1000 resultados para Revascularização do miocárdio - Pacientes - Custo operacional
Resumo:
Este trabalho foi realizado na região de Jales-SP, com objetivo de analisar economicamente o cultivo da pinha. Para estimar a matriz de coeficientes técnicos, os custos de produção, os indicadores de lucratividade e os dados foram levantados com cinco produtores de pinha, no ano de 2001-2002. Apesar do custo superior do sistema de produção tecnificado quando comparado com o convencional na cultura da pinha, o sistema tecnificado apresentou-se mais rentável para os produtores rurais da região de Jales, com um lucro operacional por hectare de R$5.301,07 (US$2.031,06) e para o convencional de R$1.720,48 (US$659,19). Isto se deve principalmente por proporcionar benefícios, como antecipação da colheita para períodos de melhores preços, melhoria na qualidade e na quantidade dos frutos.
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RESUMO A fístula arteriovenosa com bom fluxo sangüíneo é de fundamental importância para os pacientes portadores de insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico. Uma das complicações da fístula arteriovenosa é a síndrome do roubo, mas esta é de ocorrência incomum, e o seu tratamento está diretamente indicado quando há sintomas manifestos. Vários métodos foram propostos para sua correção nos membros superiores, sendo considerada a revascularização distal com ligadura arterial o procedimento de escolha. Neste relato de caso inédito, descreve-se o tratamento da síndrome do roubo de uma fístula arteriovenosa realizada em membro inferior, tratada com sucesso por meio da mesma técnica indicada para os membros superiores.
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CONTEXTO: Os fatores de risco para doença aterosclerótica, que influenciam na evolução natural dessa doença, estão bem estabelecidos, assim como o benefício do programa de exercícios para pacientes claudicantes. Entretanto, faltam informações sobre a relação entres limitações clínicas e fatores de risco, com desempenho do programa de caminhadas e suas implicações na evolução e mortalidade destes pacientes. OBJETIVO: Comparar, ao longo do tempo, a distância de claudicação e sobrevida de pacientes claudicantes em ambulatório específico, com ou sem limitação para exercícios. MÉTODOS: Foi feito um estudo tipo coorte retrospectivo de 185 pacientes e 469 retornos correspondentes, no período de 1999 a 2005, avaliando-se dados demográficos, distância média de claudicação (CI) e óbito. Os dados foram analisados nos programas Epi Info, versão 3.2, e SAS, versão 8.2. RESULTADOS: A idade média foi de 60,9±11,1 anos, sendo 61,1% do sexo masculino e 38,9% do sexo feminino. Oitenta e sete por cento eram brancos, e 13%, não-brancos. Os fatores de risco associados foram: hipertensão (69,7%), tabagismo (44,3%), dislipidemia (32,4%) e diabetes (28,6%). Nos claudicantes para menos de 500 m, a CI inicial em esteira foi de 154,0±107,6 m, e a CI final, de 199,8±120,5 m. Cerca de 45% dos pacientes tinham alguma limitação clínica para realizar o programa de exercícios preconizado, como: angina (26,0%), acidente vascular cerebral (4,3%), artropatia (3,8%), amputação menor ou maior com prótese (2,1%) ou doença pulmonar obstrutiva crônica (1,6%). Cerca de 11,4% dos pacientes tinham infarto do miocárdio prévio, e 5,4% deles usavam cardiotônico. O tempo de seguimento médio foi de 16,0±14,4 meses. A distância média de CI referida pelos pacientes aumentou 100% (de 418,47 m para 817,74 m) ao longo de 2 anos, nos grupos não-limitante (p < 0,001) e não-tabagista (p < 0,001). A sobrevida dos claudicantes foi significativamente menor no grupo com limitação. A análise de regressão logística mostrou que a limitação para realização de exercícios, isoladamente, influenciou significativamente na mortalidade (p < 0,001). CONCLUSÃO: A realização correta e regular dos exercícios e o abandono do fumo melhoram a distância de claudicação, além de reduzir a mortalidade nesses casos, seja por meio de efeitos positivos próprios do exercício, seja por meio de controle dos fatores de risco e de seus efeitos adversos.
