972 resultados para Resina dentárias
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Foram avaliadas as técnicas radiográficas dentárias intra (TIB) e extrabucal (TEB) em 50 cães com doença periodontal, no intuito de padronizar os procedimentos de diagnóstico dessa síndrome. A TIB revelou que 16 animais não apresentaram lesões ósseas visíveis, enquanto a TEB apontou que 39 pacientes foram negativos para as mesmas lesões. em resumo, a TIB foi mais eficaz na detecção de sinais radiográficos, especialmente as chamadas lesões finas, que a TEB, sendo a técnica de escolha na síndrome periodontal.
Resumo:
A cárie secundária representa problema de saúde pública e socioeconômico no mundo. A restauração de dentes acometidos por cárie pode criar condições favoráveis à proliferação microbiana na superfície do material restaurador ou na interface dente/restauração, criando ambiente propício para o estabelecimento de cárie secundária. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de retenção de placa bacteriana em cimentos de ionômero de vidro convencionais (Chelon-Fil e Vidrion R) e modificados por resina (Vitremer e Fuji II LC) e de resina composta híbrida (Z100), utilizada como controle. Nos testes de retenção de microrganismos, in situ, 12 voluntários utilizaram, por 7 dias, placa de Hawley contendo corpos-de-prova de todos os materiais. A seguir, os corpos-de-prova foram transferidos para tubos contendo 2,0 ml de Ringer-PRAS e os microrganismos presentes em sua superfície foram cultivados em placa com ágar-sangue e ágar Mitis Salivarius Bacitracina, os quais foram incubados, a 37ºC, em anaerobiose (90% N2, 10% CO2), por 10 e 2 dias, respectivamente. Os ionômeros modificados por resina retiveram quantidade de bactérias similar àquela mostrada pela resina testada. Os ionômeros modificados por resina também apresentaram menor número de estreptococos do grupo mutans do que a resina e os cimentos ionoméricos convencionais. Os ionômeros de vidro convencionais apresentaram menor número de estreptococos do grupo mutans que a resina, sendo que essa diferença não foi estatisticamente significativa.
Resumo:
OBJETIVO: verificar o percentual de pacientes que necessitaram extração de dentes permanentes, pré-molares, dentre aqueles tratados com extração de dentes decíduos para correção do apinhamento primário na dentição mista, bem como analisar as possíveis variáveis relacionadas. MÉTODOS: a amostra foi composta por documentações ortodônticas de 70 pacientes na dentição permanente, cujo tratamento iniciou-se na dentição mista com planejamento de um programa de extrações seriadas (PES). Todos os prontuários foram analisados por um único examinador, no intuito de verificar se o PES havia sido cumprido com a extração de dentes permanentes ou se havia sido realizada apenas extração de dentes decíduos. Verificou-se a associação entre a extração de dentes permanentes e as variáveis padrão facial; relação sagital entre as arcadas dentárias; IMPA; proporção tamanho do segundo molar permanente inferior/espaço retromolar; mecânica de controle de espaço e discrepância de modelo (teste exato de Fisher para as variáveis categóricas e modelo de regressão logística para as variáveis numéricas). Os resultados foram considerados para p<0,05. RESULTADOS: dos pacientes que haviam sido tratados com extração de dentes decíduos para a correção do apinhamento na dentição mista, 70% necessitaram de extração de dentes permanentes. A análise estatística não mostrou associação significativa entre as variáveis estudadas e a necessidade de extração de dentes permanentes, com exceção da variável discrepância de modelo. CONCLUSÃO: a discrepância de modelo representou a principal determinante de extração de pré-molares no PES.
