971 resultados para Tumor Markers, Biological -- analysis
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O carcinoma hepatocelular corresponde à neoplasia maligna primária mais comum do fígado e ao quinto tumor sólido mais frequente no mundo. Altamente letal, permanece como um grave problema de saúde pública em virtude das dificuldades no diagnóstico precoce e na elaboração de medidas terapêuticas efetivas. Estudos recentes no ramo da biologia molecular sugerem que o perfil de miRNAs no carcinoma hepatocelular pode influir consideravelmente na identificação de fatores de riscos associados a oncogenes ou genes supressores. Objetivou-se avaliar a expressão de miRNA 135b, miRNA 181a-5p e miRNA 181a-3p em amostras de Carcinoma Hepatocelular e de Hepatite C Crônica e correlacioná-las de maneira a buscar prováveis biomarcadores relacionados ao mecanismo de carcinogenese. A investigação foi feita em seis pacientes com carcinoma hepatocelular e vinte e quatro casos de Hepatite C Crônica, procedentes do Pará, Norte do Brasil. Todas as amostras de Carcinoma Hepatocelular foram submetidas à microdissecção, para posterior extração do RNA. Para a extração do RNA total e do microRNA foi utilizado o kit AllPrep DNA/RNA FFPE Kit (Qiagen), quantificados pelo equipamento Qubit® 2.0 Fluorometer (Invitrogen) para concentração padrão final de 5ng/μL. Em seguida cDNA foi obtido, utilizando-se TaqMan® MicroRNA Reverse Transcription(AppliedBiosystems). As análises estatísticas foram realizadas nos softwares SPSS 17.0, usando o teste de Mann-Whitney, considerando como significantes valores de p<0,05. Os resultados demonstraram diferenças significativas dos níveis de expressão do miR181a-3p e do miR181a-5p no carcinoma hepatocelular (médias 3,94 e 17,9, respectivamente) em relação à hepatite C crônica (médias de 1,18 e 1,8, respectivamente) com P valor de 0,005 e 0,003. Nesse estudo, observou-se que os miRNAs 181a-3p e 181a-5p, especialmente o 181a-5p, foram significativamente mais expressos nas amostras de carcinoma hepatocelular, quando comparados ao tecido hepático não tumoral com hepatite C crônica. Portanto, os microRNAs possuem características interessantes que os favorecem como possíveis marcadores biológicos no rastreamento de tumores para diagnóstico precoce e terapias alvo selecionadas.
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O ameloblastoma e o tumor odontogênico cístico calcificante (TOCC) são tumores odontogênicos que tem origem do epitélio odontogênico, porém ainda não é conhecido o estímulo ou gatilho que leva à transformação neoplásica desses tumores. O comportamento biológico das lesões é distinto, pois o ameloblastoma é um tumor mais agressivo e com taxa de recorrência significativa. Já o TOCC é um tumor menos agressivo e raramente há recorrência e por esse motivo foi utilizado como controle no estudo. Portanto, a elucidação completa dos mecanismos pelos quais esses tumores odontogênicos apresentam tais comportamentos biológicos continua sendo um desafio para os pesquisadores. As c (A Disintegrin and Metalloproteinase with ThromboSpondin) são metaloendopeptidases que são dependentes de zinco em seu domínio catalítico. Essas enzimas possuem ampla atividade catalítica contra uma variedade de substratos como os proteoglicanos (agrecan, brevican e versican), que são proteínas presente na matriz extracelular (MEC). As ADAMTS exibem características estruturais que lhes conferem um grande potencial para exibir múltiplas funções. Exibem função crucial em vários processos como proliferação, adesão, invasão e sinalização celular. As alterações nessas enzimas estão presentes em diversos tumores, o que sugere que estas proteínas podem estar envolvidas no processo carcinogênico em diferentes caminhos. Especificamente a ADAMTS-1 tem sido correlacionada com a tumorigênese de algumas neoplasias como no câncer de mama, pulmão e pâncreas. Assim como a ADAMTS, agrecan, brevican e versican são expressos em vários tumores e a regulação alterada desses proteoglicanos pode contribuir para o desenvolvimento da carcinogênese. Neste trabalho foram estudadas ADAMTS-1, agrecan, brevican e versican no ameloblastoma e TOCC. Foram incluídos 20 casos de ameloblastoma e 6 casos de TOCC, utilizados como controle. A expressão de ADAMTS-1, agrecan, brevican e versican foi avaliada por imunohistoquímica e as áreas de marcação foram mensuradas e analisadas. Para análise de correlação entre as proteínas estudadas utilizou-se o teste de Spearman. Todas as amostras de ameloblastoma expressaram ADAMTS-1, agrecan, brevican e versican. Todas as amostras de TOCC também expressaram as mesmas proteínas, porém numa quantidade significativamente menor que no ameloblastoma. A diferença de expressão de ADAMTS-1 e brevican no epitélio do ameloblastoma e do TOCC foi significante estatisticamente (p<0,0105). Assim como a expressão de agrecan e versican, no epitélio do ameloblastoma e do TOCC, também foi estatisticamente significante (p<0,0067) e (p<0,0148), respectivamente. Não houve correlação entre as proteínas estudadas.
