999 resultados para Sumo de frutos


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A Sesbania virgataé uma espécie arbórea, pioneira e de ocorrência natural no Brasil. Pertence à família Leguminosae-Faboideae sendo recomendada para recuperação de áreas degradadas devido a sua rusticidade e capacidade de estabelecer simbiose com rizóbio. Mas, apesar de sua ampla distribuição, até o momento não havia uma descrição morfológica das estruturas de propagação e da planta na fase inicial de desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi descrever os caracteres morfológicos dos frutos, sementes e plântulas, bem como caracterizar o processo de germinação de Sesbania virgata. Para o estudo do fruto, os seguintes aspectos foram observados: tipo; cor; dimensões; textura e consistência do pericarpo; deiscência; e número de sementes por fruto. Os aspectos observados para as sementes foram: cor; dimensões; peso de 1000 sementes; textura e consistência dos tegumentos; forma; bordo, posição do hilo e de outras estruturas presentes e características do embrião. As plântulas foram caracterizadas em dois estádios. O estádio de plântula foi considerado quando os protófilos já estavam totalmente formados e de planta jovem, a partir do surgimento do 2° protófilo. Os elementos vegetativos descritos e ilustrados foram radícula, coleto, hipocótilo, cotilédones, epicótilo, protófilos e caule. O fruto de Sesbania virgata é um legume indeiscente medindo 5,8 cm e contendo de 2 a 6 sementes. A semente de Sesbania virgata é reniforme, endospérmica e desprovida do tegma, sendo que o hilo e o estrófíolo são facilmente distinguíveis. O eixo-embrionário encontra-se inserido aos cotilédones, sendo apical e invaginado papilonáceo. A germinação da semente é do tipo epígea. A plântula jovem apresenta protófilos compostos com 4 a 9 pares de folíolos pequenos opostos e glabros com peciolo e pulvino, e no ápice há uma pequena expansão laminar glabra. A radícula é sublenhosa, de cor branca ou marrom castanho.

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Este experimento foi conduzido, em sistema multiextratado em Manaus - Amazonas, com finalidade de estudar o crescimento e a maturação de frutos e de sementes de urucum (Bixa orellana L.). No período de máxima floração foram marcadas cerca de 1.500 flores e, a partir desta data, uma vez por semana, colheram-se, ao acaso, 45 frutos até a idade em que os frutos atingiram a maturidade de colheita, totalizando 12 coletas. Em cada colheita, foi realizada descrição detalhada do estádio de desenvolvimento dos frutos. Também foi determinada a matéria seca dos frutos e das sementes; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, umidade, viabilidade e vigor das sementes. As sementes de urucum começam a germinar aos 62 dias após a antese, quando alcançam 62,5% da matéria seca total. O crescimento das sementes, com relação ao acúmulo de matéria seca, apresentou um padrão sigmoidal e atingiu o valor máximo de matéria seca aos 76 dias após a antese. Nesta fase, as sementes estão com a máxima germinação e vigor, com a área da calaza circundada por anel lilás e funículo marrom e os frutos mudam de coloração de vermelha para tons amarelados caracterizando o ponto de maturidade fisiológica.

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Os objetivos deste trabalho foram caracterizar morfologicamente as estruturas externa e interna dos frutos e das sementes, além de descrever e ilustrar a morfologia externa da plântula de Allophylus edulis (St.-Hil.) Radlk.. Para a descrição dos frutos foram observados detalhes externos e internos do pericarpo, referentes à textura, consistência, cor, pilosidade, brilho, forma, número de sementes por fruto e deiscência. Para as sementes foram analisadas as seguintes variáveis externas: dimensões, cor, textura, consistência, forma e posição do hilo e da micrópila. Para as características internas, verificou-se presença ou ausência de endosperma, o tipo, a forma, a cor, a posição dos cotilédones, o eixo-hipocótilo-radícula e plúmula. A germinação foi considerada desde a emissão da radícula até a emissão dos protófilos e a plântula foi considerada estabelecida quando os protófilos já estavam totalmente expandidos. Os frutos de Allophylus edulis são do tipo coca, globosa, indeiscentes e monospérmicos. As sementes são ovóides, sem endosperma e o embrião ocupa toda a semente, mais ou menos encurvado e levemente comprimido. A germinação das sementes tem início ao oitavo dia e pode ser encerrada no décimo quinto dia, após a semeadura.

