1000 resultados para Períodos de competição
Resumo:
A escola é uma instituição qual a competição esta instalada intrinsecamente, e esta pedagogia se tornou atualmente muito controversa, pois esta gera diversas dúvidas para sua prática bem aplicada, e acaba, portanto, sendo simplesmente negada por diversos educadores. O fato é que a competição, como elemento fundamental do esporte, e, por sua vez, caracterizado dentro da cultura corporal, a faz elemento fundamental a ser executado dentro das aulas de Educação Física. Esta que passou historicamente por diferentes visões e vertentes, desde o militarismo até a utilização dos PCNs como principal ferramenta norteadora das aulas, tem estas mudanças temporalmente abruptas contribuintes para com a polarização veemente de opiniões acerca da competição esportiva na escola. O que acontece atualmente, seja por falta de preparo do professor, estudos sobre o assunto ou mesmo sobre essa constante negatória competitiva, faz com que ela seja erroneamente utilizada dentro das aulas de Educação Física e, uma ferramenta como esta, mal utilizada, acaba meramente espelhando os desportos perfomances de alto nível, onde se tem a vitória como principal foco ativo, o que acaba levando à exclusão de certos alunos menos habilidosos. Temos então de estudar esta potente ferramenta pedagógica que é a competição esportiva escolar, para que possamos utilizá-la de maneira correta, focando o processo educativo qual empreende esta competição e o desporto, se pautando em objetivos claros para que seja possível se obter uma competição com faces educativas fortes. Seria muito cômodo para nós educadores simplesmente ignorar esta face competitiva inerente à escola, inviabilizando, por conseguinte, um elemento rico e vasto de conteúdos e pedagogias em nossa área. Temos então de aceitar essa competição como um desafio, onde se estudam formas para recriá-la da melhor maneira pedagógica possível, se maximizando os efeitos benéficos desta...
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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este artigo apresenta uma proposta de extensão do modelo de aprendizado semi-supervisionado conhecido como Competição e Cooperação entre Partículas para a realização de tarefas de segmentação de imagens. Resultados preliminares mostram que esta é uma abordagem promissora.
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Pós-graduação em Ciência da Computação - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A interferência causada pelas plantas daninhas pode reduzir em até 80% a produtividade de grãos do feijão quando não manejadas de forma correta. Portanto, a decisão sobre o momento de controlá-las é um dos principais aspectos do manejo integrado. Nesse sentido, objetivou-se com este trabalho determinar o período anterior à interferência das plantas daninhas (PAI) em cultivares de feijão com diferentes tipos de hábitos de crescimento. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos experimentais foram constituídos de dez períodos de convivência da cultura com as plantas daninhas: 0-7, 0-14, 0-21, 0-28, 0-35, 0-42, 0-49, 0-56, 0-97 (colheita) dias após a emergência (DAE) e mais uma testemunha sem convívio com as plantas daninhas. O PAI foi determinado por meio de distintas abordagens: o nível arbitrário de 5% de perda na produtividade, o nível de tolerância (NT) e o de dano no rendimento econômico (PADRE). O PAI obtido foi diferente em todas as abordagens, e os feijoeiros de crescimento indeterminado tipo II apresentaram os menores tempos de convivência.
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OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de cortadores de cana-de-açúcar. MÉTODOS: Estudo longitudinal em uma usina sucroalcooleira no Oeste do estado de São Paulo de abril (final da entressafra) a outubro (final da safra) de 2010. Foram avaliados 44 cortadores de cana-de-açúcar tabagistas e não tabagistas em três períodos: ao final da entressafra, no fim do terceiro mês de safra e no final da safra. A qualidade de vida relacionada à saúde foi avaliada pelo questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). Foram realizados análise de variância para medidas repetidas e teste de Friedman para comparar a qualidade de vida entre os períodos. Utilizou-se o teste de Goodman para identificar a frequência dos trabalhadores cujo escore aumentou nos períodos de safra em comparação com a entressafra (respondedores positivos), considerando-se as variáveis qualitativas dos domínios do SF-36. RESULTADOS: Ao final da entressafra, 23% dos trabalhadores desistiram do trabalho; 27% eram tabagistas. Houve decréscimo significativo no domínio vitalidade no final da safra em comparação com a entressafra. Os desistentes apresentaram maior escore no domínio aspecto social em relação ao grupo que permaneceu no trabalho. Não houve diferença na qualidade de vida relacionada à saúde entre tabagistas e não tabagistas. No entanto, observou-se maior percentual de respondedores positivos entre não tabagistas nos domínios aspecto físico, social e emocional nos três meses de safra e nos domínios estado geral de saúde e aspecto social nos seis meses de safra, quando comparados aos tabagistas. CONCLUSÕES: A qualidade de vida relacionada à saúde em cortadores de cana-de-açúcar mostrou-se diminuída após o período de safra no domínio vitalidade. Os trabalhadores que permaneceram na safra são os que apresentaram piores aspectos sociais, o que mostra a necessidade de promoção de políticas assistencialistas de saúde a essa população específica, principalmente durante a safra canavieira.