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Uma importante etapa na biologia da invasão é acessar variáveis biológicas que podem predizer o sucesso de invasão. O estudo da genética, evolução e interações entre invasores e espécies nativas no ambiente invadido pode prover uma oportunidade única para o estudo dos processos em genética de populações e a capacidade de uma espécie ampliar seu habitat. Nesse trabalho, nos utilizamos dados de marcadores de DNA microssatélites para testar se a variação genética é relacionada a pressão de propágulo na invasão bem sucedida do predador de topo (o ciclídeo Amazônico Cichla) nos rios do Sudeste Brasileiro. Populações invasoras de Cichla vem impactando negativamente diversas comunidades de água doce no Sudeste brasileiro deste 1960. A redução da variação genética foi observada em todas populações invasoras, tanto para Cichla kelberi (CK) como Cichla piquiti (CP). Por exemplo, a heterozigose foi menor no ambiente invadido quando comparada com as populações nativas da bacia Amazônica (CP HE = 0.179/0.44; CK HE = 0.258/0.536 respectivamente). Assim, apesar do sucesso da invasão de Cichla no sudoeste do Brasil, baixa diversidade genética foi observada nas populações introduzidas. Nós sugerimos que uma combinação de fatores, como as estratégias reprodutivas de Cichla, o efeito de "armadilha evolutiva" e a hipótese de resistências biótica superam o efeito que a diversidade genética depauperada exerce, sendo aspectos-chave na invasão desse predador de topo de cadeia.
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Microsatellites are well-known DNA markers used in a variety of studies such as genome mapping, genetic diversity analysis, genetic conservation and phylogenetic studies. Although microsatellites are important markers, their development and characterization demands extensive time and high cost. Thus, before new markers are developed for a particular species, it is worthwhile to test the available markers from related species. In the present study, we evaluate cattle-derived microsatellite markers for genetic studies of water buffalo. Eighty-five percents of a total of 120 microsatellite markers were optimized using buffalo DNA (Bubalus bubalis). The results showed in this paper were also deposited in the National Center for Biological Information database (NCBI) (ProbeDB and UniSTS) for use in population genetic studies of buffalo by the scientific community. The use of heterologous primers significantly reduces the cost of developing specific markers for buffalo, providing a useful short cut for the genetic population analysis and gene mapping studies.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Strength gain through eccentric isotonic training without changes in clinical signs or blood markers
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background: The aim of this study was to assess clinical and inflammatory markers in nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women with metabolic syndrome.Methods: This cross-sectional study included 180 Brazilian women (age >= 45 years and amenorrhea >= 12 months). Metabolic syndrome was diagnosed by the presence of at least three of the following indicators: Waist circumference (WC) > 88 cm, triglycerides (TGs) >= 150 mg/dL, high-density lipoprotein (HDL) < 50 mg/dL; blood pressure >= 130/85 mmHg; and glucose >= 100 mg/dL. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Participants were divided into three groups: Metabolic syndrome alone (n = 53); metabolic syndrome + NAFLD (n = 67); or absence of metabolic syndrome or NAFLD (control, n = 60). Clinical, anthropometric, and biochemical variables were quantified. The inflammatory profile included adiponectin, interleukin-6 (IL-6) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha). Data were submitted to statistical analysis using a Tukey test, analysis of variance (ANOVA), chi-squared, Pearson correlation, and logistic regression (odds ratio, OR).Results: Women with metabolic syndrome + NAFLD, abdominal obesity, high glucose, and insulin resistance by HOMA-IR were compared to women with metabolic syndrome alone and controls (P < 0.05). High values of IL-6 and TNF-alpha and low values of adiponectin were observed among women with metabolic syndrome alone or metabolic syndrome + NAFLD when compared to controls (P < 0.05). In multivariate analysis, the variables considered as risk of NAFLD development were: High systolic blood pressure (SBP) [(OR 1.02, 95% confidence interval (CI) 1.0-1.04]; large WC (OR 1.07, 95% CI 1.01-1.13); insulin resistance (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13); and metabolic syndrome (OR 8.68, 95% CI 3.3-24.1). Adiponectin levels reduced NAFLD risk (OR 0.88, 95% CI 0.80-0.96).Conclusion: In postmenopausal women, metabolic syndrome, abdominal obesity, and insulin resistance were risk markers for the development of NAFLD, whereas higher adiponectin values indicated a protection marker.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV