acetônico da polpa, foram quantificados 109,81 mg/100g de fenólicos totais, seguidos pelos extratos acetônicos da casca (76,01 mg/100g), das sementes (28,75 mg/100g) e do extrato etanólico da polpa (20,33 mg/100g). Todos os extratos avaliados apresentaram atividade antioxidante in vitro; os extratos acetônico e etanólico da casca e das sementes do Noni apresentaram maior atividade pelo método β-caroteno/ ácido linoleico, enquanto o extrato etanólico da polpa teve maior atividade antioxidante pelo ensaio DPPH e ABTS, e o extrato acetônico da polpa, pelo método ABTS. O noni é um fruto com significativo teor de compostos fenólicos totais que apresentam atividade antioxidante in vitro.

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A manga (Mangifera indica L.) constitui uma importante fonte de compostos bioativos, dentre os quais se destacam os carotenoides e a vitamina C, que contribuem para a promoção da saúde. Vários métodos podem ser utilizados para conservação de alimentos a fim de aproveitar melhor os frutos durante a safra e permitir seu armazenamento fora de época de produção. No entanto, podem alterar a qualidade nutricional do alimento. Dessa forma, sendo o branqueamento e o congelamento métodos que são utilizados no processamento industrial para conservação de polpas de frutas, objetivou-se, neste trabalho, analisar a influência do branqueamento e do congelamento sobre os teores de carotenoides totais e ácido ascórbico em mangas 'Rosa' e 'Espada' em relação ao tempo de armazenamento. As mangas no estádio maduro, após serem colhidas, lavadas, cortadas e despolpadas, foram submetidas ao congelamento (-18ºC) ou branqueamento por imersão em água (75ºC, por 3 minutos) ou branqueamento por vapor em água fervente, por 3 minutos. Em seguida, foram realizadas as determinações bioquímicas dos teores de carotenoides totais e ácido ascórbico no tempo zero e após 20; 40 e 60 dias de armazenamento sob congelamento. Após análise dos resultados obtidos, conclui-se que, na forma in natura (tempo zero), as variedades Rosa e Espada apresentam os máximos teores de ácido ascórbico, porém o uso do branqueamento com vapor e o congelamento após 60 dias de armazenamento provocam perdas de, respectivamente, 53% ('Rosa') e 35% ('Espada'); 72% ('Rosa') e 60% ('Espada') destes compostos. No branqueamento por imersão em água, há perda completa do ácido ascórbico nas polpas das variedades Rosa e Espada. Em relação aos carotenoides totais, os valores foram semelhantes em polpas branqueadas a vapor e sem branqueamento no tempo zero,com tendência de redução durante o longo da armazenagem.

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Informações a respeito das características químicas e do valor nutritivo dos frutos do cerrado são ferramentas básicas para a avaliação do consumo e para a formulação de novos produtos. No entanto, poucos dados estão disponíveis na literatura especializada com relação à composição química destes frutos e sua aplicação tecnológica, ressaltando a necessidade de pesquisas científicas sobre o assunto. Realizou-se o presente estudo com o objetivo de caracterizar físico-quimicamente e determinar a atividade antioxidante in vitro, pelo método DPPH, da cagaita (Eugenia dysenterica), cajuzinho-do-cerrado (Anacardium humile), chichá (Sterculia striata Naud.), jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) e macaúba (Acrocomia aculeata Mart.). Os frutos foram colhidos na EMBRAPA - MEIO NORTE - PI, e na Cidade de Corrente-PI. Analisaram-se as características físicas (peso, comprimento e diâmetro), químicas (umidade, cinzas, lipídeos, proteínas, carboidratos), Valor Energético Total (VET), conteúdo de compostos fenólicos totais, flavonoides, antocianinas, β-caroteno, licopeno, vitamina C e atividade antioxidante pelo método DPPH. As amostras foram analisadas em dois lotes, e cada análise, em triplicata. Para a análise dos dados, foi elaborado um banco de dados, utilizando-se do programa estatístico EPI INFO, versão 6.04b, e o programa EXCEL. Os resultados obtidos para os compostos bioativos estudados demonstraram que todos os frutos apresentaram quantidade elevada de vitamina C (mg/100g), destacando-se o cajuzinho-do-cerrado (500). Os frutos que apresentaram maior capacidade antioxidante, expressos em capacidade de reduzir em 50% a atividade do radical livre DPPH (EC50mg/L), foram cagaita (Eugenia dysenterica Dc.) e cajuzinho-do-cerrado (Anacardium humile). Concluiu-se, portanto, que os frutos pesquisados apresentaram bom valor nutritivo, um elevado conteúdo de compostos bioativos e demonstraram atividade antioxidante.

