934 resultados para Revisão criminal


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Revisão taxonômica das espécies de abelhas do gênero Lestrimelitta Friese (Hymenoptera, Apidae, Meliponina) que ocorrem no Brasil. Com base em caracteres morfológicos, como aqueles relacionados com a pilosidade, o formato do espiráculo propodeal, as distâncias interorbitais e o comprimento do esporão mesotibial, são reconhecidas catorze espécies, seis das quais novas para a Ciência: L. ciliata. sp. nov., L. maracaia sp. nov., L. similis sp. nov., L. spinosa sp. nov., L sulina. sp. nov. e L. tropica sp. nov. São designados lectótipos para Trigona (Lestrimelitta) limao var. rufipes Friese, 1903 e Trigona (Lestrimelitta) limao var. rufa Friese, 1903. O macho de L. limao (Smith, 1863) é descrito pela primeira vez. É apresentada também uma diagnose das seguintes espécies: L. ehrhardti Friese, 1931; L. glaberrima Oliveira & Marchi, 2005; L. glabrata Camargo & Moure, 1989; L. monodonta Camargo & Moure, 1989; e L. nana Melo, 2003. São apresentados chaves de identificação para operárias e machos, ilustrações e mapas de ocorrência.

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Revisão dos gêneros Sitalces, Eusitalces e Parasitalces (Orthoptera, Acrididae, Abracrini) e descrição de três novos gêneros. Os gêneros sulamericanos de Abracrini Sitalces Stål, 1878, Eusitalces Bruner, 1911, Parasitalces Bruner, 1911, Liebermannacris gen. nov., Robustusacris gen. nov., e Arimacris gen. nov. são revisados, descritos, redescritos e redefinidos. Quatro espécies são novas combinações: Liebermannacris dorsualis (Giglio-Tos, 1898) comb. nov., Liebermannacris punctifrons (Stål,1878) comb. nov., Robustusacris balzapambae (Rehn, 1913) comb. nov., e Arimacris trinitatis (Bruner, 1906) comb. nov., todas removidas de Sitalces Stål, 1878. Nove espécies são novos sinônimos: Sitalces robustus Bruner, 1908 (de S. volxemi Stål, 1878); S. infuscatus Bruner, 1908, S. nudus Bruner, 1908, S. ovatipennis Bruner, 1908, S. madeirensis Rehn, 1916 (de Liebermannacris dorsualis (Giglio-Tos, 1898); S. rubripes Hebard, 1924 (de Robustusacris balzapambae (Rehn, 1913); E. amazonicus Günther, 1940 e S. apolinari Hebard, 1923 (de Eusitalces vittatus Bruner, 1911); E. rubripes Günther, 1940 (de P. vulneratus (Bruner,1919)). Lectótipos e paralectótipos são designados. São fornecidas chaves para identificação, medidas, mapa de distribuição geográfica e ilustrações dos gêneros e espécies.

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Revisão do gênero Antiteuchus Dallas (Heteroptera, Pentatomidae, Discocephalinae). O gênero Antiteuchus Dallas, 1851 com 46 espécies descritas é revisado; as espécies são redescritas com base na morfologia externa da genitália do macho e em algumas características da morfologia geral do corpo. Neodine Kirkaldy, 1909 é considerado sinônimo junior de Antiteuchus. As espécies foram subdivididas em seis grupos aqui propostos: A. amplus, A. supinatus, A. peruensis, A. tesselatus, A. marmoratus e A. mixtus. Oito novas espécies são descritas: A. amapensis sp. nov., A. beckerae sp. nov., A. doesburgi sp. nov., A. exiguus sp. nov., A. ledeburi sp. nov., A. marini sp. nov., A. melanicus sp. nov. and A. similis sp. nov. Nove espécies e uma subespécie são sinonimizadas. Antiteuchus varians Ruckes, 1964 é considerada sinônimo júnior de A. pallescens Stål, 1868; A. englemani Rolston, 1993 de A. amplus (Walker, 1867); A. tripterus limbativentris Ruckes, 1964 e A. minor Engleman, 1983 de A. tripterus (Fabricius, 1787); A. fuscus (Ruckes, 1959), A. piceus (Palisot de Beauvois, 1805), A. subgibbus Engleman, 1983, A. subimpunctatus Ruckes, 1964, A. unicolor (Westwood, 1837) e A. variolosus (Westwood, 1837) de A. mixtus (Fabricius, 1787). Antiteuchus tatei (Ruckes, 1958) é considerada species inquirenda. Empicoris marmoreus Spinola, 1837 é colocada em incertae sedis e tratada como species inquirenda. O macho de A. pictus, até agora desconhecido, é descrito. Chaves de identificação para os machos das espécies de Antiteuchus e para os grupos de espécies são apresentadas.