Resumo:
A distalização dos molares superiores constitui um desafio na correção da má oclusão de Classe II em tratamentos sem extrações dentárias e sem avanço mandibular. Há uma procura por dispositivos que substituam a tração extrabucal (AEB) e que não exijam demasiada colaboração do paciente, o que estimula os ortodontistas a testarem métodos alternativos aos relatados na literatura. Dentre estes, destacam-se os aparelhos Pêndulo e Pendex de Hilgers. OBJETIVO: a realização desta pesquisa teve o intuito de avaliar, mediante a cefalometria, os efeitos do aparelho Pendex aplicado no final da dentadura mista e na dentadura permanente. METODOLOGIA: a amostra constou de 14 pacientes com má oclusão de Classe II bilateral, com média de idade de 11 anos e 3 meses. Foram tomadas duas telerradiografias em norma lateral, uma correspondente ao início do tratamento e outra aproximadamente 5 meses após sua finalização, quando a relação dos molares encontrava-se sobrecorrigida. RESULTADOS: após a determinação e mensuração das grandezas cefalométricas lineares e angulares e análise estatística (Teste t de Student), pode-se concluir que os efeitos do aparelho Pendex foram predominantemente ortodônticos: distalização da coroa dos primeiros molares permanentes numa velocidade média de 0,8 mm/mês e vestibularização dos incisivos superiores com aumento do trespasse horizontal. CONCLUSÃO: assim sendo, quando há indicação para distalização dos molares, cumpre-se fazer uma análise dos fatores envolvidos, a fim de eleger, com prudência, a solução terapêutica mais adequada às exigências individuais e profissionais.
Resumo:
INTRODUÇÃO: a preservação da estrutura de esmalte após a remoção dos acessórios ortodônticos é obrigação do clínico. Portanto, procura-se um protocolo de descolagem com bases científicas. OBJETIVO: objetivou-se avaliar por microscopia eletrônica de varredura (MEV) a influência de quatro protocolos de remoção de braquetes e polimento da superfície do esmalte e propor um protocolo que minimize os danosà superfície do esmalte. MÉTODOS: doze incisivos permanentes bovinos foram divididos em quatro grupos de acordo com os instrumentos utilizados para a descolagem dos braquetes e remoção do remanescente adesivo. Os braquetes foram descolados com o alicate de descolagem reto (Ormco Corp.) nos grupos 1 e 2, e com o instrumento de descolagem Lift-Off (3M Unitek) nos grupos 3 e 4. Os remanescentes adesivos dos grupos 1 e 3 foram removidos com o alicate removedor de resina longo (Ormco Corp.) e dos grupos 2 e 4 com broca de carboneto de tungstênio (Beavers Dental) em alta-rotação. As superfícies, após cada etapa da descolagem e polimento, foram avaliadas em réplicas de resina epóxica e foram obtidas eletromicrografias com aumento de 50 e 200X. RESULTADOS: os quatro protocolos de remoção de acessórios ortodônticos e polimento ocasionaram irregularidades no esmalte. Conclusão: a remoção do braquete com o alicate de descolagem reto, seguido da remoção do remanescente adesivo com broca de carboneto de tungstênio e polimento final com pasta de pedra-pomes foi o procedimento que ocasionou menores danos ao esmalte, sendo o protocolo sugerido para a remoção dos acessórios ortodônticos.
Resumo:
Este estudo determinou as características cefalométricas dos indivíduos portadores de Padrão Face Longa em comparação com indivíduos Padrão I. Um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I, foram selecionadas com base na morfologia facial, não considerando as relações oclusais e sagitais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilo-mandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. de uma forma geral, os indivíduos Padrão Face Longa apresentaram grandes desvios em relação aos indivíduos Padrão I, sendo a doença decorrente de um desequilíbrio entre os componentes verticais. Pôde-se observar que os valores das grandezas AFAT, AFAI, AFATperp, AFAIperp, 1-PP, 6-PP, 1-PM, SNB, ANB, ângulo goníaco, ângulo plano mandibular, além das proporções AFAI/AFAT e AFAIperp/AFATperp, estavam significantemente alterados para os indivíduos Padrão Face Longa. Com base nos resultados obtidos neste estudo, verificou-se que esses indivíduos caracterizavam-se pelo padrão de crescimento vertical e por um aumento da altura facial anterior inferior - conseqüentemente, da altura facial anterior total - estando a deformidade localizada abaixo do plano palatino. Foram observados ainda um retrognatismo maxilar e mandibular, além da presença de extrusão dentária anterior (superior e inferior) e póstero-superior, com os incisivos superiores bem posicionados em suas bases e os inferiores lingualizados.