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O Brasil é o maior produtor, consumidor e exportador de acerola (Malpighia emarginata D.C.) do mundo. Por conter altos teores de vitamina C, tornou-se uma fruta altamente requisitada no mercado mundial para o preparo de sucos e no consumo in natura. Nos últimos anos, as lavouras desta fruta vêm apresentando um decréscimo nas produções em razäo da ocorrência de nematoides de galhas (Meloidogyne spp.), um dos principais problemas que afetam a cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos de aceroleira frente à Meloidogyne enterolobii. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Proteção Vegetal, da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP - Câmpus de Botucatu (SP). Foram utilizados cinco clones: Cereja-Brs-236; Fruta Cor- Brs-238; Roxinha-Brs-237; Mirandópolis; Japi, e três variedades: Okinawa; Olivier e Waldy-CATI. Cada planta foi inoculada com 2.500 ovos e eventuais juvenis de segundo estádio (Pi) de M. enterolobii. Após 60 dias, a parte área de cada planta foi descartada, e o sistema radicular lavado, submetido à coloração com floxina-B e examinado para a obtenção dos índices de galhas (IG) e massa de ovos (IMO), e processados pelo método de trituração em liquidificador, peneiramento e centrifugação com sacarose para a obtenção do número total de ovos (Pf), que foi utilizado para o cálculo do fator de reprodução (Pf/Pi). Todos os clones e as variedades foram considerados suscetíveis à Meloidogyne enterolobii apresentando os fatores de reprodução variando de 4,1 a 18,3.

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A framboesa é uma pequena fruta de grande importância econômica, que contém numerosos compostos fenólicos, com potenciais benéficos à saúde; porém, quando cultivada em regiões subtropicais, possui problemas com podridões pós-colheita. O objetivo do presente trabalho foi determinar a qualidade de framboesas cultivadas sem cobertura ou com o dossel coberto com cobertura plástica e em diferentes espaçamentos (3 x 0,50 m e 3 x 0,25 m). Foram avaliadas: a coloração dos frutos, a quantidade de antocianinas, vitamina C, cinzas, umidade, sólidos solúveis totais, açúcares, acidez, firmeza, incidência de ferrugem nos frutos e a composição mineral (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, boro, cobre, manganês, zinco e ferro). Ao final, observou-se que cultivo com espaçamento 3 x 0,25 m e cobertas com cobertura plástica aumentou a qualidade das framboesas.

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Frutos das cultivares Arapaho, Brazos, Caingangue, Cherokee, Choctaw, Comanche, Ébano, Guarani, Tupy e Xavante, e uma espécie de amoreira-vermelha (Rubus rosifolius Smith) foram avaliados quanto à composição química. Avaliou-se também a variação genética entre as cultivares de amoreira-preta e a espécie de amoreira-vermelha. Os resultados demonstraram variações na composição química dos frutos estudados. A amora- vermelha apresentou menor teor de umidade e maiores valores para os componentes cinzas, açúcares totais, açúcares redutores, açúcares näo redutores, pectina total, pectina solúvel, fenóis, flavonoides, licopeno, β-caroteno e vitamina A. Os teores de umidade e antocianinas, a porcentagem de solubilização e a atividade antioxidante foram maiores nos frutos da cultivar Ébano. Verificou-se que os frutos da amoreira-vermelha e da cultivar Ébano apresentaram o maior grau de divergência genética para as variáveis analisadas. Isto indica a possibilidade de uso das mesmas em programas de melhoramento que visem à melhoria da composição química.