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A investigação acerca dos gangues, da sua organização e da sua influência no comportamento dos seus membros tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos. Contudo, a maioria dos estudos centra-se nos factores que levaram os indivíduos a integrarem um gangue, limitando assim a nossa compreensão acerca desta matéria. Com esta finalidade, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas a 47 elementos de gangues, abordando não só as suas histórias de vida, mas também a relação entre a estrutura e organização do gangue e variáveis comportamentais como o envolvimento em crimes violentos, venda de drogas, vitimização e auto-controle. Os resultados demonstram a existência de diferenças claras entre membros de gangues organizados e membros de gangues desorganizados, no que concerne aos seus crimes cometidos, a venda de drogas, e à vitimização a que estão sujeitos. Verifica-se ainda que membros de gangues organizados procuram mais o risco e evidenciam menos respeito pelas outras pessoas. Em suma, mesmo baixos níveis de organização do gangue são relevantes para o comportamento dos indivíduos que os integram, sendo que uma maior organização do gangue está relacionada com um aumento significativo de ofensas e de vitimização.

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Aglaenita e as quatro espécies conhecidas do gênero são redescritas. Nove espécies novas são descritas. Foi realizada uma análise cladística baseada em 22 caracteres morfológicos e 15 táxons terminais, utilizando duas espécies de Biza como grupo externo. A análise mostrou que Aglaenita é um gênero monofilético e o relacionamento entre as espécies foi: (A. spatulata sp. nov. ((A. dubia, A. elegans) ((A. bicornis sp. nov., A. spinipenis sp. nov.) (A. bifurcata sp. nov. (A. affinis sp. nov. ((A. bipunctata (A. similis, A. tridentata sp. nov.)) (A. longicornis sp. nov. (A. coariensis sp. nov., A. unciformis sp. nov.)))))))). As treze espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas. A fêmea de A. elegans é descrita pela primeira vez.

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Audit report on the Black Hawk County Criminal Justice Information System (CJIS) for the year ended June 30, 2007

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O gênero Trichonius Bates, 1864 e suas espécies são redescritos. Oito espécies são reconhecidas, das quais cinco novas são descritas: Trichonius minimus sp. nov., T. bellus sp. nov. e T. griseus sp. nov. da Guiana Francesa e Brasil; T. affinis sp. nov. (Mato Grosso), e T. atlanticus sp. nov. (Bahia, Minas Gerais) do Brasil. São fornecidas chave para identificação das espécies e ilustrações.

