Investigating the dilemmas of ethical social research

The author’s work with a university ethics committee and field research in Pacific New Caledonia is used as a basis to problematise the biomedical research models used by universities in Australia for assessing social research as ethical. The article explores how culturally specific Western emotional bases for ethical decisions are often unexamined. It expresses concerns about gaps in biomedical models by linking the author’s description of field interactions with research participants to debates about the creation of knowledge.

Room to move? Professional discretion at the frontline of welfare-to-work

Outcomes of social policies have always been mediated by the discretionary agency of front-line staff, processes which nevertheless have received insufficient attention in policy evaluation and in the social policy literature more broadly. This article takes the case example or the policy reforms associated with the Australian government's welfare-to-work agenda. Drawing on two discreet research projects undertaken at different points in the policy trajectory, the practices of social workers in Centrelink - the Commonwealth government's primary service delivery agency involved in welfare-to-work - is examined. Centrelink social workers have been and remain one of the core groups of specialist staff since the Department's inception in the late 1940s, working to improve the well being Of people in receipt of income security. Their experiences of the recent past and their expectations of the future of their professional practice as welfare reform becomes more entrenched are canvassed. In summary, the discretionary capacity of the Centrelink social workers to moderate or shape the impact of policy on income security recipients is steadily eroding as this group of professionals is increasingly captured by the emerging practices of workfare.

Social communication in older age: Lessons from people with aphasia

Lessons on social communication in older age are drawn from the stories and qualitative case reports of three older people who have aphasia following stroke. Descriptive accounts of participant responses to qualitative interviews and stimulated recall of natural conversations, together with information from a social network diary, provide evidence of aspects of social communication relevant to the older person with aphasia. The perspectives of individuals and common themes relating to social communication with family and friends, the experience of aphasia, and living with aphasia in older age are presented. The prominence of conversations and the role of storytelling and of humor within the daily social communication of older people are illuminated. Key words: aphasia, older people, social communication

Feel it and deal with it: mental health practitioners' experiences of exposure to the trauma of survivor clients

Empathic engagement by the trauma therapist with another person's traumatic experiences is believed to create risks for the helping professional. Much attention has been focused upon the mental health professional experiencing symptoms of distress as a result of their exposure to the material of clients who survive traumatic incidents. This thesis contains the findings of a qualitative study that centres on a group of male mental health professionals and their experiences of exposure to the trauma material of survivor clients. The participants of the study practise within an internal Employee Assistance Program that provides, among other duties, a 24 hour, 7 day response to critical incidents to a heavy transport industry. Using semi-structured, in-depth interviews, the effects on the trauma therapists are explored by analysing their reactions to their survivor clients' accounts, the impact of these experiences upon their psychological schema, the organisational culture in which they practise and its influence upon their experiences and the methods participants use to cope with the psychological effects of exposure to trauma material. Participants' experiences are closely examined for critical comparisons with vicarious traumatization. Therapists' responses reveal their continued ability and motivation to empathically engage with the trauma material of survivor clients despite the potential risks.

O trabalho social da Igreja Metodista com imigrantes Bolivianos no bairro do Brás em São Paulo

O texto analisa o projeto social da Igreja Metodista no bairro do Brás junto aos imigrantes Bolivianos. Revisa-se a literatura sobre as primeiras movimentações com imigrantes no Brasil para focar logo, o bairro do Brás, a Igreja Metodista e o projeto com imigrantes Bolivianos. A origem do bairro do Brás, sua importância e a sua relação histórica com movimentação migratória fazem parte das reflexões. O surgimento da igreja e suas características missionárias são apresentados antes de um aprofundamento no estudo do projeto social com os Bolivianos. Revisa-se a relação entre a igreja e os imigrantes americanos e europeus que chegaram ao Brasil no final do século XIX. A partir de 1980 inicia-se o fenômeno do crescimento da presença do imigrante boliviano nos bairros centrais da metrópole paulista, e como consequência desta presença, há cerca de dez anos a Igreja Metodista desenvolve o projeto visando dar assistência social e religiosa aos filhos e filhas de imigrantes Bolivianos. Para o estudo dessa questão realizou-se a pesquisa de campo e aplicação de entrevistas de questionário aos responsáveis pelo projeto, um casal que acompanha o projeto desde seu início, três pastores, sendo um deles de origem boliviana e quatro jovens Bolivianos que participam do projeto. Na pesquisa detectam-se fatos e informações relevantes para a análise critica em relação a preconceitos, limitações na comunicação, na integração cultural, falta de um planejamento estratégico entre outros aspectos burocráticos característicos da organização interna da Igreja Metodista. O desenvolvimento do contexto urbano do bairro do Brás, a procura de assistência social por parte do imigrante Boliviano e os limites estruturais da igreja aparecem como novos desafios à tradição e pratica missionária da Igreja Metodista.