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Tucumã é uma palmeira amazônica. A polpa dos frutos é comestível sem cozimento e muito apreciada como recheio de sanduíches na culinária regional, possui alto valor nutritivo e destaque no teor de vitamina A. O presente estudo teve como objetivo avaliar aspectos da comercialização dos frutos e da polpa de tucumã em feiras e mercados de Manaus. Durante o estudo de um ano, foram levantadas as procedências e preços dos frutos e estimada a quantidade comercializada em seis feiras e mercados de Manaus. Os dados de procedência, quantidade, preço e outras informações relacionadas foram obtidos através da aplicação mensal de um questionário semiestruturado aos comerciantes. O preço real e sua evolução histórica, desde 1995, foram deduzidos por comparação com estudos anteriores. Entre maio de 2011 e abril de 2012, os frutos foram provenientes de 20 diferentes localidades a uma distância de até mil km de Manaus. Os locais mais citados foram os municípios de Itacoatiara, Terra Santa, Rio Preto da Eva, Autazes e a bacia do Rio Madeira. A alternância das procedências garantiu o abastecimento contínuo ao longo do ano. Entretanto, uma redução do número de procedências e da quantidade de frutos comercializados foi verificada entre setembro e novembro. A sazonalidade da oferta foi refletida nos preços dos frutos e da polpa. Durante os 12 meses, foi comercializado um total de 367,8 toneladas de frutos, com 30,7 toneladas de média mensal. Cerca da metade (53%) desta quantia foi descascada durante a jornada de trabalho dos feirantes e comercializada apenas a polpa. Neste estudo e baseado em informações anteriores, tucumã foi sempre um dos frutos mais caros dos mercados de Manaus. Entre 1995 e 2012, os valores reais aumentaram substancialmente, tanto da saca (230%), com cerca de 41 kg, como da dúzia de frutos (316%) e do kg da polpa (253%). Os resultados indicam que o mercado de tucumã continua em expansão. Aparentemente, a demanda é maior do que a oferta e, dessa forma, há necessidade de aumento da produção.

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A abacaxicultura brasileira sofre prejuízos pela presença da fusariose, devido à suscetibilidade das principais cultivares plantadas no País. Programas de melhoramento genético vêm buscando novas alternativas para os produtores de abacaxi com o desenvolvimento de novas cultivares resistentes à fusariose. O objetivo deste trabalho foi comparar atributos qualitativos de duas cultivares resistentes à fusariose com duas cultivares tradicionais no mercado de abacaxi in natura. Foram utilizados frutos de dois genótipos resistentes à fusariose (cv. Vitória e híbrido EC-93) e duas cultivares suscetíveis comerciais (Pérola e Gold), sendo avaliadas as características de qualidade do fruto como: massas do fruto, da coroa, da polpa e do cilindro central; diâmetros do fruto e do cilindro central; comprimento do fruto; firmeza; pH; acidez titulável; teor de sólidos solúveis (SS); ratio (SS/AT); teor de vitamina C, e parâmetros de cor L, a, b, e ângulo hue (ºh) da polpa. Os resultados mostraram que a cv. Vitória, de polpa branca, apresentou frutos com características físicas similares à da cv. Pérola; no entanto, apresentou menor cilindro central, maior teor de sólidos solúveis e acidez mais elevada, resultando em relação SS/AT inferior. A casca dos frutos da cv. Vitória apresentou resistência mecânica superior à do fruto da cv. Pérola. O híbrido EC-93 apresentou índices de qualidade de fruto inferiores aos observados para as cvs. Gold, Vitória e Pérola. A cv. Gold apresentou a maior massa do fruto (1,30 kg), não diferindo da cv. Vitória (1,14 kg).

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O canistel é nativo do sul do México e América Central e seus frutos apresentam elevado teor de carotenoides e vitamina A. Sua propagação é feita via sementes, resultando em considerável variabilidade genética entre os indivíduos, sendo a propagação vegetativa preferível, a fim de fixar características desejáveis. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a propagação vegetativa por estaquia de ramos semi-herbáceos de canistel, em função de quatro genótipos e quatro concentrações de AIB. Foram utilizadas estacas semiherbáceas apicais, mantidas com um par de folhas, sob nebulização intermitente, por 120 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4×4 (genótipos de canistel × concentrações de AIB), com quatro repetições e dez estacas por parcela. Foram avaliados a porcentagem de sobrevivência, a retenção foliar, o enraizamento, o calejamento, o número e o comprimento médio de raízes por estaca. O genótipo PC-1 foi superior aos demais, em todas as variáveis avaliadas, com destaque para o enraizamento das estacas, superior a 60%. As concentrações de AIB (0; 1.000; 3.000 e 5.000 mg L-1) não influenciaram na sobrevivência, retenção foliar e enraizamento das estacas, mas aumentaram o número e o comprimento de raízes em relação ao tratamento-controle (sem AIB). Há diferença na capacidade de enraizamento das estacas entre os genótipos de canistel, sendo a melhor resposta obtida com PC-1. A concentração de 3.000 mg L-1 de AIB resulta em maior número e comprimento de raízes nas estacas de canistel.