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OBJETIVO: Avaliar o uso da oxigenoterapia inalatória em crianças internadas em hospital universitário. MÉTODOS: Estudo prospectivo de crianças atendidas no Pronto-Socorro Pediátrico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu e que receberam oxigenoterapia durante a internação, de maio a setembro de 2005. Indicou-se oxigenoterapia se saturação de oxigênio inferior a 90% e frequência respiratória elevada para idade. Crianças em uso crônico de oxigênio ou com necessidade de ventilação mecânica foram excluídas. Foram avaliados: sintomas respiratórios, diagnósticos clínicos, saturação de oxigênio, método e tempo de oxigenoterapia e responsável pela prescrição. RESULTADOS: Foram atendidas 8.709 crianças no pronto-socorro, sendo que 2.769 (32%) apresentaram doenças respiratórias e 97 necessitaram de internação na enfermaria. Destas, 62 (64%) receberam oxigenoterapia. Das 62 crianças, 37 eram do sexo masculino e a idade variou de 2 meses a 14 anos (mediana: 8 meses). A causa de hipóxia foi pneumonia em 52 crianças (84%), asma em cinco, bronquiolite em quatro e traqueomalácia em uma. As prescrições de oxigenoterapia foram feitas por médicos, com monitoração de saturação de oxigênio por oxímetro de pulso. O tempo mediano de administração de O2 foi 6 dias e o cateter nasal foi usado em 94% dos casos, sendo raro o uso de máscaras ou capuz de oxigênio. CONCLUSÕES: A oxigenoterapia inalatória foi mais frequente em crianças com menor idade e em pacientes com pneumonia, sendo sua indicação compatível com critérios internacionais. O uso do cateter nasal mostrou-se seguro, simples, efetivo e de baixo custo.
Resumo:
Um modelo bayesiano de regressão binária é desenvolvido para predizer óbito hospitalar em pacientes acometidos por infarto agudo do miocárdio. Métodos de Monte Carlo via Cadeias de Markov (MCMC) são usados para fazer inferência e validação. Uma estratégia para construção de modelos, baseada no uso do fator de Bayes, é proposta e aspectos de validação são extensivamente discutidos neste artigo, incluindo a distribuição a posteriori para o índice de concordância e análise de resíduos. A determinação de fatores de risco, baseados em variáveis disponíveis na chegada do paciente ao hospital, é muito importante para a tomada de decisão sobre o curso do tratamento. O modelo identificado se revela fortemente confiável e acurado, com uma taxa de classificação correta de 88% e um índice de concordância de 83%.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação pré-operatória tem como objetivos diminuir a morbimortalidade do paciente cirúrgico, o custo do atendimento perioperatório e a ansiedade pré-operatória. A partir da avaliação clínica deve-se definir a necessidade de exames complementares e estratégias para reduzir o risco anestésico-cirúrgico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o benefício de exames de rotina pré-operatório de pacientes de baixo risco em cirurgias de pequeno e médio porte. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com 800 pacientes atendidos no consultório de avaliação pré-anestésica do Hospital Santo Antonio, Salvador, BA. Foram incluídos pacientes de 1 a 45 anos, estado físico ASA I, que seriam submetidos a cirurgias eletivas de pequeno e médio porte. Avaliaram-se alterações no hemograma, coagulograma, eletrocardiograma, RX de tórax, glicemia, função renal e dosagem de sódio e potássio e as eventuais mudanças de conduta que ocorreram decorrentes dessas alterações. RESULTADOS: Dos 800 pacientes avaliados, 97,5% fizeram hemograma, 89% coagulograma, 74,1% eletrocardiograma, 62% RX de tórax, 68% glicemia de jejum, 55,7% dosagens séricas de ureia e creatinina e 10,1% dosagens de sódio e potássio séricos. Desses 700 pacientes, 68 (9,71%) apresentaram alteração nos exames pré-operatórios de rotina e apenas 10 (14,7%) dos considerados alterados tiveram conduta pré-operatória modificada, ou seja, solicitação de novos exames, interconsulta ou adiamento do procedimento. Nenhuma das cirurgias foi suspensa. CONCLUSÃO: Observou-se que excessivos exames complementares são solicitados no pré-operatório, mesmo em pacientes jovens, de baixo risco cirúrgico, com pouca ou nenhuma interferência na conduta perioperatória. Exames aboratoriais padronizados não são bons instrumentos de screening de doenças, além de gerar gastos elevados e desnecessários.
Resumo:
OBJETIVOS: Observar se existem diferenças nos valores monetários destinados aos procedimentos de saúde para o tratamento de pacientes diabéticos tipo 2 quando estratificados em diferentes níveis de atividade física habitual. SUJEITOS E MÉTODOS: Cento e vinte um diabéticos tipo 2 foram avaliados em duas unidades básicas de saúde de Bauru, SP. Atividade física foi avaliada por meio de entrevista. Retroagindo um ano ao dia da avaliação, por meio de notas fiscais, foram computados valores de exames, medicamentos e consultas médicas e de enfermagem. RESULTADOS: Quando comparados aos diabéticos ativos, os sedentários apresentaram gastos com consultas em clínico-geral 63% superiores (p = 0,017). Gastos com medicamentos para o tratamento de outras doenças também foram superiores em diabéticos sedentários (p = 0,001). CONCLUSÕES: Quando comparados de acordo com a prática de atividades físicas, diabéticos tipo 2 com menor prática de atividades físicas apresentam maiores custos com serviços médicos e consumo de medicamentos.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)