1000 resultados para Psicolinguística Método de casos


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Penfigide Cicatricial (Penfigide Cicatricial de Membrana Mucosa) uma doena auto-imune inflamatria crnica caracterizada pela presena de bolhas subepiteliais em membranas mucosas e, ocasionalmente na pele. Pode haver acometimento oral, nasal, farngeo, larngeo, ocular, esofgico, anogenital e de pele, predominantemente em pacientes na quinta e sexta dcadas de vida. O tratamento preconizado inclui corticides sistmicos e agentes imunossupressores. Descrevemos neste trabalho dois casos com a doena em atividade, sendo que um evoluiu com complicao sptica pelo uso de imunossupressor e outro que apresentou estenose supragltica exigindo traqueotomia.

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Desde 1998, com a criao do grupo de apoio a triagem auditiva neonatal, vrios programas de triagem auditiva foram implantados no pas. Em Alagoas, o primeiro programa foi criado em 2003, do qual no se publicou nenhum resultado. Sabe-se que a audio importante para a comunicao humana, pois a perda auditiva na criana pode acarretar distrbios na aquisio da fala, na linguagem e no desenvolvimento emocional, educacional e social. OBJETIVO: Apresentar os resultados obtidos em um programa de triagem auditiva neonatal em Macei. MATERIAL E MTODO: Trata-se de um estudo analtico retrospectivo para analisar exames realizados entre setembro de 2003 e dezembro de 2006 em um hospital privado de Macei. RESULTADOS: De 2002 recm-nascidos, 1626 atenderam aos critrios de incluso, sendo 835 (51,4%) do sexo masculino. A triagem auditiva foi adequada em 1416 casos (87,1%), sendo a faixa etria mais freqente entre 16 e 30 dias. No total, 163 (10,0%) apresentavam indicadores de risco para deficincia auditiva, o mais freqente foi a hiperbilirrubinemia. CONCLUSES: Os resultados estatsticos obtidos neste programa de triagem auditiva demonstram a importncia da implantao e manuteno de um programa dessa natureza. Esta anlise foi considerada importante para contribuio de um estudo multinacional ou regional.

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O tratamento cirrgico de escolha no carcinoma diferenciado da tireide sempre foi controverso. OBJETIVO: Analisar o acometimento tumoral do lobo contralateral da tireide no carcinoma diferenciado, correlacionando risco e benefcio com as complicaes decorrentes da segunda interveno. CASUSTICA E MTODO: Estudo retrospectivo, de 1998 a 2006, com 27 pacientes submetidos tireoidectomia menos que total, sendo 21 lobectomias, cinco tireoidectomias subtotais e uma istmectomia. Foram analisados: gnero, idade, tipo de cirurgia, complicaes, histopatolgico do espcime cirrgico e invaso do lobo contralateral. As idades variaram de 17 a 89 anos; o tipo histopatolgico mais freqente foi o carcinoma papilfero clssico (18 casos), seguido do carcinoma folicular (seis casos), do carcinoma papilfero variante folicular (dois casos) e do carcinoma de clulas Hrthle (um caso). Vinte e um pacientes foram submetidos totalizao da tireoidectomia, 15 a 30 dias depois. RESULTADOS: A anlise do lobo contralateral foi negativa para carcinoma em 16 (76,5%) e positiva nos cinco restantes (23,8%). As complicaes observadas foram: disfonia temporria (trs casos) e hipoparatireoidismo (dois casos, sendo um permanente). CONCLUSO: A totalizao da tireoidectomia um procedimento importante no tratamento do carcinoma bem diferenciado da tireide pelo elevado acometimento contralateral (23,8%). A incidncia de complicaes pequena.

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A presena de alteraes nos potenciais evocados auditivos do tronco enceflico (PEATE) em indivduos com doenas desmielinizantes sugere leso do tronco enceflico. OBJETIVOS: O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidncia de alteraes auditivas e dos PEATE em indivduos com esclerose mltipla (EM). MATERIAL E MTODO: Participaram do estudo 16 pacientes do sexo feminino e 9 do sexo masculino com diagnstico definido de EM. Testes audiomtricos e pesquisa dos PEATE foram realizados em todos os indivduos. Para a classificao dos PEATE utilizou-se a classificao proposta por Jerger (1986) na anlise da morfologia das ondas. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contempornea com corte transversal. RESULTADOS: Dos 50 PEATE realizados, 70% foram classificados como tipo I (resposta normal) pela classificao de Jerger. Considerando-se como alterados os PEATE dos tipos II, III, IV ou V da classificao de Jerger em pelo menos um dos lados, encontrou-se 31,25% de alteraes no sexo feminino e 44,44% no masculino, totalizando 36%. CONCLUSES: Estes achados enfatizam a relevncia do estudo dos PEATE em casos de suspeita clnica de doenas desmielinizantes e naqueles com diagnstico definido de EM.