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As espécies de Ceroplastinae (Hemiptera, Coccoidea, Coccidae) que ocorrem no Estado de São Paulo são revisadas. São estudadas 36 espécies de Ceroplastinae, das quais 9 são sinonimizadas, 8 espécies novas são descritas e 19 são redescritas. Ceroplastes campinensis Hempel, 1901, C. bicolor Hempel, 1901, C. excaericae Hempel, 1912 e C. farmairii (Signoret, 1866), mencionadas para o Estado de São Paulo, não foram examinadas, devido a não localização do material tipo ou de outros exemplares. Nossos estudos indicaram que C. albolineatus Cockerell, 1894 e C. confluens Cockerell & Tinsley, 1898 foram erroneamente citadas por Hempel, 1900 para o estado de São Paulo. Coccus stellifer Westwood, 1871, atualmente Vinsonia stellifera (Westwood, 1871), é transferida para gênero Ceroplastes como Ceroplastes stellifer (Westwood, 1871) n. comb. C. flosculoides Matile-Ferrero, 1993 é registrada pela primeira vez para o país e C. cassiae (Chavannes, 1848), C. deodorensis Hempel, 1937, C. formosus Hempel, 1900 e C. quadratus Green, 1935 são registradas pela primeira vez no Estado de São Paulo. Ceroplastinae é agora representada por 31 espécies no Estado de São Paulo, todas incluídas no gênero Ceroplastes. Ilustrações e uma chave para espécies são incluídas. Novos sinônimos: C. formicarius Hempel = Ceroplastes communis Hempel, 1900 n. sin.; C. janeirensis Gray, 1828 = Ceroplastes psidii (Chavannes, 1848) n. sin. = C. simplex Hempel, 1900 n. sin.; C. cirripediformis Comstock, 1881 = C. cultus Hempel, 1900 n. sin. = C. cuneatus Hempel, 1900 n. sin. = C. rarus Hempel, 1900 n. sin e C. rotundus Hempel, 1900 n. sin.; C. lucidus Hempel, 1900 = C. novaesi Hempel, 1900 n. sin.; C. grandis Hempel, 1900 = C. rhizophorae Hempel, 1918 n. sin. Novas espécies descritas: C. acutus sp. nov.; C. bragai sp. nov.; C. coronatus sp. nov; C. glomeratus sp. nov; C. jordanensis sp. nov.; C. minimus sp. nov.; C. solanaceus sp. nov.; C. willinkae sp. nov. Espécies redescritas: C. agrestis Hempel, 1932; C. cassiae (Chavannes, 1848); C. cirripediformis; C. deodorensis Hempel, 1900; C. diospyros Hempel, 1928; C. floridensis Comstock, 1881; C. flosculoides Matile-Ferrero, 1993; C. formicarius Hempel, 1900; C. formosus Hempel, 1900; C. grandis Hempel, 1900; C. gregarius Hempel, 1932; C. iheringi Cockerell, 1895; C. janeirensis; C. lucidus; C. purpureus Hempel, 1900; C. quadratus Green, 1935; C. speciosus Hempel, 1900; C. stellifer e C. variegatus Hempel, 1900. São designados lectótipos e paralectótipos para C. agrestis, C. deodorensis, C. diospyros, C. formosus, C. purpureus, C. speciosus e C. variegatus e um neótipo para C. cassiae.

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Kanaima Distant, 1909 é revisado, sendo suas espécies descritas e redefinidas. Este trabalho ressalta os caracteres taxonomicamente importantes das espécies de Kanaima, como os da morfologia externa e da genitália. Quatro espécies são reconhecidas como válidas: K. katzensteinii (Berg, 1879), K. fluvialis (Lallemand, 1924), K. fusca (Lallemand, 1927) comb. nov., e K. nigra sp. nov. (Brasil, RS). Os nomes Monecphora fluvialis var. lateralis Lallemand, 1924 e Monecphora fluvialis var. bipunctata Lallemand, 1924 são sinonimizados sob Kanaima fluvialis. Quatro espécies incluídas em Kanaima são transferidas para Mahanarva: M. (Ipiranga) vittata (Walker, 1851) comb. nov., M. (Ipiranga) fortunata (Lallemand, 1924) comb. nov., M. (Mahanarva) radiata (Walker, 1851) comb. nov. e M. (Mahanarva) dubia (Stancik & Cavichioli, 2003) comb. nov. Pachypterinella Lallemand, 1927 sin. nov.

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As espécies brasileiras de Exoplectra Chevrolat, 1844 são revisadas com base no estudo de caracteres morfológicos do exoesqueleto e genitália. Dentre as 37 espécies do gênero foram estudadas 14 brasileiras, incluindo as três propostas como novas. Foi examinado o material-tipo de nove espécies. São designados os lectótipos de E. angustifrons Weise, 1895, E. calcarata (Germar, 1824), E. coccinea (Fabricius, 1801) e E. miniata (Germar, 1824). Exoplectra companyoi Mulsant, 1850 é revalidada; E. aenea (Fabricius, 1801), E. bernardinensis Brèthes, 1925, E. impotens Mulsant, 1850, E. luteicornis Mulsant, 1850 e E. irregularis (Crotch, 1874) são provisoriamente removidas do gênero. São propostas duas novas espécies do Brasil: E. columba sp. nov., do Paraná e E. bimaculata sp. nov., do Amamzonas. É apresentada chave dicotômica para as espécies, fotos e desenhos das principais estruturas utilizadas para identificação.