Resumo:
INTRODUÇÃO: o alinhamento dentário correto, bem como sua estabilidade, representam objetivos importantes do tratamento ortodôntico. O apinhamento na região anterior é uma anomalia de posição dentária comum e para obter sua correção as opções clínicas disponíveis para o ortodontista são as extrações dentárias, a expansão do arco dentário ou os desgastes interproximais. Os desgastes freqüentemente são indicados, mas existem questionamentos quanto às indicações, técnicas e condições pré e pós-tratamento. OBJETIVO: o objetivo deste artigo é apresentar uma discussão, embasada na literatura pertinente, dos principais fatores envolvidos com este procedimento clínico.
Resumo:
OBJETIVOS: comparar os valores médios normais das angulações mesiodistais dentárias, propostos por Ursi, em 1989, com as angulações mesiodistais de caninos, pré-molares e molares inferiores em indivíduos com e sem a presença dos terceiros molares inferiores e idades entre 18 e 25 anos. Além disso, foram comparados os valores das angulações mesiodistais desses dentes nessas duas situações. MÉTODOS: foram utilizadas 40 radiografias ortopantomográficas de indivíduos, de ambos os gêneros, que não receberam tratamento ortodôntico, divididos em dois grupos: Grupo I, constituído por 20 radiografias que não apresentavam os terceiros molares inferiores; e Grupo II, formado por 20 radiografias com os terceiros molares inferiores presentes. RESULTADOS E CONCLUSÕES: a análise dos resultados e a análise estatística permitiram concluir que ambos os grupos exibiram pré-molares e molares inferiores mais angulados em sentido mesial, quando comparados à oclusão normal. Por outro lado, a angulação mesiodistal de caninos inferiores mostrou-se semelhante àquela apresentada em casos de oclusão normal. Os dois grupos, quando comparados entre si, exibiram semelhantes valores angulares dos caninos, pré-molares e molares inferiores, de modo que a presença dos terceiros molares não exerceu influência sobre essas angulações mesiodistais dentárias.
Resumo:
OBJETIVO: o presente estudo avaliou a hipótese de variação das características cefalométricas de acordo com o gênero para portadores de Padrão Face Longa. METODOLOGIA: foi analisado um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I (grupo controle), selecionadas com base na morfologia facial, sem considerar as relações oclusais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilomandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. RESULTADOS: o grupo controle (Padrão I) apresentou dimorfismo (p<0,001) no comprimento efetivo da maxila e da mandíbula, além das alturas faciais avaliadas. Foram significantes também (p<0,05) as proporções entre as alturas faciais e as distâncias entre os incisivos e molares em relação aos planos palatino e mandibular. Para os portadores de Padrão Face Longa, as mesmas variáveis cefalométricas não mostraram diferenças significantes entre os gêneros (p>0,05), exceto os comprimentos efetivos da maxila e da mandíbula, além da altura facial anterior inferior e posterior (p<0,05). CONCLUSÕES: concluiu-se que enquanto ocorreu dimorfismo nos indivíduos Padrão I, para as estruturas influenciadas pela diferença no tamanho esquelético entre os gêneros, isso não aconteceu nos portadores de Padrão Face Longa. Essa maior similaridade entre os gêneros provavelmente ocorreu porque a deformidade, mais grave no gênero feminino, foi suficiente para anular o menor tamanho esquelético esperado para estes indivíduos.