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A otite mdia aguda com paralisia facial no uma associao muito freqente. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a evoluo da paralisia facial decorrente de otite mdia aguda. FORMA DE ESTUDO: Clnico retrospectivo. MATERIAL E MTODO: Foram estudados 40 pacientes com esta associao de patologias, num total de 2758 casos de paralisa facial atendidos neste perodo no setor de distrbios do nervo facial. Todos os pacientes foram avaliados clinicamente com dados epidemiolgicos, prognsticos e evolutivos. RESULTADOS E CONCLUSO: A paralisia foi sbita em 95% dos casos. A recuperao foi de 85% para o grau I (House-Brackman) e 15% para o grau II (House-Brackman). O tratamento foi clnico com antibitico e corticoterapia com bons resultados. Nos pacientes com mau prognstico eltrico a descompresso do nervo facial fez com que a evoluo fosse favorvel.

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Atualmente, muito se discute a respeito da natureza pr-maligna do lquen plano bucal. OBJETIVO: O presente trabalho tem como objetivo analisar as alteraes das clulas epiteliais presentes no lquen plano bucal, comparando-as com aquelas observadas no carcinoma epidermide. MATERIAL E MTODO: Cortes histolgicos de lquen plano bucal e carcinoma epidermide, corados com hematoxilina-eosina, foram analisados por meio da microscopia de luz. RESULTADO: As alteraes mais frequentemente observadas no lquen plano bucal foram aumento da relao ncleo/citoplasma (93,33%), espessamento da membrana nuclear (86,67%) e bi-ou multinucleao (86,67%). O teste t de Student (alfa=5%) revelou haver diferena estatisticamente significante entre o nmero mdio de alteraes celulares no lquen plano bucal (5,871,57) e no carcinoma epidermide (7,601,81). Quanto aos tipos de alteraes, o teste de qui-quadrado tambm revelou haver diferena estatisticamente significante entre as leses avaliadas em relao s seguintes alteraes celulares: hipercromatismo nuclear, mitoses atpicas, pleomorfismo celular e diferenciao celular anormal (p<0,05). CONCLUSO: Apesar de que, em alguns casos, alguns patologistas possam fazer confuso no diagnstico histopatolgico do lquen plano bucal, os resultados obtidos neste estudo mostram que as alteraes presentes no lquen plano bucal diferem consideravelmente daquelas observadas no carcinoma epidermide, evidenciando o quo distintas so estas duas doenas.

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O valor da bipsia de congelao (BC) durante a tireoidectomia controverso. OBJETIVO: Avaliar o papel da BC na conduta frente os ndulos tireoidianos. CASUSTICA E MTODO: Trabalho prospectivo de pacientes submetidos cirurgia tireoidiana por doena nodular e com PAAF guiada por USG prvia em 2006. A BC intra-operatria foi classificada em benigna, maligna ou neoplasia folicular. PAAF, BC e exame de "parafina" foram comparados. RESULTADOS: BC, 54% dos ndulos eram benignos, 30% neoplasia foliculares e 16% malignos. Todos os casos considerados benignos e malignos pela BC foram confirmados pelo exame de "parafina". Classificando as neoplsicas foliculares como "benignas" BC, pois no possuem critrio para indicao de tireoidectomia total, sensibilidade, especificidade, valores preditivos para os testes positivo e negativo e acurcia global foram, respectivamente, 69%, 100%, 100%, 91,5% e 77%. Casos classificados como "benignos" e "malignos" PAAF foram confirmados pela BC e "parafina." Dentre os 42 casos de "neoplasia folicular" PAAF, em um caso, a BC concluiu como carcinoma papilfero, em trs, como benigno (confirmados pela "parafina"); e, em 38, manteve "padro folicular", sendo 29 adenomas foliculares e nove carcinomas "parafina". CONCLUSES: A BC somente est indicada nos casos cuja PAAF seja "neoplasia folicular."

