758 resultados para Transtorno Bipolar


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O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) inclui um conjunto de sintomas, tais como dificuldade para sustentar contato visual direto e comprometimento da linguagem. Apesar da Terapia Assistida Por Animais (TAA) com cães ser considerada uma modalidade terapêutica eficaz para promover o desenvolvimento de pessoas com TEA, ainda não são se sabe quais características dos cães possibilitam alcançar sucesso na terapia. Esta análise quantitativa tem como objetivo verificar o impacto de abordagens laterais e frontais de cães e humanos nas expressões emocionais de alegria e rejeição de crianças com TEA. Através da análise de vídeos de TAA, foram mensuradas duração e frequência das abordagens laterais e frontais de cães e humanos dirigidas às crianças para comparar possíveis diferenças entre ambos e também para verificar se a abordagem escolhida afetava o tipo de expressão emocional exibida pela criança. Os participantes deste projeto foram 11 crianças, 8 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, entre 5 e 11 anos. Seis crianças foram atendidas por uma psicóloga, uma condutora e um Border Collie. O segundo grupo era composto pela mesma psicóloga, uma condutora e uma Golden Retriever. Escalas de avaliação foram aplicadas para confirmar o diagnóstico de TEA. Os cães foram previamente avaliados e treinados por uma instituição que atua na área de TAA. Cinco minutos de 8 sessões foram analisadas: um bloco de seis sessões com o cão, uma sessão anterior e uma sessão posterior a este bloco. Para verificar possíveis diferenças temperamentais entre cães, o C-barq (Canine Behavioral Assesment & Research Questionnaire) foi aplicado para analisar o temperamento de ambos. Embora esta análise tenha demonstrado diferenças em relação às categorias busca de atenção e nível de energia dos cães, não foram verificadas diferenças estatísticas entre os cães, em relação às variáveis analisadas neste estudo. Na comparação entre cães e humanos, os cães foram mais efetivos para conseguir expressões de alegria independentemente do tipo de abordagem escolhida. Comparando-se o tempo de abordagem de cães e humanos até obterem expressão emocional das crianças, observou-se uma importante diferença estatística. Os resultados sugerem que os cães exibiram menor latência que humanos para todas expressões emocionais analisadas: alegria (2= 7,312, p=0,007), de rejeição (2= 11,277, p-0,001) e neutras (2=9,097, p=0,043). Além disso, os resultados sugerem que, no contexto da TAA, não há relação entre abordagem lateral ou frontal e expressões de alegria, rejeição ou neutras de crianças com TEA. As expressões de alegria foram mais frequentes diante das abordagens laterais dos cães do que das abordagens frontais, no entanto não foi verificada significância estatística. Em relação aos humanos também não foi verificada preferência por uma abordagem especifica. Assim, os resultados sugerem que a latência para a exibição de uma expressão emocional das crianças depende mais de quem aborda do que do posicionamento lateral ou frontal quando a abordagem é realizada

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A cessation of the Atlantic meridional overturning circulation (AMOC) significantly reduces northward oceanic heat transport. In response to anomalous freshwater flux, this leads to the classic 'bipolar see-saw' pattern of northern cooling and southern warming in surface air and ocean temperatures. By contrast, as shown here in a coupled climate model, both northern and southern cooling are observed for an AMOC reduction in response to reduced wind stress in the Southern Ocean (SO). For very weak SO wind stress, not only the overturning circulation collapses, but sea ice export from the SO is strongly reduced. Consequently, sea ice extent and albedo increase in this region. The resulting cooling overcompensates the warming by the reduced northward heat transport. The effect depends continuously on changes in wind stress and is reversed for increased winds. It may have consequences for abrupt climate change, the last deglaciation and climate sensitivity to increasing atmospheric CO_2 concentration.

