1000 resultados para Sistema de reconhecimento de padrões


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Pós-graduação em Ciência da Computação - IBILCE

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Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este artigo apresenta evidências das mudanças que estão se processando no aparato atacadista público de alimentos no Brasil abordando a evolução, as características atuais e as funções da estrutura atacadista do sistema brasileiro de abastecimento. O texto aborda algumas considerações sobre o contexto histórico vivido no momento de criação do Sistema Nacional de Abastecimento (Sinac) nos anos 70 e a emergência de novos modelos para os mercados atacadistas a partir dos anos 80. É realizada uma análise com base na observação dos dados coletados junto a 29 centrais de abastecimento públicas brasileiras em 2009 com informações sobre origem e destino dos hortigranjeiros comercializados nesses entrepostos a partir de uma amostra significativa. Os padrões sistêmicos podem ser observados através de dois aspectos: o desempenho da atividade econômica dos principais entrepostos atacadistas brasileiros e as funções remanescentes de reunião e distribuição da produção local e regional. Pretendemos demonstrar que o grupo de centrais públicas de abastecimento é bastante heterogêneo e que, de maneira geral, a dinâmica do seu crescimento é estabelecida de fora para dentro , sendo que muitos destes equipamentos não mais exercem papéis centrais como executores de políticas públicas voltadas para o abastecimento.

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A poluição atmosférica encontra-se presente nos mais diferentes cenários ao longo dos últimos 250 anos, desde que a Revolução Industrial acelerou o processo de emissão de poluentes que, até então, estava limitado ao uso doméstico de combustíveis vegetais e minerais e às emissões vulcânicas intermitentes. Hoje, aproximadamente 50% da população do planeta vivem em cidades e aglomerados urbanos e estão expostas a níveis progressivamente maiores de poluentes do ar. Este estudo é uma revisão não sistemática sobre os diferentes tipos e fontes de poluentes do ar e os efeitos respiratórios atribuídos à exposição a esses contaminantes. Podem ser creditados aos poluentes particulados e gasosos, emitidos por diferentes fontes, aumentos nos sintomas de doenças, na procura por atendimentos em serviços de emergência e no número de internações e de óbitos. Mais do que descompensar doenças pré-existentes, exposições crônicas têm ajudado a aumentar o número de casos novos de asma, de DPOC e de câncer de pulmão, tanto em áreas urbanas quanto em áreas rurais, fazendo com que os poluentes atmosféricos rivalizem com a fumaça do tabaco pelo papel de principal fator de risco para estas doenças. Na rotina de clínicos e pneumologistas, esperamos contribuir para consolidar a importância da investigação sobre a exposição aos poluentes do ar e o reconhecimento de que esse fator de risco merece ser levado em conta na adoção da melhor terapêutica para o controle das descompensações agudas das doenças respiratórias e para a sua manutenção entre as crises.

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As atividades de digitalização e de preservação digital de conteúdos permeiam as ações das bibliotecas universitárias, quer seja para a preservação de acervos raros e especiais como para garantir o acesso amplo à produção intelectual da Universidade. São descritas as experiências desenvolvidas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo (SIBiUSP) referente as ações implementadas em âmbito sistêmico, abordando a construção da infraestrutura tecnológica (hardware e software) e as políticas e normas institucionais de digitalização e de preservação digital, apresentando ao final os desenvolvimentos já obtidos com os conteúdos produzidos até o momento.

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Com o objetivo de preservar e disseminar o acervo da Universidade de São Paulo, foi disponibilizada a Biblioteca Digital de Obras Raras e Especiais, com apoio da FAPESP, utilizando a plataforma Corisco, desenvolvida por pesquisadores da Brasiliana USP, baseada em softwares de código aberto com recursos que permitem a interoperabilidade com outros bancos de dados. A Plataforma Corisco é um produto desenvolvido pela Brasiliana USP, consistindo de um sistema integrado de aplicativos de código aberto e recomendações para sustentar a implantação e gerenciamento de repositórios digitais de acordo com padrões de interoperabilidade. A Plataforma Corisco roda sobre o DSpace, um dos aplicativos de Repositório Digital de código aberto mais utilizados nas Universidades ao redor do mundo. As obras, em domínio público, são digitalizadas e suas imagens tratadas, para então serem disponibilizadas. E graças ao reconhecimento ótico de caracteres é possível realizar a busca no conteúdo, potencializando resultados. A consulta é livre e gratuita, garantindo assim, além da preservação, o acesso ao conhecimento pela comunidade acadêmica e público em geral.

