962 resultados para Recombinant monoclonal antibodies


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Baixas doses de irradiação associadas à infusão de células da medula óssea não previnem a ocorrência da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. OBJETIVO: Neste estudo foi avaliado a potencial vantagem em estender o regime imunossupressor associado a infusão de células de medula óssea do doador depletadas de células T na prevenção da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. MÉTODOS: Transplante heterotópico de intestino delgado foi realizado em ratos Lewis como receptores e da como doadores, distribuídos em cinco grupos de acordo com a duração da imunossupressão, irradiação e do uso de medula óssea normal ou depletada: G1 (n=6), sem irradiação e G2 (n=9), G3 (n=4), G4 (n=5) e G5 (n=6) foram irradiados com 250 rd. Grupos1, 2, 4 e G3 e 5 foram infundidos com 100 x 10(6) células da medula normal e depletada respectivamente. Animais no G1,2,3 foram imunossuprimidos com 1mg/kg/FK506/ IM por cinco dias e G4 e cinco por 15 dias. Anticorpos monoclonais contra células CD3 e colunas magnéticas foram utilizadas para a depleção da medula óssea. Os animais foram examinados para a presença de rejeição, reação do enxerto versus hospedeiro, chimerismo e biópsias intestinais e da pele. RESULTADOS: Rejeição mínima foi observada em todos os grupos; entretanto, a reação do enxerto versus hospedeiro somente nos animais irradiados. Extensão da imunossupressão alterou a gravidade da reação nos animais dos G4 e 5. Rejeição foi a causa mortis no G1 e a reação do enxerto versus hospedeiro nos Grupos 2,3,4 e 5, não controlada com a infusão de medula óssea depletada. O chimerismo total e de células T do doador foi estatisticamente maior nos grupos irradiados em comparação ao G1. CONCLUSÃO: A extensão do regime de imunossupressão associado a baixas doses de irradiação diminui a gravidade da reação do enxerto versus hospedeiro, não abolida pelo uso de medula óssea depletada.

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Foram avaliados dezesseis doentes portadores de pênfigo foliáceo endêmico, dez com a forma localizada da doença (Grupo G1) e seis com a forma disseminada (Grupo G2), com os objetivos de correlacionar o quadro clínico e laboratorial desses pacientes com o perfil imunológico dos mesmos, e verificar a relação dos títulos dos anticorpos antiepiderme circulantes, identificados pela imunofluorescência indireta, com intensidade da lesão e com a evolução das lesões em tratamento. Foram realizados: hemograma completo, quantificação de subpopulação de células mononucleares por anticorpos monoclonais e estudo da transformação blástica de linfócitos e quantificação de anticorpos circulantes por meio da reação de imunofluorescência indireta. Observou-se leucocitose principalmente no grupo G2, diminuição dos valores relativos das subpopulações de linfócitos CD3+ e CD4+ e tendência à diminuição dos valores relativos da subpopulação CD8+ nos doentes (Grupos G1 e G2). Os índices de transformação blástica de linfócitos frente à fitohemaglutinina revelaram níveis mais elevados nos doentes (Grupos G1 + G2), que nos controles. A reação de imunofluorescência indireta foi positiva em 100% dos doentes do grupo G2 e em 80% do grupo G1 A mediana dos valores dos títulos foi maior no grupo G2, quando comparado com o grupo G1. A análise global dos resultados permite concluir que a imunidade celular está preservada, e que existe uma relação entre os títulos de anticorpos obtidos à reação de imunofluorescência indireta e extensão da lesão cutânea.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este estudo se reporta às funções de células natural killer (NK), como adesão, lise e citotoxicidade e de subpopulações de células T em uma família com alta prevalência de pacientes com câncer e que apresentaram: glioblastoma, leucemia mielóide crônica, osteoblastoma, melanoma e carcinomas gástrico, pancreático e cólon retal. Quinze membros dessa família foram estudados, sendo 13 sadios, acompanhados por 5 anos e dois com câncer: glioblastoma e leucemia mielóide crônica. Duas pessoas sadias, no momento da avaliação, desenvolveram posteriormente osteoblastoma mandibular ou melanoma maligno. Como controle, foram avaliados 19 indivíduos saudáveis de faixa etária equivalente. A determinação de linfócitos T CD3+ e de suas subpopulações CD4+ e CD8+ foi realizada empregando-se anticorpos monoclonais e a atividade citotóxica de células NK, avaliada pelo teste de single-cell contra células alvo da linhagem eritroleucêmica K562. Os resultados mostraram que as percentagens de células T totais (CD3+), da subpopulação CD4+ e da relação CD4/CD8 foram significativamente menores nos indivíduos da família estudada em comparação aos valores observados no grupo controle. em todos os membros dessa família a percentagem de formação de conjugados entre células NK-células alvo foi inferior ao valor mínimo observado nos controles. Essa alteração poderia estar relacionada a defeito na expressão de moléculas de adesão, presentes na membrana de células NK, como provável causa das alterações funcionais dessas células. A herança dos mecanismos determinantes desta deficiência pode ser um fator de risco, com valor prognóstico para o desenvolvimento de cancer.