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Três espécies são reconhecidas: Melipona (Michmelia) fuliginosa Lepeletier, 1836, de larga distribuição, do Suriname e Guiana Francesa até o sudeste do Brasil e noroeste da Argentina, M. (Michmelia) titania Gribodo, 1893 (revalidado), endêmica do oeste da Amazônia, e M. (Michmelia) fallax sp. nov., do noroeste do Equador até a América Central. Melipona fuliginosa distingue-se pela pilosidade dos tergos metassomáticos II-V, tanto do macho como da operária, densa e plumosa, e pelo primeiro tarsômero da perna III do macho mais largo que longo. Em M. titania e M. fallax sp. nov., a pilosidade dos tergos II-V é escassa e simples, não-plumosa, e o primeiro tarsômero tão longo quanto largo ou mais longo que largo. Operárias de Melipona titania e M. fallax sp. nov. separam-se pela forma do penicilo, que é fortemente sinuoso em M. titania, e nos machos de M. fallax sp. nov. as órbitas internas dos olhos são paralelas, enquanto em M. titania as órbitas são convergentes embaixo. Novos registros geográficos, dados bionômicos e uma chave para identificação das espécies são apresentados. Adicionalmente, são feitos comentários sobre o padrão biogeográfico e sobre as glândulas tergais das rainhas.

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São tratadas treze espécies, das quais quatro redescritas: Melanosmicra areta (Burks, 1939), M. flavicollis (Cameron, 1904), M. gracilis (Kirby, 1889) e M. immaculata Ashmead, 1904. Melanosmicra variventris (Cameron, 1913) é proposta como sinônimo júnior de M. immaculata. São descritas nove espécies novas: M. acutodentata sp. nov., M. bilobata sp. nov., M. carenata sp. nov., M. guara sp. nov., M. latidentata sp. nov., M. nigra sp. nov., M. polita sp. nov., M. rugosa sp. nov. e M. tricolor sp. nov.. São apresentadas chave de identificação e ilustrações para as espécies.

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Corporate criminal liability puts a serious challenge to the economictheory of enforcement. Are corporate crimes different from other crimes?Are these crimes best deterred by punishing individuals, punishing corporations, or both? What is optimal structure of sanctions? Shouldcorporate liability be criminal or civil? This paper has two majorcontributions to the literature. First, it provides a common analyticalframework to most results presented and largely discussed in the field.In second place, by making use of the framework, we provide new insightsinto how corporations should be punished for the offenses committed bytheir employees.

