591 resultados para Pneumopatias agudas


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Apresenta as indicações e contraindicações para anticoagulação em pacientes com sangramento na Unidade VII Avaliação e manejo domiciliar de sangramentos de pacientes anticoagulados do Módulo Intercorrências Agudas no Domicílio II.

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Material da unidade 1 “Avaliação e manejo domiciliar da administração errada de medicamentos”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos que indicam as decisões que deverão ser tomadas em casos de erros nas prescrição de medicamentos.

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Material da unidade 2 "Avaliação e manejo domiciliar da broncoaspiração", que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos que indicam as decisões que deverão ser tomadas em casos de erros nas prescrição de medicamentos no tratamento da broncoaspiração.

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Material da unidade 3 "Avaliação e manejo domiciliar da Dor Torácica" que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância . Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando os sintomas da dor torácica, as possíveis causas e as condutas mais indicadas.

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Material da Unidade 4 "Avaliação e manejo domiciliar da Febre" , que compõe o Módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando os sintomas da febre e procedimentos indicados para o seu tratamento.

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Material da unidade 5 "Avaliação e manejo domiciliar da incontinência urinária" que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos sobre como identificar e avaliar a incontinência urinária.

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Material da unidade 6 "Avaliação e manejo domiciliar da retenção urinária aguda", que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando os tipos de sintomas e aspectos indicativos para a tomada de decisão em casos de retenção urinária aguda.

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Material da unidade 7 “Avaliação e manejo domiciliar de sangramentos em pacientes anticoagulados”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando as características e os procedimentos no diagnóstico de sangramento em pacientes anticoagulados e orientações direcionadas as decisões que deverão ser tomadas durante o tratamento.

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Material da unidade 8 “Avaliação e manejo domiciliar da traqueostomia”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando as indicações para a realização da traqueostomia e informações necessárias para o processo de tomada de decisão nesses casos.

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Material produzido pela UNA-SUS/UFMA para o módulo "Situações clínicas comuns materno-infantis". Apresenta as formas de manejo e de avaliação em crianças em condições de síndromes de má-formação, pneumopatias crônicas, doenças neuromusculares e paralisa cerebral (PC).

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Este módulo do curso EAD de avaliação e tratamento de feridas na Atenção Primária à Saúde: abordagem através do Programa Telessaúde, produzido pela equipe do TelessaúdeRS/UFRGS, oferece aos profissionais de Saúde orientações sobre tratamento de feridas agudas. O vídeo apresenta informações relacionadas ao exame e tratamento de lesões por agentes químicos, lesões por frio e por calor e também de queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus.

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Módulo de apresentação do curso EAD de Avaliação e tratamento de feridas na Atenção Primária à Saúde: abordagem através do Programa Telessaúde, produzido pela equipe do TelessaúdeRS/UFRGS. Composto por nove vídeos, o curso oferece aos profissionais de Saúde orientações e informações sobre tratamento de feridas agudas e crônicas de vários tipos, desbridamento e processo de cicatrização.

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Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação mais frequente é no esclarecimento da dor torácica. Além de diagnóstico, o teste ergométrico fornece informações prognósticas e sobre a capacidade funcional do paciente, as quais norteiam a necessidade de novos exames e o tratamento da doença. Entretanto, o teste NÃO deve ser utilizado no rastreamento da doença isquêmica em indivíduos assintomáticos, porque nesse contexto o exame tem baixa acuidade diagnóstica: um resultado “positivo” será, mais frequentemente, um falso positivo, gerando ansiedade, uma propedêutica adicional desnecessária e tratamentos incorretos, com custos e riscos indesejados. O médico deve estar atento ao conceito de prevenção quaternária, definida como a detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los de intervenções médicas inapropriadas. O teste ergométrico tem maior valor diagnóstico quando a probabilidade pré-teste de doença isquêmica for moderada. O médico deve estimar essa probabilidade antes de solicitar o exame, e esta estimativa simples pode ser feita através das seguintes variáveis clínicas: sexo / idade do paciente e características da dor torácica. A melhor indicação acontece nos pacientes com probabilidade intermediária, geralmente aqueles acima dos 40 anos, com dor torácica típica ou atípica, que tenham um ECG basal interpretável e um bom nível de atividade física. As principais contraindicações para o teste de esforço são: insuficiência cardíaca em classe funcional III ou IV (NYHA), pericardites ou miocardites agudas, estenose aórtica grave sintomática, doenças febris e a hipertensão não controlada (com níveis superiores a 200/100 mmHg). Alguns pacientes com dor torácica apresentam limitações para a realização de esforço físico, ou um ECG não interpretável, e nesses casos um método de imagem (cintilografia ou ecocardiograma) associado ao estresse farmacológico podem substituir o teste ergométrico no diagnóstico da doença isquêmica. O esforço físico é, entretanto, o melhor método provocativo para isquemia, e deve ser preferido, sempre que possível.

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O presente Projeto de Intervenção consistiu na implantação do “grupo Hiperdia” na Unida Básica de Saúde - São Francisco em Ji-Paraná/RO. O Projeto destinou-se à abordagem sistematizada do paciente Hipertenso e Diabético em reuniões periódicas onde se buscou a realização de educação em saúde continuada, bem como as avaliações clínicas específicas deste grupo permitindo assim uma reorganização do fluxo destes pacientes na Unidade e ampliando o acesso local à saúde. O desenvolvimento do Projeto permitiu ainda uma resposta positiva e satisfatória nos pacientes assistidos, contribuindo sobremaneira para melhor adequação ao tratamento farmacológico, modificação do estilo de vida e, por conseguinte, resultando ao final na melhora clínica dos indivíduos acompanhados e redução das complicações agudas das doenças de base. Houve uma excelente aceitação por parte da população e o “Grupo Hiperdia” já está inserido como estratégia de ação permanente junto ao cronograma da equipe. Verificou-se ainda uma sensibilização importante da Equipe de Saúde da Família local,reestruturando a forma de se abordar o indivíduo diabético e/ou hipertenso.

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O diabetes mellitus (DM) abrange um grupo de distúrbios metabólicos comuns que compartilham o fenótipo da hiperglicemia. A desregulação metabólica associada ao DM leva a alterações fisiopatológicas secundárias em múltiplos sistemas orgânicos. A partir da experiência profissional através das consultas médicas na Unidade Básica de Saúde do Eldorado Oeste, no município de Goiânia, observou-se que os pacientes diabéticos encontravam dificuldades na adesão de atitudes ao autocuidado, como a perda de peso, mudanças alimentares, prática de atividade física, além do uso irregular do tratamento medicamentoso para DM. O projeto tem como objetivo despertar na população o rastreamento, a promoção de saúde e o manejo da DM. Durante este processo, a população maior de 45 anos ou com fatores de risco para DM será avaliada continuamente, através de visitas domiciliares, grupos de educação em saúde e durante as consulta médicas. Sendo discutidos os hábitos alimentares, o uso de medicamentos, a prática de atividade física e realizado avaliação laboratorial. Após intervenção foram diagnosticado 94 pacientes diabéticos, realizado avaliação laboratorial, revisado o tratamento medicamentoso e adotado medidas de prevenção das complicações. Espera-se que a intervenção possa trazer contribuições à prática de profissionais de saúde que se dedicam ao acompanhamento clínico dos portadores de diabetes e, com isto aumente a adesão de comportamentos referentes ao cuidado, uma vez que esta clientela é resistente à adoção de medidas que alterem o seu cotidiano. A continuidade desta intervenção é uma forma também de contribuir, sobretudo, na prevenção das complicações agudas e/ou crônicas da DM.