961 resultados para Trunk shaker
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Trata-se de um estudo de algumas formas de processamento da carne de jacaré do pantanal como uma alternativa de consumo, de uma forma não convencional, da carne dessa espécie. Testa-se, ao mesmo tempo, a utilização de carne de cortes normalmente descartados tais como o tronco e os membros. Dessa forma relatam-se os seguintes processamentos: produtos de salsicharia não embutidos (tipo hambúrguer), carne em conserva (enlatado), carne curada e não cozida (defumada) e produto curado e cozido (tipo apresuntado). Avalia-se a qualidade dos produtos através da análise sensorial e mede-se estatisticamente o grau de sua aceitação.
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Alterações adquiridas na coloração da pelagem de cães são raras. Schnauzers miniaturas podem apresentar desenvolvimento idiopático de coloração dourada do pelame, primariamente do tronco, chamada de aurotriquia. O presente trabalho relata a ocorrência de aurotriquia em um cão da raça schnauzer, de três anos de idade, sendo esse o primeiro relato de caso de aurotriquia em schnauzer no Brasil. Por se tratar de alteração de rara ocorrência, torna-se necessária maior atenção a características raciais e um melhor exame físico e anamnese, mesmo se tratando de alteração considerada meramente de fenótipo, pois existem as alterações de coloração bem piores, ligadas a doenças de prognóstico.
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O efeito de cinco composições de substratos na produção de mudas de laranjeira `Pêra' (Citrus sinensis, L. Osbeck) foi estudado sobre três porta-enxertos (limoeiro `Cravo', Citrus limonia, L. Osbeck; tangerineira `Cleópatra', Citrus reticulata, Blanco; e citrumeleiro `Swingle', Citrus paradisi x Poncirus trifoliata). O experimento obedeceu ao delineamento estatístico de blocos aleatorizados em esquema fatorial 5 x 3 (substratos x porta-enxertos). As composições de misturas utilizadas como substrato e respectivas combinações volumétricas foram: 1) Terra (100%); 2) Terra (33%) + areia fina (33%) + esterco bovino curtido (33%); 3) Terra (33%) + vermiculita (33%) + esterco bovino curtido (33%); 4) Terra (33%) + raspas de madeira (33%) + esterco bovino curtido (33%); 5) Terra (25%) + raspas de madeira (25%) + areia fina (25%) + esterco bovino curtido (25%). A análise dos resultados revelou que plantas de limoeiro `Cravo' e citrumeleiro `Swingle' apresentaram maior desenvolvimento do que as de tangerineira `Cleópatra'. A mistura de materiais com solo mostrou-se vantajosa e induziu à formação de plantas mais desenvolvidas do que aquelas em substrato constituído de terra exclusivamente. A composição do substrato influenciou diferentemente no desenvolvimento de cada porta-enxerto, mas de uma forma geral, composições contento 1/3 de volume de solo e 1/3 de volume de esterco bovino proporcionaram bons resultados para os três porta-enxertos estudados.
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CONTEXTO: A síndrome do músculo piriforme pode ter como causa a passagem anormal do nervo ciático ou de uma de suas partes pelo ventre do músculo piriforme. OBJETIVO: Analisar as relações anatômicas e métricas entre o músculo piriforme e o nervo ciático, contribuindo com o conhecimento anátomo-clínico da região glútea. MÉTODO: Foram utilizados 20 cadáveres adultos de ambos os sexos. O nervo ciático e o músculo piriforme foram dissecados, medidos e fotodocumentados. RESULTADOS: Observou-se que 85% das 40 regiões glúteas apresentaram o nervo como tronco único, passando pela borda inferior do músculo piriforme, e 15% mostraram uma variação bilateral, caracterizada pela passagem do nervo fibular comum através do músculo piriforme. Os dados obtidos não revelaram diferenças estatisticamente significantes.
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Flexibilidade anterior do tronco (FAT) é um componente importante dos exames clínico e de aptidão física utilizado como indicador da função vertebral. O teste mais utilizado para sua quantificação é o sentar-e-alcançar (TSA), que considerara como padrão de normalidade o toque das mãos nos pés, com critérios e parâmetros de análise que independem das variáveis. Neste estudo, investigou-se a FAT em adolescentes, após o pico da velocidade de crescimento em estatura, em função do sexo, da velocidade de execução e dos dados antropométricos. Os índices foram obtidos em centímetros; o peso corporal em kg. Participaram 102 adolescentes, sendo 45 mulheres e 57 homens, entre 16 e 20 anos de idade. Resultados indicam que o fator sexo, dados antropométricos e a velocidade de execução do teste influenciam os índices de flexibilidade; a avaliação da função vertebral não pode ter como critério de normalidade atingir os pés pelo TSA, e que a velocidade rápida leva a melhores resultados. em resumo, os resultados indicam que tocar os pés, é um critério que exclui da normalidade da função vertebral aproximadamente 50% dos adolescentes. Assim, o critério para tomada de decisão quanto ao encaminhamento do adolescente para recuperação de maiores índices de flexibilidade precisa ser revisto.
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Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situação imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junção íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porções principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porções caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porção terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca.
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Foi descrita a distribuição do arco aórtico de oito animais da espécie Agouti paca, sendo duas fêmeas adultas e seis filhotes jovens (3 machos e 3 fêmeas) que foram obtidos no Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -- Campus de Jaboticabal. Após morte natural, seus vasos arteriais foram injetados com Neoprene latex 650 (Du Pont do Brasil S.A.) coloridos e colocados em uma solução de formalina a 10%. Depois de dissecados, notou-se que o arco aórtico desses animais emite a artéria subclávia e o tronco braquiocefálico. Este último dá origem à artéria carótida comum esquerda e a um tronco, do qual surgem a artéria carótida comum direita e a artéria subclávia direita. Estas emitem, em cada antímero, a artéria vertebral, a artéria tronco costocervical, a artéria cervical superficial, a artéria axilar e a artéria torácica interna. em apenas um animal a artéria carótida comum esquerda apresenta-se na forma de um sifão, logo após sua origem na artéria subclávia direita. Nos demais animais, a artéria carótida comum esquerda apresenta um trajeto retilíneo.