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Neoplasias provenientes do epitélio de revestimento do plexo coróide são inco-muns, tendo sido descritos 6 padrões morfológicos. O padrão anaplásico, também denominado carcinoma do plexo coróide, é o de menor freqüência e pode dar metastases fora do SNC. A distinção histológica desses tumores, particularmente da variedade anaplásica, com outras neoplasias primárias e metastáticas no SNC pode ser difícil. O uso de técnicas imunocitoquimicas em parafina tem-se mostrado útil no esclarecimento das linhagens tumorais. Os papilomas do plexo coróide têm, no entanto, sido objeto de controvérsia, por sua complexa expressão antigênica. Usando a técnica de imunoperoxidase (sistema avidina-biotina-peroxidase) pesquisaram-se, em dois casos da variedade anaplásica, os seguintes marcadores: proteína glial fibrilar ácida (GFAP) com anticorpo monoclonal e policlonal; ceratinas de 40-50kDa, ceratinas de 60-70kDa (callus ceratina), enolase neuronal específica (NSE) e proteína S-100, com anticorpos monoclonais. Os dois tumores mostraram positividade para NSE, proteína S-100 e ceratina de 40-50kDa; uma das duas neoplasias mostrou diferenciação glial, revelando positividade para GFAP tanto com anticorpo monoclonal quanto policlonal.

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Em meados da década de 50 iniciou-se o desenvolvimento da citometria de fluxo, tecnologia que permite verificar características físico-químicas de células ou partículas suspensas em meio fluido. Esta tecnologia utiliza anticorpos monoclonais marcados com fluorocromos como ferramenta de investigação em diversas análises e necessita de controles isotípicos para definição da região negativa (background). Estes controles são constituídos por imunoglobulinas de mesmo isotipo e fluorocromo dos anticorpos testes, sendo o isotiocianato de fluoresceína (FITC) o marcador fluorescente mais utilizado na conjugação de anticorpos. Os controles isotípicos têm como função definir a fluorescência inespecífica (células negativas) e as regiões fluorescentes (células positivas). No presente estudo foi selecionado anticorpo monoclonal murino (AcMm) dirigido contra antígeno eritrocitário canino, produzido no Laboratório de Anticorpos Monoclonais do Hemocentro de Botucatu, o qual reage positivamente com hemácias de cães, mas nunca com leucócitos humanos, tendo, portanto, potencial utilidade como controle negativo em citometria de fluxo. A purificação do AcMm da subclasse IgG1 foi feita por cromatografia de afinidade em Proteína-A Sepharose, e o controle da purificação realizado por eletroforese em géis de ágarose e poliacrilamida (SDS-PAGE). A imunoglobulina purificada foi conjugada ao FITC e filtrado em coluna de Sephadex G-25 para separação das proteínas marcadas e não-marcadas. O AcMm conjugado foi testado contra hemácias de cães, e o êxito da conjugação comprovado por testes de fluorescência, sendo a mediana de positividade de 94,70. Frente a leucócitos humanos a mediana de positividade foi 0,03 contra 0,50 dos reagentes comerciais. Os testes estatísticos não-paramétricos de Wilcoxon e correlação de Spearman comprovaram a eficiência e validam o controle isotípico produzido em comparação aos reagentes comerciais testados.