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Este trabalho teve como objetivo caracterizar morfologicamente as estruturas externas e internas dos frutos e das sementes de cataia (Drimys brasiliensis Miers.). Para a descrição dos frutos foram observados detalhes externos e internos do pericarpo, referentes à textura, consistência, pilosidade, brilho, forma, número de sementes por fruto e deiscência. Para as sementes foram analisadas as seguintes variáveis externas: dimensões, cor, textura, consistência, forma, posição do hilo e da micrópila. Para as características internas, verificou-se a presença ou ausência de endosperma, o tipo, a forma, a cor, o desenvolvimento embrionário e posição dos cotilédones, do eixo-hipocótilo-radícula e da plúmula. Durante o desenvolvimento embrionário, foram encontrados embriões que variaram de acordo com a diferenciação celular, evidenciando seus aspectos morfológicos, nos estágios de coração, torpedo e maduro. Os frutos de D. brasiliensis são múltiplos, livres, constituídos por cinco frutíolos, bagas, indeiscentes e polispérmicos. As sementes são reniformes e têm grande quantidade de endosperma, e apresentam dormência por imaturidade embrionária.

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As duas espécies selecionadas para o presente trabalho são nativas da floresta de terra firme da Amazônia, apresentam interesse econômico e grande carência de informações referentes aos aspectos morfológicos da germinação. Este estudo aborda as características morfológicas de frutos, sementes e plântulas de Cedrelinga catenaeformis Ducke e Dinizia excelsa Ducke, além do tipo de germinação, evidenciando a morfologia dos vários estádios de desenvolvimento da planta, iniciando-se com a protrusão da raiz até a formação de plântula normal, com a emissão dos primeiros protófilos. Os estudos para ambas as espécies foram conduzidos no laboratório de semente do INPA/CPST. Os testes de germinação foram realizados na temperatura de 25ºC, em bandejas plásticas de 30x20x5cm, com 50 sementes para cada espécie, utilizando-se como substrato vermiculita. Os frutos de C. catenaeformis e D. excelsa são legumes samaróides e longos. As sementes são suborbiculares, com bordo irregular em C. catenaeformis e oblongas e achatadas em D. excelsa .Ambas as espécies apresentaram germinação do tipo epígea e fanerocotiledonar. As plântulas de C. catenaeformis caracterizam-se pelos eófilos bifoliolados, opostos, enquanto D. excelsa apresenta eófilos pinados.

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O trabalho objetivou descrever e ilustrar aspectos morfológicos do fruto, semente e plântulas de janaguba (Himatanthus drasticus (Mart.) Plumel.). Nos ensaios realizados em laboratório e casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza-CE, foram observados nos frutos os seguintes aspectos: tipo, deiscência, tamanho, coloração e consistência do epicarpo, mesocarpo, endocarpo e placenta. Na semente, verificou-se dimensão, coloração, textura e consistência do tegumento, forma e bordo, posição do hilo, micrópila e rafe, embrião, cotilédones, eixo hipocótilo-radícula e plúmula, enquanto na plântula observou-se protrusão da raiz primária e secundária, hipocótilo, epicótilo e plúmula. As observações foram realizadas com auxílio de lupa de mesa, microscópio estereoscópico e as medidas foram tomadas com paquímetro digital. O fruto é polispérmico, possui em média 42 sementes aladas e albuminosas, com germinação faneroepígea cotiledonar.

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O grande volume de importações de sementes de abóbora híbrida ressalta a importância de investimentos em linhas de pesquisa que priorizem o desenvolvimento de tecnologias próprias para a produção de sementes no país. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar a época mais adequada para a realização da colheita e o efeito do tempo de armazenamento dos frutos na qualidade fisiológica de sementes de abóbora híbrida. Os frutos de abóbora híbrida, cultivar Jabras, foram colhidos aos 20, 30, 40, 50 e 60 dias após a antese e armazenados por períodos de 0, 15 e 30 dias. Para avaliação da qualidade fisiológica das sementes, foram realizados testes de germinação, vigor (massa de 100 sementes, comprimento da raiz primária, emergência em casa de vegetação e massas fresca e seca da parte aérea e sistema radicular das plântulas) e teste de tetrazólio. Sementes de abóbora híbrida podem ser obtidas de frutos colhidos a partir de 40 dias após a polinização. O armazenamento dos frutos após a colheita é imprescindível para assegurar a qualidade fisiológica das sementes de abóbora híbrida, sendo o período de 15 dias o mais recomendável.