Religião, redes sociais e capital social no Município de Rio Grande da Serra na Região do Grande ABC Paulista. Estudo das trocas materiais e simbólicas em contexto de periferia urbana

O município de Rio Grande da Serra está situado em uma região Grande ABC paulista reconhecida nacionalmente por seu desenvolvimento econômico e industrial e pelas lutas políticas e sindicais. Paradoxalmente, se configura, social e territorialmente falando, por uma região de periferia urbana. Resultado da forma como a urbanização, na sociedade moderna, conforma o espaço em regiões centrais e periféricas. Localizado no caminho que ligava Santos à Mogi das Cruzes (século XIX) povoado de Geribatiba decorrente das transformações urbanas ocorridas em toda a região, conquistaria, nos anos 1960, sua autonomia político-administrativa. Nas décadas seguintes testemunhou intenso crescimento populacional, resultado do processo migratório, principalmente de mineiros e nordestinos que tinham as cidades, e indústrias, de São Paulo e Grande ABC como destino. Esse deslocamento de pessoas, e as redes formadas em seu em torno, contribuiu para o desenvolvimento de seu campo religioso. Atualmente, com uma população, em torno, de 46 mil habitantes, possui aproximadamente 180 locais de cerimônias religiosas. Nesse contexto, a tese analisa a inserção regional socioeconômica e religiosa de Rio Grande da Serra, a partir de dados comparativos com os demais municípios, e discute como o regionalismo tem contribuído para seu desenvolvimento econômico. Realiza a caracterização das periferias urbanas, discutindo aspectos que lhes são inerentes, como segregação e vulnerabilidade social. Nesse sentido, a investigação possibilitou a identificação do perfil socioeconômico (renda e escolaridade) dos participantes dos grupos religiosos (católicos, evangélicos, kardecistas e umbandistas), permitindo, também, identificar desigualdades sociais no interior de seu território, constatando que determinados bairros são mais vulneráveis do que outros. Considerando que esse estudo examina a capacidade das redes sociais e religiosas, de aumentar o capital social de seus participantes, foi realizado o mapeamento e etnografia das diversas práticas associativas, mais ou menos formais e estruturadas, de forma a analisar os elementos materiais e simbólicos por elas produzidos. Constatou-se, apoiado na aplicação de questionários, entrevistas e observação participativa, que, a partir do habitus religioso de cada grupo, as redes possibilitam no âmbito econômico questões como emprego e renda ou auxílio em necessidades básicas de sobrevivência, através de campanhas e trabalhos sociais. No âmbito simbólico, as redes propiciam questões importantes à existência humana, como a crença na salvação ou evolução da alma, socialização, autoestima, prestígio ou ainda a expectativa de cura ou tratamento de dependência química. Pôde-se aferir que, a despeito das diferentes formas como cada grupo, e seus participantes, se apropriam do capital social, as redes sociais e religiosas, no município, funcionam como redes de proteção, especialmente à população em situação alta de vulnerabilidade social.

OTIMISMO, SUPORTE SOCIAL E VALORES DO TRABALHO COMO ANTECEDENTES DE BEM ESTAR SUBJETIVO DE TRABALHADORES

Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)

PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E BEM-ESTAR NO TRABALHO: UM ESTUDO COM PROFESSORES

Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)

The management of stress amongst professional carers within a social services department

This thesis considers four broad areas:(i) ANALYSIS OF THE STRESS FIELD.(a) research studies, relevant to the British Social Services considering the cultural setting, and the rigor with which they were conducted; (b) models of stress, specifically examining the theoretical soundness and practical application of the Medical, Engineering and Transactional models;(c) organisational models of stress relating specifically to human service organisations.(ii) QUALITATIVE AND QUANTITATIVE RESEARCH METHODOLOGIES.(a) the appropriate application of each respective methodology and the particular usefulness of qualitative research designs; (b) the relevance of understanding the language and terminology associated with the subject area prior to the implementation of survey methods; (iii) FIELDWORK.(a) Phase 1. By use of focus groups, in-depth interviews and diary keeping amongst a small range of teams and managers, the Researcher develops a basic conceptual framework of stress within a Social Services context. In addition a small scale personality inventory was administered to participants.(b) Phase 2. This consisted of three key elements: 6 case studies in which the Researcher implements and appraises the impact of a range of intervention strategies designed to assist teams and their managers in dealing more effectively with stress; the administration of a large scale survey to all the field social work teams within the Social Services Department; an analysis of the user role within the stress process by way of two focus groups.(iv) THEORETICAL DEVELOPMENT.