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O artigo trata as polticas da UE para a sua periferia a leste, com enfoque nos Balcs ocidentais e no Cucaso do sul. Partindo de uma abordagem comparativa, o artigo argumenta que a construo de uma ordem regional normativa, com objetivos claros de estabilizao por meio da integrao de geometria varivel, tem encontrado limites. O artigo identifica essas dinmicas e procura retirar lies da abordagem europeia aos Balcs e ao Cucaso.

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Neste mundo interconectado em que vivemos, em que os media digitais so cada vez mais universais, sociais, omnipresentes e baratos; em que cada indivduo j no depende das organizaes para estruturar a sua participao nem para comunicar com os demais; em que os consumidores se tornaram produtores e a notoriedade dos amadores se sobrepe, em muitos casos, reputao dos profissionais, qual ser o papel a desempenhar pelas instituies? Como que estas podero tirar partido do fluxo de comunicao que ocorre directamente entre os membros da rede? Partindo da anlise de diversos casos de referncia, no presente artigo, pretendemos lanar e contribuir para a discusso sobre um novo conceito de museu, construdo colectivamente, que emerge da proliferao das novas ferramentas de produo e partilha de contedos e do enraizamento dos meios de comunicao em rede que muitos utilizam para documentar fragmentos dos seus quotidianos.