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Este experimento foi conduzido em um sistema multiextratado em Manaus Amazonas com a finalidade de estudar o crescimento e a maturação de frutos e de sementes de urucum (Bixa orellana L.). No período de máxima floração foram marcadas cerca de 1.500 flores e, a partir desta data, uma vez por semana, colhiam-se ao acaso 45 frutos, até a idade em que os frutos atingiram a maturidade de colheita, totalizando 12 coletas. Em cada colheita, foi realizada uma descrição detalhada do estádio de desenvolvimento dos frutos. Também foi determinada a matéria seca dos frutos e das sementes; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, umidade, viabilidade e vigor das sementes. As sementes de urucum começam a germinar aos 62 dias após a antese, quando alcançam 62,5% da matéria seca total. O crescimento das sementes com relação ao acúmulo de matéria seca apresentou um padrão sigmoidal e atingiu o valor máximo de matéria seca aos 76 dias após a antese. Nesta fase, as sementes estão com a máxima germinação e vigor, com a área da calaza circundada por anel lilás e funículo marrom e os frutos mudam de coloração de vermelha para tons amarelados caracterizando o ponto de maturidade fisiológica.

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Para avaliar a influência do repouso pós-colheita de frutos de mamão, sobre as alterações na qualidade fisiológica das sementes, este trabalho foi conduzido no Laboratório de Fitotecnia no Setor de Produção e Tecnologia de Sementes da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, em Campos dos Goytacazes-RJ. As sementes dos genótipos Solo e Formosa provenientes de frutos hermafroditas, foram colhidos no estádio de maturação II (1/4 fruto maduro). A extração das sementes foi realizada logo após a colheita, e também 10 dias após o repouso dos frutos em ambientes com temperaturas de 10 e de 25ºC. As sementes foram analisadas quanto à percentual de germinação e ao vigor pelos testes de primeira contagem, índice de velocidade de germinação, comprimento da plântula e teste de frio. Os resultados evidenciaram que o repouso dos frutos de mamão por 10 dias em temperatura de 25ºC aumentou a germinação e melhorou o potencial fisiológico das sementes de ambos os genótipos.

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O trabalho teve como objetivo verificar os efeitos da idade e do período de armazenamento pós-colheita dos frutos de tomate, variedade Kadá, grupo Santa Cruz, sobre a qualidade das sementes. Os frutos foram colhidos aos 40, 50 e 60 dias (DAA) e armazenados por 0, 4, 8 e 12 dias antes da extração das sementes. Estas foram colocadas para fermentar por dois dias a 25ºC, para retirada da mucilagem. Foram avaliadas as seguintes características: grau de umidade e conteúdo de matéria seca das sementes, germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. O armazenamento pós-colheita dos frutos colhidos aos 60 DAA não favorece a qualidade das sementes. Já para frutos colhidos aos 50 DAA, o armazenamento por 8 dias é favorável à velocidade de emergência. Colheitas precoces (40 DAA) só são benéficas à qualidade fisiológica das sementes quando associadas a um período de armazenamento pós-colheita dos frutos de 12 dias.

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A caracterização morfológica de frutos e sementes fornece subsídios para diferenciar espécies e caracterizar aspectos ecológicos da planta, como a dispersão, estabelecimento de plântulas e fase da sucessão ecológica. São poucos os estudos sobre Erythrina variegata L. e na literatura não há informações sobre seu comportamento, principalmente sobre seu sistema de propagação no Estado do Espírito Santo. Objetivou-se estudar a morfologia de frutos, sementes e plântulas desta espécie, caracterizando-se os frutos externamente, as sementes interna e externamente e os processos de desenvolvimento e de diferenciação dos estádios das plântulas, além de se obter informações sobre a germinação das sementes, submetidos aos tratamentos de escarificação mecânica com lixa d’água nº 120, do lado oposto ao embrião; escarificação com lixa e posterior embebição em água à temperatura ambiente por 6, 12 e 24 horas; choque térmico; e embebição em água à temperatura ambiente por 12 e 24 horas. As sementes não se mostraram impermeáveis à entrada de água através dos tegumentos, dispensando a adoção de tratamentos pré-germinativos.