The role of the English language in the context of national development vision 2025 with specific reference to agriculture in Tanzania

After thirty years of vacillation, the Tanzanian government has made a firm decision to Swahilize its secondary education system. It has also embarked on an ambitious economic and social development programme (Vision 2025) to transform its peasant society into a modern agricultural community. However, there is a faction in Tanzania opposed to Kiswahili as the medium of education. Already many members of the middle and upper class their children to English medium primary schools to avoid the Kiswahili medium public schools and to prepare their children for the English medium secondary system presently in place. Within the education system, particularly at university level, there is a desire to maintain English as the medium of education. English is seen to provide access to the international scientific community, to cutting edge technology and to the global economy. My interest in this conflict of interests stems from several years' experience teaching English to students at Sokoine University of Agriculture. Students specialise in agriculture and are expected to work with the peasant population on graduation. The students experience difficulties studying in English and then find their Kiswahili skills insufficient to explain to farmers the new techniques and technologies that they have studied in English. They are hampered by a complex triglossic situation in which they use their mother tongue with family and friends, Kiswahili, the national language for early education and most public communication within Tanzania, and English for advanced studies. My aim in this thesis was - to study the language policy in Tanzania and see how it is understood and implemented; - to examine the attitudes towards the various languages and their various roles; - to investigate actual language behaviour in Tanzanian higher education. My conclusion is that the dysfunctionality of the present study has to be addressed. Diglossic public life in Tanzania has to be accommodated. The only solution appears to be a compromise, namely a bilingual education system which supports from all cases of society by using Kiswahili, together with an early introduction of English and its promotion as a privileged foreign language, so that Tanzania can continue to develop internally through Kiswahili and at the same time retain access to the globalising world through the medium of English.

Psychosocial variables associated with the co-occurrence of risky sexual behavior with alcohol consumption among university students

This study examined the association of theoretically guided and empirically identified psychosocial variables on the co-occurrence of risky sexual behavior with alcohol consumption among university students. The study utilized event analysis to determine whether risky sex occurred during the same event in which alcohol was consumed. Relevant conceptualizations included alcohol disinhibition, self-efficacy, and social network theories. Predictor variables included negative condom attitudes, general risk taking, drinking motives, mistrust, social group membership, and gender. Factor analysis was employed to identify dimensions of drinking motives. Measured risky sex behaviors were (a) sex without a condom, (b) sex with people not known very well, (c) sex with injecting drug users (IDUs), (d) sex with people without knowing whether they had a STD, and (e) sex with using drugs. A purposive sample was used and included 222 male and female students recruited from a major urban university. Chi-square analysis was used to determine whether participants were more likely to engage in risky sex behavior in different alcohol use contexts. These contexts were only when drinking, only when not drinking, and when drinking or not. The chi-square findings did not support the hypothesis that university students who use alcohol with sex will engage in riskier sex. These results added to the literature by extending other similar findings to a university student sample. For each of the observed risky sex behaviors, discriminant analysis methodology was used to determine whether the predictor variables would differentiate the drinking contexts, or whether the behavior occurred. Results from discriminant analyses indicated that sex with people not known very well was the only behavior for which there were significant discriminant functions. Gender and enhancement drinking motives were important constructs in the classification model. Limitations of the study and implications for future research, social work practice and policy are discussed. ^

An evaluation of coping ability as a guide to the treatment of persons diagnosed with schizophrenia and substance abuse

This dissertation introduced substance abuse to the Dynamic Vulnerability Formulation (DVF) and the social competence model to determine if the relationship between schizophrenic symptomatology and coping ability in the DVF applied also to the dually diagnosed schizophrenic or if these variables needed to be modified. It compared the coping abilities of dually and singly diagnosed clients in day treatment and identified, examined, and assessed the relative influence of relevant mediating variables on two dimensions of coping ability of the dually diagnosed: coping skills and coping effort. These variables were: presence of negative and nonnegative symptoms, duration of mental illness, type of substance used, and age of first substance use.^ A priori effect sizes based on previous empirical research were used to interpret the results related to the comparison of demographic, socioeconomic, and treatment characteristics between the singly and dually diagnosed study samples. The data suggested that the singly diagnosed group had higher coping skills than the dually diagnosed group, particularly in the areas of housing stability, work affect, and total social adjustment. The dually diagnosed group had lower scores on one aspect of coping effort--agency or self-efficacy. The data supported the presence of an inverse relationship between symptom severity and coping skills, particularly for the dually diagnosed group. The data did not support the presence of an inverse relationship between symptom severity and coping effort, but did suggest a positive relationship between symptom severity and one measure of coping effort, agency, for the dually diagnosed group. Regression equations using each summary measure of coping skill--social adjustment and role functioning--yielded statistically significant F-ratios. Thirty-six percent of the variance in social adjustment and thirty-one percent of the variance in role functioning were explained by the relative influence of the relevant variables. Both negative and non-negative symptoms were the only significant predictors of social adjustment. The non-negative symptoms variable was the sole significant predictor of role functioning. The results of this study provided partial support for the use of the Dynamic Vulnerability Formulation (DVF) with the dually diagnosed. ^