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Enquadramento: Embora o ciclo menstrual seja um fenômeno normal na vida de mulheres em idade fértil, a ele podem se associar síndromes de intensidade variável. Objectivo: Determinar o impacto da síndrome pré-menstrual e da síndrome disfórica pré-menstrual na qualidade de vida de mulheres em idade fértil, comparadas a mulheres sem essas síndromes. Material e Métodos: Procedeu-se a estudo quantitativo, descritivo, correlacional, transversal, com 60 participantes do sexo feminino (16 com síndrome pré-menstrual, 28 com sintomatologia compatível com SDPM e 16 não apresentavam sintomas compatíveis com diagnóstico), A colheita de dados foi no Ambulatório de Ginecologia do Hospital Militar de nível terciário no período de janeiro a fevereiro de 2015, apresentando idade entre 18 e 56 anos, menarca há mais de um ano; ciclos menstruais em ausência de uso de terapia de reposição hormonal, com queixas associadas ao período menstrual. Três instrumentos de recolha de dados foram empregados: um questionário de identificação da paciente e caracterização de vida reprodutiva; o Questionário de Triagem de Sintomas Pré-menstruais e o Short Form Health-Survey com 36 itens. Para organização e análise dos dados, foi empregado o programa Statistical Package for Social Sciences, na versão 21.0. As variáveis foram dicotomizadas, para análise de contingência com o teste exato de Fisher. Para comparação de médias, foram utilizados o teste de diferença de médias de amostras independentes e o teste Kruskal Wallis, todos em nível de significância de 0,05. Resultados: A prevalência de síndrome menstrual igualou-se a 76,3%, sendo 46,6% compatível com síndrome disfórica e 29,7% com síndrome pré-menstrual. Esses grupos diferiram significantemente nos sintomas de ansiedade/tensão, fadiga/perda de energia, dificuldade de concentração, fome excessiva ou anorexia e sentimento de opressão. A síndrome disfórica pré-menstrual associou-se a maior comprometimento de relações sociais, familiares e domésticas, bem como à perda de saúde geral e de saúde mental, nos domínios de vitalidade, funções sociais, limitações devidas a problemas emocionais e saúde mental. Essas alterações não interferiram na percepção da libido e de orgasmo, mas alguns domínios da qualidade de vida estiveram associados a características reprodutivas. Conclusão: As síndromes pré-menstruais comprometem a qualidade de vida das utentes e requerem assistência voltada à melhoria do conhecimento das mulheres sobre seu problema de saúde. Palavras-chave: Síndrome pré-menstrual, Síndrome disfórica pré-menstrual, Qualidade de vida.

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Schizophrenia is a common disorder with high heritability and a 10-fold increase in risk to siblings of probands. Replication has been inconsistent for reports of significant genetic linkage. To assess evidence for linkage across studies, rank-based genome scan meta-analysis (GSMA) was applied to data from 20 schizophrenia genome scans. Each marker for each scan was assigned to 1 of 120 30-cM bins, with the bins ranked by linkage scores (1 = most significant) and the ranks averaged across studies (R-avg) and then weighted for sample size (rootN[affected cases]). A permutation test was used to compute the probability of observing, by chance, each bin's average rank (P-AvgRnk) or of observing it for a bin with the same place (first, second, etc.) in the order of average ranks in each permutation (P-ord). The GSMA produced significant genomewide evidence for linkage on chromosome 2q (P-AvgRnk

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Background. The rate of binocular rivalry has been reported to be slower in subjects with bipolar disorder than in controls when tested with drifting, vertical and horizontal gratings of high spatial frequency. Method. Here we assess the rate of binocular rivalry with stationary, vertical and horizontal gratings of low spatial frequency in 30 subjects with bipolar disorder, 30 age- and sex-matched controls, 18 subjects with schizophrenia and 18 subjects with major depression. Along with rivalry rate, the predominance of each of the rivaling images was assessed, as was the distribution of normalized rivalry intervals. Results. The bipolar group demonstrated significantly slower rivalry than the control, schizophrenia and major depression groups. The schizophrenia and major depression groups did not differ significantly from the control group. Predominance values did not differ according to diagnosis and the distribution of normalized rivalry intervals was well described by a gamma function in all groups. Conclusions. The results provide further evidence that binocular rivalry is slow in bipolar disorder and demonstrate that rivalry predominance and the distribution of normalized rivalry intervals are not abnormal in bipolar disorder. It is also shown by comparison with previous work, that high strength stimuli more effectively distinguish bipolar from control subjects than low strength stimuli. The data on schizophrenia and major depression suggest the need for large-scale specificity trials. Further study is also required to assess genetic and pathophysiological factors as well as the potential effects of state, medication, and clinical and biological subtypes.

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We previously demonstrated that olfactory cultures front individuals with schizophrenia had increased cell proliferation compared to Cultures from healthy controls. The aims of this study were to (a) replicate this observation in a new group Of individuals with schizophrenia, (b) examine the specificity of these findings by including individuals with bipolar I disorder and (c) explore gene expression differences that may underlie cell cycle differences in these diseases. Compared to controls (n = 10), there was significantly more mitosis in schizophrenia patient cultures (it = 8) and significantly more cell death in the bipolar I disorder patient cultures (n=8). Microarray data showed alterations to the cell cycle and phosphatidylinositol signalling pathways in schizophrenia and bipolar I disorder, respectively. Whilst caution is required in the interpretation of the array results, the study provides evidence indicating that cell proliferation and cell death in olfactory neuroepithelial cultures is differentially altered in schizophrenia and bipolar disorder. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.