Resumo:
OBJETIVO: o presente trabalho objetivou avaliar as alterações ocorridas nas posições dos terceiros molares inferiores em pacientes tratados ortodonticamente com extrações dos primeiros pré-molares. METODOLOGIA: utilizou-se 80 ortopantomografias, obtidas no pré e pós-tratamento ortodôntico corretivo de 40 pacientes, divididos em dois grupos. O grupo 1 constou de 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) que se submeteram a tratamento ortodôntico com extrações de primeiros pré-molares. O grupo 2 foi constituído por 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) tratados ortodonticamente sem extrações. Foram estabelecidas medidas angulares, com o objetivo de avaliar as inclinações e medidas lineares, para analisar as modificações no sentido vertical dos terceiros molares. Todos os dados foram mensurados duas vezes, cujos valores médios foram submetidos dos testes t emparelhado e teste t independente. RESULTADOS: os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes (p<0,01) entre as medidas angulares finais e iniciais do grupo 1. CONCLUSÕES: concluiu-se que os deslocamentos verticais dos terceiros molares inferiores são semelhantes nos casos tratados ortodonticamente com e sem extrações e que estes elementos dentários tornam-se mais verticalizados ao final da terapia realizada com extrações de primeiros pré-molares inferiores.
Resumo:
OBJETIVO: na presente pesquisa utilizou-se o aparelho Hyrax tendo como objetivo avaliar as alterações transversais e verticais da maxila. Foram selecionados 20 pacientes de ambos os gêneros, entre 7 e 11 anos de idade, que apresentavam mordida cruzada posterior uni ou bilateral. METODOLOGIA: foram realizadas telerradiografias em norma frontal (PA) antes e após a expansão. A fim de evitar que a falta de padronização dessas radiografias pudesse influenciar nos resultados, idealizou-se um método de padronização para tais radiografias. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que a correção da mordida cruzada posterior com o aparelho Hyrax, que ocorreu em todos os casos, foi em função tanto da abertura da sutura palatina mediana como também da inclinação dos molares. A medida JgE-JgD relacionada com a expansão maxilar aumentou significantemente em todos os casos tratados. Nas avaliações dentárias, as medidas verticais não apresentaram diferenças significantes, ao contrário das medidas transversais (FTE-FTD; FBE-FBD; LO.BTE; LO.BTD; BTE.BTD). A largura da cavidade nasal também aumentou significantemente (CNE-CND). O método de padronização proposto permite, portanto, utilizar as medidas que avaliam a expansão rápida da maxila, através das radiografias póstero-anteriores, com segurança, também no sentido vertical.
Resumo:
OBJETIVO: Apresentar uma revisão de literatura sobre o bruxismo na infância, abordando os fatores etiológicos, as características clínicas, os sinais e sintomas, a importância do diagnóstico por parte dos pediatras e odontopediatras e o tratamento multidisciplinar desta condição parafuncional. FONTES DE DADOS: Foram selecionados os artigos mais relevantes sobre o tema publicados desde 1907 até 2007, com pesquisa realizada no Medline, na Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO) e em livros de Odontologia. SÍNTESE DOS DADOS: O bruxismo é definido como um hábito não funcional do sistema mastigatório, caracterizado pelo ato de ranger ou apertar os dentes, podendo ocorrer durante o dia e durante o sono. A etiologia é multifatorial e a literatura sugere vários fatores associados: dentário, fisiológico, psicológico e neurológico. As forças exercidas pelo bruxismo podem provocar distúrbios em diferentes graus nos dentes e nos tecidos de suporte, na musculatura e na articulação têmporo-mandibular. O sinal mais comum é o desgaste nas faces incisais dos dentes anteriores e oclusais nos posteriores, além de mobilidade e hipersensibilidade dentárias, fratura de cúspides e restaurações e hipertonicidade dos músculos mastigatórios. CONCLUSÃO: O conhecimento dos fatores etiológicos e das características clínicas do bruxismo na infância é fundamental para que o diagnóstico seja precoce, permitindo que pediatras, odontopediatras e psicólogos possam estabelecer um tratamento multidisciplinar e favoreçam o desenvolvimento integral da criança para a promoção de saúde e bem-estar individual.