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O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar.
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O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).
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Foram estabelecidos segmentos anatomocirúrgicos em pulmões de ovinos da raça Ideal (dezessete segmentos no pulmão direito e doze no esquerdo), mediante dissecação de peças coradas com látex colorido e fixadas em formol. Na maioria dos casos, a artéria pulmonar direita emite, a partir de um tronco, o ramo ascendente e descendente para as partes cranial e caudal do lobo cranial respectivamente; o ramo do lobo médio; o ramo do lobo caudal e o ramo do lobo acessório. Invariavelmente, a artéria pulmonar esquerda emite o ramo do lobo cranial e o ramo do lobo caudal.
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This work describes fructose oligosaccharide (FOS) production by the immobilized mycelia (IM) of a strain of Aspergillus japonicus, isolated from soil. The microorganism was inoculated into 50 mi of medium composed of sugar cane molasses (5.0% of total sugars); yeast powder; 2.0%; K2HPO4, 0.5%; NaNO3, 0.2%; MgSO4. 7H(2)O, 0.05%; KCl, 0.05%, final pH 5.0, and the flasks were agitated in an orbital shaker at 200 rpm for 60 h, at 30 degrees C. The beta-fructofuranosidase activity (Uf), transfructosylating activity (Ut), hydrolyzing activity (Uh), and FOS production were analyzed by high performance liquid chromatography. FOS production was performed in a batch process in a 2-l jar fermenter by IM in calcium alginate beads. The optimum pH and temperature were 5.0-5.6 and 55 degrees C, respectively No loss of activity was observed when the mycelium was maintaned at 60 degrees C for 60 min. Maximum production was obtained using 5.75% (cellular weight/volume) of mycelia (122.4 Ut g(-1)) and 65% sucrose solution (w:v) for 4 h of reaction when the final product reached 61.28% of fetal FOS containing GF(2) (30.56%), GF(3) (26.45%), GF(4) (4.27%), sucrose (9.6%) and glucose (29.10%). In the assay conditions, 23 batches were performed without loss of activity of the IM, showing that the microorganism and the process utilized have potential for industrial applications. (C) 1998 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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The trunk wood and barks from an Aniba species contain four esters of benzoic acid with cinnamyl alcohol, five benzofuran neolignans, licarin-A, burchellin, cis-burchellin, burchellin-rearranged and cis-burchellin-rearranged, one tetrahydrofuran neolignan, aristolignin, three bicyclooctane guianin-type neolignans, (7S, 8S, 1'R, 5'R)-4-hydroxy-3,3'-dimethoxy-4',6'-dioxo-8.1', 7.5'-neolignan-Delta: 1,3,5,2',8' and the new (7S, 8S, 1'R, 4'R, 5'S)-4'-hydroxy-3,4,3'-trimethoxy-6'-oxo-8.1', 7.5'-neolignan-Delta: 1,3,5,2',8' and (7S, 8S, 1'R, 4'R, 5'S)-4,4'-dihydroxy-3,3'-dimethoxy-6'-oxo-8.1', 7.5'-neolignan-Delta: 1,3,5,2',8', one new bicyclooctane canellin-type neolignan (7S, 8S, 1'S, 4'R, 5'R, 6'S)-4',6'-dihydroxy-3,4-dimethoxy-3'-oxo-8.1', 7.5'-neolignan-Delta: 1,3,5,8', two styrylpyrones, 4-methoxy-6-(11,12-dimethoxy-trans-styryl)-2-pyrone and 6-(11,12-methylenedioxy-trans-styryl)-4-methoxy-2-pyrone, two styrylpyrone dimers: 4'-methoxy-8-(11,12-dimethoxyphenyl)-7-[6-(4-methoxy-2-pyronyl)-6-(E)-styryl-1'-oxabicyclo[4,2,0]octa-4'-en-2'-one and the new 11,12-dimethoxyphenyl-7,7'-di-[6-(4-methoxy-2-pyronyl)]-cyclobutane and six flavonoids, 3,5-dihydroxy-7,4'-dimethoxyflavone, 5-hydroxy-3,7,4'-trimethoxyflavone, 3,5,4'-trihydroxy-7-methoxyflavone, 2,3-dihydro-5-hydroxy-7,4'-dimethoxyflavone, 2,3-dihydro-3,5-dihydroxy-7-methoxyflavone, 2,3-dihydro-3,5-dihydroxy-7,4'-dimethoxyflavone and a new flavan, 6,7,3',4',5'-pentamethoxyflavan. (C) 1997 Elsevier B.V. Ltd.
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The gross anatomy of the portal vein (V. portae) and its tributaries was studied through anatomical methods, i.e. dissection, corrosion and diaphanization, in 45 opossums (Didelphis albiventris). In all animals the portal vein was formed by the junction of the cranial mesenteric, caudal mesenteric and lienal veins (V. mesenterica cranialis, V. mesenterica caudalis and V. lienalis, respectively). Many collateral tributaries were observed running into the portal venous trunk.
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This study records the occurrence of a blue shark Prionace glauca foetus, with morphological abnormalities in the trunk and cephalic region, from a female caught by a pelagic longline in October 2003, in southern Brazil. (c) 2006 the Authors.