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La profesión docente ha sufrido transformaciones a lo largo del tiempo y, en especial, en lo que se refiere a la función del maestro o profesor dentro de la sociedad. El docente actual está envuelto en una realidad que le demanda respuestas rápidas y efectivas, cambios y mejoras, el desempeño de multifunciones (enseñar, contener, planificar, coordinar, mediar conflictos,…) y, al fin, la inmersión en un estilo de vida que suele volverse vertiginoso. El marco socio-histórico del docente argentino nos remite a la crisis de valores que sufre el “hombre posmoderno", en general, y que supone la desvalorización de las instituciones en un sentido amplio, y específicamente, de la institución educativa y del docente (Tedesco & Tenti Fanfani, 2002). Se trata de un encuadre socio-histórico mediado por factores psicosociales y organizacionales que pueden conllevar al desgaste profesional del docente. Por lo dicho, las nuevas situaciones de riesgo –circunstancias producidas por la cultura contemporánea–, la sobrecarga laboral, además de requerimientos tales como la profesionalización, capacitación y perfeccionamiento constituyen parte de las exigencias más importantes a las que el docente debe enfrentar. A ello se suman, condiciones laborales vinculadas estrictamente con lo pedagógico, principalmente en el Nivel Medio, tales como: la indisciplina, la falta de respeto, la violencia y la falta de interés en el estudio por parte de los alumnos. De hecho, la violencia escolar es, según especialistas y organismos dedicados a la salud pública, una de las principales razones de licencias psiquiátricas en la docencia. Así, se sostiene que, aunque no puede tenerse la certeza absoluta de que las licencias psiquiátricas que piden los docentes se relacionen con problemas en el aula, es real que, en los últimos años ha aumentado el número de casos explícitos de violencia escolar… Los alumnos ejercen violencia entre ellos y hacia el docente y éste trabaja, generalmente, en contextos adversos que favorecen la aparición del desgaste profesional. El desgaste emerge como consecuencia de una multiplicidad compleja de causas, que necesitamos definir o profundizar por la preocupación que despierta en docentes, autoridades y padres y por la repercusión que tiene en la institución educativa y en el mismo proceso de enseñanza y aprendizaje. En el marco de esta tesis, se aborda esta problemática que envuelve a diferentes actores institucionales pretendiendo penetrar en la realidad educativa de docentes que trabajan en el nivel Medio y el nivel Universitario dentro del sistema educativo local.

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Manufactura original y propiedad indiscutible del pensamiento filosófico, la pregunta por lo social ha sido apropiada y reclamada para sí por la sociología desde su nacimiento como disciplina académica con pretensiones de cientificidad. Entre los miembros de la "segunda generación de padres fundadores" fue Ferdinand Tönnies quien primero y más claramente intentó afrontar, aunque de forma paradojal, la complejidad de sus posibles respuestas. Es también lo paradójico de esta complejidad lo que pasa a conformar la piedra de toque de la noción de "comunidad societal" parsoniana y, posteriormente, adquiere una importancia fundacional en la construcción teórica luhmanniana. Ya sea como "forma ideal y mecánica", en la óptica tönniesiana, como un sistema abierto cibernéticamente regulado, en el marco del esquema AGIL de Talcott Parsons, o como un sistema operativamente clausurado y autopoiético, tal como la describe Niklas Luhmann, la sociedad ha sido siempre caracterizada como un acontecer específico en función de la pregunta que su propia formulación pretende responder. Este texto intentará analizar entonces, en estos tres autores (Tönnies, Parsons y Luhmann), las implicancias de sus formas particulares de dar respuesta a la pregunta por lo social, y del lugar que en esa respuesta ocupa la idea, noción o concepto de "comunidad"

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La escuela en la actualidad sigue constituyendo un espacio institucional que resguarda cierta exclusividad para el logro de algunos aprendizajes que, si no se realizan allí, difícilmente podrían alcanzarse fuera de ella. Por ocupar un lugar en el sistema y pese a las crisis históricas, a las críticas y debates, la escuela aún se configura como un espacio colectivo y público que continúa despertando expectativas vinculadas con la procedencia social de los sujetos. La dimensión contextual, y en ella especialmente la familia, juega un papel clave en el desarrollo o limitaciones acerca de la posibilidad de aprendizaje de los sujetos, es decir, en su educabilidad. Ésta no se vincula solamente con las potencialidades y capacidades individuales sino, y muy especialmente, con el contexto en dónde se sitúa. En este sentido, los contextos sociales caracterizados por ingresos insuficientes para adquirir bienes de consumos y servicios indispensables para satisfacer necesidades básicas, asociados a la exclusión social que impide o limita una participación plena en la sociedad y disminuye la exigibilidad de los derechos, constituyen un condicionamiento de la educabilidad de los sujetos. Considerando estos supuestos, nos planteamos las preguntas: ¿Qué expectativas en relación a la escuela tienen los padres de estos sectores sociales? ¿Cómo la valoran? ¿Cómo es significada? ¿Qué sentido tiene la escuela para estos padres?. Para construir posibles respuestas y alternativas a estos interrogantes nos situaremos en el marco de un estudio en una comunidad barrial urbano marginal de la ciudad de Río Cuarto. Procuramos como investigadores de la misma acceder a las estructuras de significados propias de los padres en torno a sus expectativas y valoraciones acerca de la escuela, desde una perspectiva metodológica cualitativa fundamentada en los planteos de la investigación acción participativa, asumiendo el enfoque de investigación temática de Paulo Freire. Es nuestra intención generar contextos de conocimiento y de acción que conlleven a cambios significativos y compartidos en un marco dialogal.