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Phospholipases A(2) (PLA(2)s) are commonly found in snake venoms from Viperidae, Hydrophidae and Elaphidae families and have been extensively studied due to their pharmacological and physiopathological effects in living organisms. This article reports a review on natural and artificial inhibitors of enzymatic, toxic and pharmacological effects induced by snake venom PLA(2)s. These inhibitors act on PLA(2)S through different mechanisms, most of them still not completely understood, including binding to specific domains, denaturation, modification of specific amino acid residues and others. Several substances have been evaluated regarding their effects against snake venoms and isolated toxins, including plant extracts and compounds from marine animals, mammals and snakes serum plasma, in addition to poly or monoclonal antibodies and several synthetic molecules. Research involving these inhibitors may be useful to understand the mechanism of action of PLA(2)s and their role in envenomations caused by snake bite. Furthermore, the biotechnological potential of PLA(2) inhibitors may provide therapeutic molecular models with antiophidian activity to supplement the conventional serum therapy against these multifunctional enzymes.

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Despite recent advances, patients with malignant brain tumors still have a poor prognosis. Glioblastoma (WHO grade 4 astrocytoma), the most malignant brain tumor, represents 50% of all astrocytomas, with a median survival rate of <1 year. It is, therefore, extremely important to search for new diagnostic and therapeutic approaches for patients with glioblastoma. This study describes the application of superparamagnetic nano-particles of iron oxide, as well as monoclonal antibodies, of immunophenotypic significance, conjoined to quantum dots for the ultrastructural assessment of glioblastoma cells. For this proposal, an immunophenotypic study by flow cytometry was carried out, followed by transmission electron microscopy analysis. The process of tumor cell labeling using nanoparticles can successfully contribute to the identification of tumorigenic cells and consequently for better understanding of glioblastoma genesis and recurrence. In addition, this method may help further studies in tumor imaging, diagnosis, and prognostic markers detection.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A new parasite species of Leishmania is described, L. (Leishmania) forattinii sp. n., which was isolated from a pooled triturate of liver and spleen of a opossum (Didelphis marsupialis aurita) and from skin samples from a rodent (Proechmys iheringi denigratus), captured in primary forest on the Atlantic Cost of Brazil. Our results on the basis of biological and molecular criteria indicate that this taxonomically distinct parasite ias a new species of the L. mexicana complex, but closely related to L. (L.) aristidesi Laison & shaw, 1979, as revelated by phenetic and phylogenetic numerical analyses of the enzyme data. L. forattinii was clearly distinguishable from other Leishmania species of the genus usisng enzyme electrophoresis, monoclonal antibodies, molecular karyotypes, analysis of restriction enzyme digestion patterns of kinetoplast DNA (kDNA), as well as the use of kDNA hybridization procedures.

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Foi realizado um estudo para determinar a ocorrência de infecção por rotavírus em rebanhos bovinos leiteiros. Foram analisadas 375 amostras de fezes de bezerros, na faixa etária 1 a 45 dias, provenientes de animais pertencentes a nove propriedades rurais, situadas em seis municípios da região nordeste do Estado de São Paulo. Destas, 193 pertenciam a animais com diarréia e 182 foram obtidas de animais clinicamente sadios. As técnicas utilizadas para a detecção de rotavírus foram o ensaio imunoenzimático (EIE) e a eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA). Por meio do EIE foram detectadas 11,2% (42/375) de amostras positivas, 15% delas (29/193) obtidas de animais com diarréia e 7,1% (13/182) colhidas de animais sem diarréia. A análise do perfil do genoma indicou a presença de seis eletroferótipos distintos, característicos de rotavírus do grupo A. Um único eletroferótipo foi detectado em três rebanhos, o qual permaneceu constante durante o período de amostragem. em dois rebanhos diferentes eletroferótipos foram detectados, embora com maior prevalência de um dado perfil. A caracterização das amostras positivas em subgrupos foi realizada por meio do EIE com duplo sanduíche, utilizando-se anticorpos monoclonais (MAb) específicos para antígenos de subgrupo (I e II). Foram caracterizadas como subgrupo I 52,4% (22/42) das amostras testadas, nenhuma reagiu com MAb de subgrupo II, enquanto as demais, 47,6% (20/42), não reagiram com nenhum dos dois subgrupos.