Resumo:
INTRODUÇÃO: as discrepâncias entre o tamanho mesiodistal dos dentes superiores e inferiores e seus efeitos sobre a oclusão têm sido relatados há muito tempo. O método proposto por Bolton para o diagnóstico de discrepância de tamanho dentário é, inegavelmente, um dos mais difundidos no meio ortodôntico, devido à sua relativa simplicidade. Entretanto, a aplicação desse método requer cálculos matemáticos e o uso de tabelas que, muitas vezes, inviabilizam a sua utilização durante a avaliação clínica. OBJETIVO: avaliar o método proposto por Wolford, que não requer o uso de tabelas, como alternativa ao método tradicional de Bolton. MÉTODOS: a amostra foi composta por 90 pares de modelos dentários iniciais de pacientes adultos, com diferentes más oclusões. A proporção entre os dentes inferiores e superiores foi calculada para cada paciente, resultando na obtenção de dois índices (a razão total e a razão anterior). Os índices foram obtidos por meio do método originalmente proposto por Bolton e por um método alternativo, composto por duas fórmulas (uma simplificada e a variação da mesma), que foram analisadas separadamente. RESULTADOS: comparadas ao método de Bolton, as fórmulas simplificadas mostraram uma tendência de superestimar as discrepâncias dentárias inferiores (total e anterior), embora em pequena proporção. CONCLUSÕES: ambas as fórmulas do método alternativo podem ser utilizadas em substituição ao método tradicional, uma vez que mostraram diferenças médias menores que 0,58mm quando comparadas ao método de Bolton, não apresentando, portanto, significância clínica.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a resistência de braquetes metálicos colados em dentes humanos com resina polimerizada com luz halógena por meio de ensaios mecânicos de cisalhamento. METODOLOGIA: para este estudo foram realizados ensaios in vivo com dinamômetro portátil digital e in vitro com máquina de ensaios mecânicos universal com e sem termociclagem, complementado pelo Índice de Adesivo Remanescente (IAR). Braquetes Edgewise Standard (Abzil) foram colados utilizando adesivo Transbond Plus Self Etching Primer (SEP) e Resina Transbond XT. Foram formados 3 grupos com 10 dentes em cada um deles. No GI os braquetes foram colados nos segundos pré-molares dos pacientes. Nos GII e GIII utilizaram-se primeiros pré-molares extraídos por motivos ortodônticos. Os ensaios mecânicos do GI foram realizados 24 horas após a polimerização diretamente na boca dos pacientes com dinamômetro portátil digital. No GII os corpos-de-prova foram armazenados em água destilada e levados à estufa a 37ºC durante 24 horas e, posteriormente, submetidos à termociclagem, com 1000 ciclos a 5 e 55ºC. No GIII os corpos-de-prova foram armazenados em água destilada em temperatura ambiente por 24 horas e posteriormente submetidos aos ensaios mecânicos. RESULTADOS: os valores médios da resistência ao cisalhamento em Megapascal foram de: GI = 4,39; GII = 7,11 e GIII = 7,35. Após a descolagem foram realizadas fotografias das áreas de colagem, tanto dos dentes submetidos a testes in vivo quanto in vitro e ampliadas 5x para facilitar a visualização. As imagens obtidas foram analisadas, classificadas de acordo com o IAR e, por meio de gráficos de dispersão, foi verificada a relação entre a resistência ao cisalhamento e este índice. CONCLUSÃO: a média dos ensaios mecânicos realizados in vivo foi estatisticamente menor em relação aos ensaios in vitro. Não houve diferenças na resistência ao cisalhamento in vitro entre o grupo termociclado e o não-termociclado. Não houve relação entre tensão de ruptura e tipo de falha.