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Manufactura original y propiedad indiscutible del pensamiento filosófico, la pregunta por lo social ha sido apropiada y reclamada para sí por la sociología desde su nacimiento como disciplina académica con pretensiones de cientificidad. Entre los miembros de la "segunda generación de padres fundadores" fue Ferdinand Tönnies quien primero y más claramente intentó afrontar, aunque de forma paradojal, la complejidad de sus posibles respuestas. Es también lo paradójico de esta complejidad lo que pasa a conformar la piedra de toque de la noción de "comunidad societal" parsoniana y, posteriormente, adquiere una importancia fundacional en la construcción teórica luhmanniana. Ya sea como "forma ideal y mecánica", en la óptica tönniesiana, como un sistema abierto cibernéticamente regulado, en el marco del esquema AGIL de Talcott Parsons, o como un sistema operativamente clausurado y autopoiético, tal como la describe Niklas Luhmann, la sociedad ha sido siempre caracterizada como un acontecer específico en función de la pregunta que su propia formulación pretende responder. Este texto intentará analizar entonces, en estos tres autores (Tönnies, Parsons y Luhmann), las implicancias de sus formas particulares de dar respuesta a la pregunta por lo social, y del lugar que en esa respuesta ocupa la idea, noción o concepto de "comunidad"

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La escuela en la actualidad sigue constituyendo un espacio institucional que resguarda cierta exclusividad para el logro de algunos aprendizajes que, si no se realizan allí, difícilmente podrían alcanzarse fuera de ella. Por ocupar un lugar en el sistema y pese a las crisis históricas, a las críticas y debates, la escuela aún se configura como un espacio colectivo y público que continúa despertando expectativas vinculadas con la procedencia social de los sujetos. La dimensión contextual, y en ella especialmente la familia, juega un papel clave en el desarrollo o limitaciones acerca de la posibilidad de aprendizaje de los sujetos, es decir, en su educabilidad. Ésta no se vincula solamente con las potencialidades y capacidades individuales sino, y muy especialmente, con el contexto en dónde se sitúa. En este sentido, los contextos sociales caracterizados por ingresos insuficientes para adquirir bienes de consumos y servicios indispensables para satisfacer necesidades básicas, asociados a la exclusión social que impide o limita una participación plena en la sociedad y disminuye la exigibilidad de los derechos, constituyen un condicionamiento de la educabilidad de los sujetos. Considerando estos supuestos, nos planteamos las preguntas: ¿Qué expectativas en relación a la escuela tienen los padres de estos sectores sociales? ¿Cómo la valoran? ¿Cómo es significada? ¿Qué sentido tiene la escuela para estos padres?. Para construir posibles respuestas y alternativas a estos interrogantes nos situaremos en el marco de un estudio en una comunidad barrial urbano marginal de la ciudad de Río Cuarto. Procuramos como investigadores de la misma acceder a las estructuras de significados propias de los padres en torno a sus expectativas y valoraciones acerca de la escuela, desde una perspectiva metodológica cualitativa fundamentada en los planteos de la investigación acción participativa, asumiendo el enfoque de investigación temática de Paulo Freire. Es nuestra intención generar contextos de conocimiento y de acción que conlleven a cambios significativos y compartidos en un marco dialogal.

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Manufactura original y propiedad indiscutible del pensamiento filosófico, la pregunta por lo social ha sido apropiada y reclamada para sí por la sociología desde su nacimiento como disciplina académica con pretensiones de cientificidad. Entre los miembros de la "segunda generación de padres fundadores" fue Ferdinand Tönnies quien primero y más claramente intentó afrontar, aunque de forma paradojal, la complejidad de sus posibles respuestas. Es también lo paradójico de esta complejidad lo que pasa a conformar la piedra de toque de la noción de "comunidad societal" parsoniana y, posteriormente, adquiere una importancia fundacional en la construcción teórica luhmanniana. Ya sea como "forma ideal y mecánica", en la óptica tönniesiana, como un sistema abierto cibernéticamente regulado, en el marco del esquema AGIL de Talcott Parsons, o como un sistema operativamente clausurado y autopoiético, tal como la describe Niklas Luhmann, la sociedad ha sido siempre caracterizada como un acontecer específico en función de la pregunta que su propia formulación pretende responder. Este texto intentará analizar entonces, en estos tres autores (Tönnies, Parsons y Luhmann), las implicancias de sus formas particulares de dar respuesta a la pregunta por lo social, y del lugar que en esa respuesta ocupa la idea, noción o concepto de "comunidad"