868 resultados para Travel writings and travelers
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Disbound Original Held in Oak Street Library Facility
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"Luther's writings and the events of the day arranged in chronological order": v. 6, p. 465-495.
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Shipping list number: 2011-0293-P (pt. 1A, 1B), 2011-0295-P (pt. 1C), 2011-0385-P (pt. 2), 2011-0463-P (pt. 3), 2012-0013-P (pt. 4).
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Foreword, by L. Q. Mumford.--Address: Herbert Putnam and his responsible eye, a memorial tribute, by D. C. Mearns.--Bibliography: writings and addresses of Herbert Putnam and books and articles about him, by H. D. Jones.--Herbert Putnam, a chronology, by D. C. Mearns.
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Vol. 1 has title: Analytical procedures for urban transportation energy conservation.
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On double leaves, oriental style, in 1 case.
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"Perevod s anglīskago."
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Vol. 1-2, 2d ed.; v.2-4 imprinted B. Herder Book Co., St. Louis, Mo.
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Bibliography: p. 36-38.
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Series title at head of t.-p. reads: The illustrated library of travel, exploration and adventure.
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Cited in Dyer, I.W. A bibl. of T. Carlyle's writings and ana. 1968. p.59.
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Mode of access: Internet.
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Moral guardians, industry protectionists and concerned citizens (each with their own political agendas) had, or many years, lobbied various Ministers of Customs to regulate the offensive material which flooded the local market-the war effectively opened a protectionist climate in which the local publishing industry nourished (Johnson-Woods Pulp Friction). Though westerns dominated at first, science fiction (i.e., futuristic stories, alternative histories, space exploration, time-travel past and future ) soon followed. Within the decaying and yellowed pages, contemporary readers have a glimpse into the culture of the 1950s and, amusing though some of the predictions are, the cultural and social critic gains some understanding of the anxieties and desires of post-World War II Australia.
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Este trabalho de pesquisa faz uma abordagem não exaustiva acerca da temática da liberdade na perspectiva da teóloga cristã protestante norte-americana Ellen G. White, partindo do estudo de sua pessoa e dos contextos geopolítico e sociocultural nos quais viveu, avançando ainda para uma noção de sua produção literária e a importância da sistematização de seu pensamento para uma compreensão de sua tratativa quanto ao tema proposto. Toma-se como critério de análise a organização de seu pensamento em três linhas de raciocínios teológicos chamadas, respectivamente, Teologia Integral, Teologia do Compromisso e Teologia do Discipulado, as quais, combinadas, constituem sua perspectiva teológica de liberdade. Mostra-se que a primeira linha justifica as razões da liberdade, a segunda explica como ela ocorre no ser humano, e a terceira propõe o roteiro de sua exteriorização positiva para a humanidade. Segue-se, então, examinando os conceitos, fundamentos, características e desdobramentos temáticos de cada um dos elementos constituintes dos roteiros teológicos mencionados, evidenciando os teólogos que mais influenciaram a autora e apontando as aproximações de sua perspectiva à de teólogos que lhe são posteriores. Em conclusão, propõe-se, na perspectiva da autora, liberdade como expressão significante de uma vida comprometida com o servir em amor de forma piedosa. Liberdade é, assim, uma condição experimentada por aqueles que creem e se submetem a Deus, experimentando uma vida de permanente amor e serviço abnegado ao próximo, realidade testemunhada na prática da genuína piedade cristã. E, por último, desafia-se o leitor à urgente percepção, crítica e reação proativa equilibrada em relação às ideologias humanistas de matriz antropocêntrica exclusiva, mostrando-as como principais fundamentos dos equívocos (pós)modernos de liberdade. Diante dessa realidade, propõe-se a reumanização da ideia de liberdade numa perspectiva teocêntrica por meio do retorno a Deus e à Sua Palavra, empreendimento para o qual a proposta de Ellen G. White se mostra um potencial Teo-humanizador de considerável valor, capaz de possibilitar inclusive o desenvolvimento harmônico da integralidade humana.
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This study seeks to investigate how stakeholder power and an organization's pursuit of legitimacy influence its reaction to conflict with a supplier. We conducted an empirical study among travel agents and tour operators to test the relationship between conflict and stakeholder power and legitimacy derived from three different stakeholders. Our findings imply that power has a dual role. Whereas supplier power reduces buyer–supplier conflict, stakeholder power increases it. Moreover, this study shows that the quest to achieve greater legitimacy from the firm's competitive arena increases conflict. This study is one of the few that test stakeholder theory empirically. We demonstrate that stakeholder theory provides additional explanations above the hitherto taken dyadic approach toward understanding conflict. This study also shows that power can simultaneously reduce and increase conflict depending on which party possesses power. Greater supplier power decreases conflict, while greater stakeholder power and stakeholder-derived legitimacy increases it. Therefore, organizations have to balance their stakeholder and supplier interests.