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Em consequncia das actuais reformas da Contabilidade Pblica, em diversos pases, nomeadamente em Portugal, a contabilidade patrimonial passou a ter um papel preponderante no fornecimento de informao til para a tomada de decises, o que implica uma correcta representao do patrimnio no balano das entidades pblicas. Para isso, torna-se indispensvel proceder ao reconhecimento e valorao dos activos pblicos, atendendo a conceitos e critrios previamente definidos nas estruturas conceptuais e nas normas contabilsticas, existentes a nvel nacional e/ou internacional. De acordo com os diversos normativos, reconhecer um elemento como activo implica que este preencha dois requisitos, a saber: o conceito de activo e os dois critrios para o seu reconhecimento, como sejam, possuir potencial de servios ou produzir rendimentos no futuro (benefcios econmicos futuros) e tambm existir fiabilidade na sua valorao. Da anlise do conceito de activo dado por diversos organismos podemos concluir que um activo pblico deve ser definido enquanto recurso controlado economicamente pela entidade pblica, resultante de acontecimentos passados, que possa ser utilizado na prestao de servios pblicos ou na obteno de rendimentos. sobretudo o facto de um elemento possuir potencial de servios, e j no apenas produzir rendimentos, que distingue os activos pblicos dos empresariais, caracterstica bastante evidente nomeadamente nos bens de domnio pblico, que por essa razo podem ser classificados como activos, apesar das opinies de diversos autores contra o seu reconhecimento como tal. No que respeita ao reconhecimento dos activos pblicos em Portugal, verificamos que as normas existentes neste pas nada referem acerca dos critrios que um elemento deve obedecer para que seja reconhecido como activo; apenas se definem, nos planos pblicos, o que incluir em algumas das contas do balano, o que evidencia as carncias conceptuais existentes neste pas. Apesar das dificuldades que tm surgido, em Portugal, no reconhecimento de alguns activos pblicos, verificamos que os imobilizados corpreos e os bens de domnio pblico dos Municpios representam, em mdia, mais de 50% dos seus activos, ainda existindo, contudo, Municpios que no reconhecem as respectivas amortizaes destes bens. No total dos bens de domnio pblico destacam-se os bens de infra-estrutura como os que detm um maior peso. Note-se porm que, relativamente aos bens do patrimnio histrico, artstico e cultural, verificou-se que mais de 50% dos Municpios da amostra analisada no reconhece este tipo de bens, o que pode estar associado s dificuldades na sua valorao fivel. Quanto valorao, as estruturas conceptuais de diversos organismos, nomeadamente a do IASB (1989) ou a do AASB (2004c), apresentam um conjunto de critrios de valorao e a sua respectiva definio, contudo no referem quais os critrios a aplicar especificamente a cada activo pblico, aspectos mencionados na generalidade das normas internacionais de contabilidade. Usualmente tais normas, nomeadamente as do IPSASB, dividem a valorao em dois momentos: a valorao no momento do reconhecimento inicial e a valorao aps o reconhecimento inicial. No que respeita ao que as normas denominam de activos fixos tangveis, em Portugal denominados de imobilizados corpreos, as normas indicam o custo histrico como regra geral de valorao no momento do reconhecimento inicial, apenas mencionando o justo valor neste momento de valorao em casos excepcionais como, por exemplo, quando se trate de bens adquiridos a ttulo gratuito, ou tambm de bens obtidos por troca; quanto valorao desses activos aps o reconhecimento inicial, as normas do a possibilidade de opo entre a aplicao do modelo do custo (custo histrico) ou do modelo da revalorizao (justo valor). Em Portugal, verificamos que os planos pblicos, nomeadamente o POCAL (1999), referem alguns critrios de valorao a aplicar a esse tipo de activos, indicando o custo histrico como regra geral, e permitindo, apenas em situaes excepcionais, a aplicao de algumas das vertentes (ou modalidades) do justo valor, nomeadamente o valor de avaliao e o valor patrimonial, permitindo tambm que, aps o reconhecimento inicial dos activos, e mediante autorizao legal, se proceda ao registo de reavaliaes (nas normas internacionais denominadas de revalorizaes). No obstante, na prtica verificamos que o critrio do custo histrico lidera em termos de valorao dos imobilizados corpreos dos Municpios portugueses, com especial destaque para a vertente do custo de aquisio; seguido pelo justo valor nas suas vertentes do valor de avaliao e do valor patrimonial. Porm, o nmero de Municpios portugueses que aplica o justo valor na valorao dos seus imobilizados corpreos aumentou, nos anos 2006 e 2007, se bem que o aumento no seja muito significativo. Relativamente valorao dos bens de domnio pblico, nomeadamente dos bens do patrimnio histrico, artstico e cultural e dos bens de infra-estrutura, j existem alguns estudos e algumas normas internacionais acerca de alguns desses activos, sendo que usualmente remetem a valorao destes bens para as normas dos activos fixos tangveis. Se atendermos a que grande parte deste tipo de bens foram adquiridos h muito tempo atrs e, muitas vezes, sem qualquer custo, ou em troca por outros activos, dizemos que a maioria destes caem nas excepes ao custo histrico referidas nas normas internacionais, resultando na aplicao do justo valor na sua valorao. Contudo, sendo estes bens muitas vezes inalienveis, no possuindo valor de mercado para a determinao do justo valor, torna-se necessrio recorrer a uma estimao do mesmo atravs do valor de mercado de activos semelhantes (método comparativo), do custo de reposio (substituio) do bem, ou ainda atravs de métodos como o valor segurado do bem ou o seu valor patrimonial. Na prtica dos Municpios portugueses, e tratando-se de um pas aonde ainda predomina a corrente continental, verificamos que o custo histrico continua a liderar enquanto critrio de valorao dos bens de domnio pblico, se bem que alguns Municpios j referem, simultaneamente, o justo valor, ou uma estimao do mesmo, como critrio a aplicar a alguns desses activos. Note-se porm que ainda h muitos Municpios que no mencionam os critrios aplicados na valorao dos seus activos, e outros h que no interpretam correctamente determinados critrios alternativos ao custo histrico, o que evidencia dificuldades na sua valorao. Conclumos assim que, o custo histrico o critrio mais mencionado e aplicado na valorao dos activos pblicos, sobretudo no momento do reconhecimento inicial. Contudo, aps esse momento, o justo valor e as suas diferentes modalidades de clculo e estimao, tm ganho importncia, como critrio opcional juntamente com o custo histrico. Em suma, no s nas normas, como tambm na prtica, nomeadamente em Portugal, mencionada, usualmente, a aplicao de distintos critrios de valorao, conforme o activo em causa e o momento de valorao, o que pode trazer dificuldades em termos de comparabilidade da informao entre diferentes entidades e perodos contabilsticos. Em Portugal, uma soluo para minimizar os problemas da comparabilidade da informao, e para resolver as j referidas carncias conceptuais existentes no mbito da Contabilidade Pblica, nomeadamente no que tange ao reconhecimento e valorao dos activos, poder passar por dois aspectos: em primeiro lugar, pela definio de uma estrutura conceptual que indique precisamente os critrios de reconhecimento e valorao dos activos pblicos, a serem coerentemente aplicados por todos os Municpios; e, em segundo lugar, pela convergncia dos planos pblicos com as normas internacionais de contabilidade do IPSASB; aspectos que consideramos fundamentais para um correcto reconhecimento e valorao do patrimnio dos Municpios portugueses, to requerido na actualidade.