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SUMMARY (Français au-dessous)After the Second World War, the role of the victim in criminal conflict became an objectof interest for academics. But it was only in the 1960s that the importance of providingprotection and assistance to crime victims was highlighted in particular by the victims'movement, which inaugurated a new era of criminal justice in systems throughout the world.Moving beyond just the role of controlling crime and punishing the offender, the criminaljustice system also began to contribute to the victims' rehabilitation and to help the victim tomove on from the event psychologically and emotionally.Although some criminological research has been conducted, to date the effect that thecriminal justice system and victim support services have on the well-being of crime victims isstill uncertain.The current study sought to understand better the healing process of victims of crime, thepotential consequences of their participation on the criminal justice system, and the supportof victim centers. Moreover, it aimed to find out whether the existence of a Victim SupportAct would change the treatment that the victim receives in the criminal justice system. Thusthis research was conducted based in two countries - Switzerland and Brazil - where theoutcome of the victims' movement on the criminal justice system was different, as was theparticipation of the victim in the criminal justice system and the government's provision ofsupport.In order to conduct this research we employed the qualitative method, which is the mostefficient to gather sensitive information. Interviews with crime victims were the main sourceof information. Hearing observation and document research were used as complementarysources.The results of this research show that victims who have contact with the criminal justicesystem and victim services are not more likely to recover than those who had no contact. Thisis to say, the support offered has no major effects; the influence of the criminal justice systemand the victim support services in the emotional well-being of crime victims is rather neutral.However, considering that the sample is not representative, findings are not expected to begeneralized. Instead, findings may give insight to practitioners or to future criminal justicepolicy makers, suggesting what may work to improve the emotional well-being of crimevictims, as well as suggesting further studies.________________________________________________________________________________RÉSUMÉAprès la deuxième guerre mondiale, le rôle de la victime est devenu un objet d'intérêtpour les académiciens. Par contre, c'est seulement dans les années 60 que l'importance defournir de la protection et de l'appui aux victimes d'infractions a été accentuée, en particulierpar un mouvement ― victims' mouvement ―, qui a inauguré un nouveau temps dans lajustice pénale des systèmes juridiques du monde entier. A part la fonction de contrôler lecrime et de punir le délinquant, le système de justice pénale joue également un rôle dans laréhabilitation des victimes.Malgré la réalisation de plusieurs recherches criminologiques sur ce sujet, les effets que lesystème de la justice pénale et les centres d'aides aux victimes ont sur le bien-être desvictimes d'infractions est encore incertain.Ainsi cette étude cherche à mieux comprendre le processus de réhabilitation des victimesd'infraction, les conséquences de leur participation dans le système de justice pénale ainsique la portée de l'appui des centres d'aide. De plus, l'étude vise à découvrir si l'existenced'une loi d'aide aux victimes, particulièrement la Loi d'Aide aux Victimes d'InfractionsLAVI, est susceptible de changer le traitement que la victime reçoit dans le système de lajustice pénale. Pour cela, elle a été conduite dans deux pays - la Suisse et le Brésil - où lesconséquences du mouvement des victimes sur le système de la justice pénale a eu undéveloppement différent; il en va de même pour la participation de la victime dans laprocédure pénale et pour l'appui offert par l'Etat.Cette étude utilise la méthode qualitative qui est la plus efficace pour le recueild'informations sensibles. La plus importante source des données sont les interviews avec lesvictimes. L'observation des audiences et l'analyse de documents ont été utilisés en tant quesources d'information complementáire.Les résultats de cette recherche montrent que les victimes qui ont porté plainte et qui ontreçu l'appui des centres d'aides ne sont pas mieux rétablies que celles qui n'ont rien fait. C'estainsi que nous avons conclu que les services offerts n'ont aucune influence dans ce processus.Cependant, considérant que notre échantillon n'est pas représentatif, il n'est pas possible degénéraliser nos résultats. Néanmoins, ceux-ci peuvent éclairer les praticiens ou les futursdécideurs politiques de la justice pénale, suggérant ce qui peut fonctionner pour lerétablissement des victimes d'infraction, aussi bien que suggérer d'autres études.

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O gênero Ceyxia Girault é revalidado e 27 espécies são combinadas a ele. Sete espécies previamente descritas são diagnosticadas (ou redescritas) e discutidas, e 20 espécies novas são descritas. Ceyxia flaviscapus Girault, 1911 and C. ventrispinosa Girault, 1911 stat. rev. foram originalmente combinadas com Ceyxia e as seguintes são combinações novas: C. belfragei (Crawford, 1910) comb. nov., stat. rev.; C. concitator (Walker, 1862) comb. nov.; C. decreta (Walker, 1862) comb. nov.; C. dorsalis (Walker, 1861) comb. nov.; e C. villosa (Olivier, 1790) comb. nov. Ceyxia paraguayensis Girault, 1911 é consyiderada sinônimo júnior de Ceyxia flaviscapus Girault, 1911. As novas espécies são: C. acutigaster sp. nov.; C. amazonica sp. nov.; C. atuberculata sp. nov.; C. bellissima sp. nov.; C. dentiformis sp. nov.; C. diminuta sp. nov.; C. fusidentata sp. nov.; C. gibbosa sp. nov.; C. laminata sp. nov.; C. laticlipeata sp. nov.; C. latilabra sp. nov.; C. longiarticulata sp. nov.; C. longiscutellaris sp. nov.; C. longispina sp. nov.; C. nigropetiolata sp. nov.; C. paraensis sp. nov.; C. parvidentata sp. nov.; C. perparva sp. nov.; C. pseudovillosa sp. nov.; e C. tibiodilatata sp. nov. Dados sobre a associação com hospedeiros são apresentados para algumas espécies do gênero. Uma chave para as espécies do gênero é incluída.