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Olive oil decreases the risk of CVD. This effect may be due to the fatty acid profile of the oil, but it may also be due to its antioxidant content which differs depending on the type of olive oil. In this study, the concentrations of oleic acid and antioxidants (phenolic compounds and vitamin E) in plasma and LDL were compared after consumption of three similar olive oils, but with differences in their phenolic content. Thirty healthy volunteers participated in a placebo-controlled, double-blind, crossover, randomized supplementation trial. Virgin, common, and refined olive oils were administered during three periods of 3 weeks separated by a 2-week washout period. Participants were requested to ingest a daily dose of 25 ml raw olive oil, distributed over the three meals of the day, during intervention periods. All three olive oils caused an increase in plasma and LDL oleic acid (P,0·05) content. Olive oils rich in phenolic compounds led to an increase in phenolic compounds in LDL (P,0·005). The concentration of phenolic compounds in LDL was directly correlated with the phenolic concentration in the olive oils. The increase in the phenolic content of LDL could account for the increase of the resistance of LDL to oxidation, and the decrease of the in vivo oxidized LDL, observed in the frame of this trial. Our results support the hypothesis that a daily intake of virgin olive oil promotes protective LDL changes ahead of its oxidation.

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RESUMOO bioma Cerrado apresenta uma variedade de espécies frutíferas detentoras de características sensoriais peculiares pouco exploradas científica e comercialmente. Este trabalho teve como objetivo a caracterização química, física e nutricional dos frutos de curriola (Pouteria ramiflora), gabiroba (Campomanesia cambessedeana) e murici (Byrsonima verbascifolia), nativos do Cerrado brasileiro. A gabiroba apresentou elevada quantidade de vitamina C (383,33 mg/100g), bem como uma proporção significativa de polpa (81,52%). Por sua vez, a curriola apresentou teores consideráveis de fibra bruta (8,18%), enquanto o murici apresentou uma quantidade considerável de pectina (746,81 mg/100g), lipídeos (2,31%) e um expressivo potencial antioxidante (56 mg DPPH/g fruto). Desta forma, os resultados obtidos servem como base para pesquisas futuras no sentido da comprovação da presença de compostos bioativos e elaboração de produtos visando à agregação de valor aos frutos.

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Objetivou-se no trabalho caracterizar uma coleção de germoplasma de maracujá, com base em descritores quantitativos equalitativos, e estimar a divergência com base na análise conjunta dos dados. Estudaram-se 22 acessos, procedentes da Coleção de maracujá da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Foram utilizados 36 descritores morfoagronômicos, sendo 13 qualitativos e 23 quantitativos. Os dados foram analisados de forma conjunta pelo algoritmo de Gower. Adicionalmente, os acessos foram avaliados em condições de campo quanto à tolerância às doenças da parte aérea (antracnose, virose, bacteriose e verrugose) e das raízes (Fusarium). Houve variabilidade fenotípica entre os genótipos para as características morfoagronômicas estudadas, principalmente nos frutos, que mostraram diferenças acentuadas em teores de sólidos solúveis e vitamina C. O método aglomerativo utilizado foi UPGMA por ter maior coeficiente de correlação cofenética (r = 0.94**). Os acessos estudados dividiram-se em três grupos. Foi possível identificar que dentro de um mesmo grupo existe similaridade entre os acessos. Contudo, entre os grupos, pode-se inferir sobre a presença de variabilidade para os descritores utilizados, incluindo aqueles de interesse agronômico. Verificou-se que existe variabilidade genética dentro das espécies silvestres (P. suberosa e P. gibertii) e seu potencial de uso emprogramas de melhoramento genético, como fonte de vitamina C e como porta-enxertos (P. gibertii).