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Abstract The analytical methods based on evaluation models of interactive systems were proposed as an alternative to user testing in the last stages of the software development due to its costs. However, the use of isolated behavioral models of the system limits the results of the analytical methods. An example of these limitations relates to the fact that they are unable to identify implementation issues that will impact on usability. With the introduction of model-based testing we are enable to test if the implemented software meets the specified model. This paper presents an model-based approach for test cases generation from the static analysis of source code.

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Desde sempre que as empresas se preocuparam com a satisfao dos seus clientes apostando na qualidade dos produtos e servios prestados. A prpria contabilidade dever proporcionar informaes que auxiliem a tomada de decises a este nvel, no se limitando nica e exclusivamente quantificao dos chamados custos da qualidade. Assim, a problemtica da contabilizao e classificao dos custos da qualidade tem sido objecto de estudo ao longo dos anos, no sentido de se proporem alternativas de tratamento contabilstico, j que os sistemas contabilsticos tradicionais so considerados insuficientes no fornecimento de informao relevante neste mbito. Face ao exposto, a Contabilidade de Custos e de Gesto tem vindo a assumir um papel crucial no fornecimento das referidas informaes. Neste contexto, este trabalho tem por objectivo avaliar a importncia atribuda pelos gestores das empresas implementao de sistemas de custos da qualidade e necessria reestruturao dos sistemas contabilsticos nelas vigente. Para tal, apresentamos trs casos de empresas portuguesas com um comportamento distinto ao nvel do tratamento e contabilizao dos custos da qualidade.

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Dentre as formas reconhecidas para reduo do erro experimental, destaca-se o tamanho timo da parcela experimental para aplicao dos tratamentos, existindo vrios métodos para sua estimao, baseados em diferentes princpios. O objetivo deste trabalho propor um método alternativo para a estimao do tamanho timo de parcela, para culturas agrcolas, compar-lo com métodos clssicos para esse fim e identificar com quais parmetros seus resultados esto correlacionados. Realizou-se a validao dos resultados, utilizando-se dados de quatro experimentos com plantas de pimento, em que se avaliou a produo de frutos, acumulada nas vrias colheitas, cultivado em estufa com cobertura plstica. Os resultados obtidos pelo método proposto, denominado Método da Mxima Distncia, so coerentes, mas fracamente associados aos resultados observados pelos demais métodos clssicos. O tamanho timo da parcela, estimado pelo Método da Mxima Distncia, fortemente influenciado pelo ndice de heterogeneidade da produo, que mede a correlao entre as produes de parcelas contguas. H, ainda, as caractersticas de ser de fcil aplicao, praticamente invarivel acumulao da produo em diversas colheitas, adequando-se para culturas com duas ou mais colheitas nas mesmas plantas, como em experimentos com culturas olercolas ou forrageiras.

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Objetivou-se, com este trabalho, desenvolver uma equao confivel, que possibilite calcular a rea foliar de forma rpida e no destrutiva, utilizando medidas lineares da folha, para as diferentes espcies de Passiflora (P. alata, P. coccinea, P. gibertii, P. ligularis, P. misera, P. mucronata, P. nitida, P. setacea). Foram coletadas trezentas folhas, de diferentes tamanhos, de cada espcie. Realizaram-se anlises de regresso da rea foliar versus comprimento da nervura principal, maior largura da folha e o produto destas. A rea foliar foi medida com um dispositivo de medio automtica e as medidas lineares foram determinadas utilizando-se rgua. O modelo linear escolhido, para todas as espcies, foi o que utiliza o produto das variveis independentes, por apresentar maior coeficiente de determinao (R) e maior significncia do coeficiente de regresso. Os modelos apresentaram coeficiente de determinao ajustado superior a 0,927 e ndice de desempenho timo, segundo a classificao de Camargo e Sentelhas. No processo de validao do modelo, mostrou-se que a correlao da rea foliar medida com a rea foliar observada foi muito alta. Os resultados obtidos neste estudo demonstram que a rea foliar das espcies de Passifloras podem ser preditas, usando-se as determinaes do comprimento e da largura das folhas.