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Investigações sobre o efeito do repouso de frutos na qualidade das sementes evidenciam que há uma relação direta entre este repouso e o aumento da germinação e vigor das sementes avaliadas. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do estádio de maturação e do armazenamento de frutos na qualidade fisiológica de sementes de maracujá amarelo. Os frutos foram obtidos a partir de polinização manual, sendo que a colheita dos frutos foi realizada em três estádios de maturação: 55, 60 e 65 dias após a antese e armazenados às temperaturas de 8 ºC e 25 ºC, por 7, 14 e 21 dias de repouso. Para avaliação da qualidade das sementes, as características utilizadas foram: teor de água, massa seca das sementes, germinação e vigor. As sementes de maracujá amarelo provenientes dos frutos com 65 dias de idade e submetidos ao repouso por sete dias, tanto em ambiente refrigerado quanto natural, tem maior qualidade fisiológica; frutos colhidos aos 65 dias de idade após a antese e armazenados por sete dias às temperaturas de 8ºC e 25ºC apresenta também maior acúmulo de matéria seca.

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O objetivo do trabalho foi caracterizar a morfologia do fruto e da semente de três espécies florestais nativas do Brasil, Solanum granuloso-leprosum Dunal, S. lycocarpum A.St.-Hil. e S. pseudoquina A.St.-Hil., recomendadas para plantações destinadas à recuperação de áreas degradadas. Os frutos são indeiscentes, carnosos, do tipo baga, globosos, polispérmicos e constituídos por dois ou mais lóculos. As sementes são estenospérmicas, campilótropas, elipsóides, comprimidas, apresentando seção longitudinal largo-ovalada ou achatado-ovalada e seção transversal elíptica. Hilo mediano-marginal localizado em uma depressão e micrópila arredondada. Sementes albuminosas, com endosperma abundante, periférico, carnoso-firme, semitransparente e de coloração esbranquiçada. Embrião axial, linear, contínuo e curvado. Em Solanum lycocarpum e S. pseudoquina o embrião é circinado e em S. granuloso-leprosum é espiralado.

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A Guazuma ulmifolia Lam. é uma espécie arbórea pioneira de ocorrência natural em quase todo o Brasil, desde a Amazônia até o Paraná. Pertence a família Sterculiaceae, sendo recomendada para recuperação de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi descrever os caracteres morfológicos dos frutos, sementes, plântula e planta jovem. No fruto foram observados: forma, coloração, dimensões, textura, deiscência, e o número de sementes por fruto. Na semente foram observados: coloração, peso de 1000 sementes, forma, tegumento, embrião e endosperma. O estádio de plântula foi considerado até o momento em que tinha apenas os cotilédones e a partir da emissão de folhas passou a ser considerada planta jovem. Os aspectos vegetativos descritos e ilustrados foram: raiz primária, raízes secundárias e terciárias, hipocótilo, epicótilo, cotilédones, caule, folhas e gema apical. Fruto e uma cápsula loculicida globoso, de coloração preta, com faixas estreitas e superfície muricada. Semente de coloração acinzentada e formas variadas, envolta pela testa que quando umedecida torna-se gelatinosa. Embrião axial e contínuo; com cotilédones foliáceos, plicados e que após a emergência são arredondados, verdes e com nervuras. Após a emergência o hipocótilo e a raiz primária são brancos e cilíndricos, mas com passar do tempo se tornam mais escuros. Caule de coloração verde-escura; folhas pecioladas, com nervura principal e secundária; limbo com margem dentada.

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São descritos aspectos morfológicos e estruturais dos frutos e sementes, em desenvolvimento, de Dodonea viscosa (L.) Jacquin (Sapindaceae), visando o conhecimento dos tegumentos, endosperma e embrião.