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Amostras de vírus rábico isoladas de animais e humanos no período de 1989 a 2000 foram tipificadas antigenicamente com a utilização de um painel de anticorpos monoclonais contra a nucleoproteína viral, pré-estabelecido para o estudo da epidemiologia molecular do vírus rábico isolado nas Américas. As amostras testadas foram isoladas no laboratório de diagnóstico do Instituto Pasteur e outros centros de diagnóstico de raiva no Brasil. Além das cepas de vírus rábico fixo CVS-31/96-IP, mantida em cérebro de camundongos e a PV-BHK/97, mantida em cultura de células, cepas de vírus rábico isoladas de cães, gatos, bovinos, eqüinos, morcegos, ovinos, caprino, suínos, raposa, sagüí, coatí, guaxinim e humanos, totalizaram 330 amostras. Seis variantes antigênicas foram definidas, compatíveis com perfís observados no painel de anticorpos monoclonais pré-estabelecido utilizado, as de número 2 (cão), 3 (Desmodus rotundus), 4 (Tadarida brasiliensis), 5 (Vampiro da Venezuela), 6 (Lasiurus cinereus) e Lab (reagente a todos os anticorpos utilizados), além de outros seis perfís desconhecidos, não compatíveis com aqueles observados no painel utilizado. A maior variabilidade foi observada entre as amostras isoladas de morcegos insetívoros e a variante mais comum isolada entre as espécies foi a variante 3 (Desmodus rotundus). Estes fatos podem representar a existência de múltiplos ciclos de transmissão independentes, envolvendo diferentes espécies de morcegos.

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Objectives. This study was undertaken to evaluate the expression of p53, Ki-67, and CD31 both in the tumor and in the vaginal margins of radical hysterectomy in patients with stage IB squamous cell carcinoma of the cervix, as an attempt to use these proteins as possible markers for residual tumor in cervical cancer.Methods. Thirty patients with stage IB squamous cell carcinoma of the cervix were submitted to radical hysterectomy (study group), and thirty patients with uterine myoma were submitted to vaginal hysterectomy (control group) and were prospectively studied from November 2001 to September 2002. Tissue samples were taken from the tumor or cervix, anterior vaginal margin (AVM), and posterior vaginal margin (PVM) and were immunohistochemically evaluated by monoclonal antibodies for p53, Ki-67, and CD31. Vaginal samples in which the histological examination showed tumor involvement were excluded from the study.Results. Patient's mean age was 48.7 +/- 10.4 years (27-73 years). The clinical stage was IB1 in 22 patients (73.3%) and IB2 in eight patients (26.7%). The expressions of p53, Ki-67, and CD31 were significantly higher in the tumor than in the benign cervix (P < 0.001). Higher expressions of these markers were noted in the vaginal margins of radical hysterectomy in patients with cervical carcinoma compared to the vaginal margins of control patients. This association was demonstrated for p53 in the AVM proximal (P = 0.045), for Ki-67 in AVM proximal (P < 0.001), AVM distal (P < 0.001), PVM proximal (P = 0.009), and PVM distal (P < 0.001), and for CD31 in AVM proximal (P = 0.003) and AVM distal (P = 0.018). There was no difference in p53, Ki-67, and CD31 expression between the proximal and distal regions of the vaginal margins in patients with carcinoma of the cervix.Conclusion. The expressions of p53, Ki-67, and CD31 were significantly higher in both the histologically positive (cervical tumor) and negative (vaginal margins) tissues of patients who had undergone radical hysterectomy for cervical cancer compared to the benign control tissues. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The density and distribution of T cells, T helper cells, macrophages and B cells at the site of skin tests with a cytoplasmic Paracoccidioides brasiliensis antigen (paracoccidioidin) was studied at 24 and 48 h post-challenge in 10 patients with the chronic form of paracoccidioidomycosis and in 5 noninfected individuals. The in situ study was carried out using immunoperoxidase techniques and monoclonal antibodies. The controls showed negative skin test. In the patients, the great majority of the cells in the perivascular foci were T cells (CD43-positive cells) making up 47% and 48.6% of the total number of cells at 24 and 48 h respectively. Most of the T cells showed a T helper phenotype (CD45RO-positive cells). Approximately 25% of the cells were macrophages (CD68-positive cells) and there were very few B lymphocytes (CD20-positive cells). The present data on the microanatomy of paracoccidioidin skin test sites were consistent with a delayed type hypersensitivity pattern. Our results were comparable to those reported on skin tests for other granulomatous chronic diseases.