998 resultados para Partido dos Trabalhadores (Brasil) História


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En el marco de una investigación más amplia que examina en forma comparada los oficialismos de Lula en Brasil y de Kirchner en Argentina durante 2005-2006, el presente trabajo se propone estudiar, la relación que algunos movimientos sociales mantuvieron con el gobierno, como parte integral o como aliados del mismo, en el período consignado. En ese sentido, el Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), en Brasil, y organizaciones como la Federación Tierra y Vivienda (FTV), el Frente Transversal Nacional y Popular, el Movimiento Evita, y Libres del Sur, en Argentina, constituyen uno de los distintos sujetos de dos conjuntos oficialistas que difícilmente puedan ser caracterizados, como se hacía en el pasado, como "partido oficial" o "coaliciones de partidos". Los oficialismos en cuestión no sólo aglutinan en su seno a un conglomerado muy heterogéneo de actores políticos individuales y de dirigentes de múltiples fuerzas y sellos partidarios -con sus respectivas redes de poder territorial-, sino que incluyen también a estas organizaciones populares, protagonistas de históricos procesos de amplia movilización y lucha social. ¿Qué identidad reivindican esas organizaciones en su apoyo al gobierno? ¿Cómo conciben su propio rol dentro del oficialismo? ¿Cómo definen a ese conjunto al que pertenecen o se asocian? ¿Cuál es su relación con el presidente?

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En el marco de una investigación más amplia que examina en forma comparada los oficialismos de Lula en Brasil y de Kirchner en Argentina durante 2005-2006, el presente trabajo se propone estudiar, la relación que algunos movimientos sociales mantuvieron con el gobierno, como parte integral o como aliados del mismo, en el período consignado. En ese sentido, el Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), en Brasil, y organizaciones como la Federación Tierra y Vivienda (FTV), el Frente Transversal Nacional y Popular, el Movimiento Evita, y Libres del Sur, en Argentina, constituyen uno de los distintos sujetos de dos conjuntos oficialistas que difícilmente puedan ser caracterizados, como se hacía en el pasado, como "partido oficial" o "coaliciones de partidos". Los oficialismos en cuestión no sólo aglutinan en su seno a un conglomerado muy heterogéneo de actores políticos individuales y de dirigentes de múltiples fuerzas y sellos partidarios -con sus respectivas redes de poder territorial-, sino que incluyen también a estas organizaciones populares, protagonistas de históricos procesos de amplia movilización y lucha social. ¿Qué identidad reivindican esas organizaciones en su apoyo al gobierno? ¿Cómo conciben su propio rol dentro del oficialismo? ¿Cómo definen a ese conjunto al que pertenecen o se asocian? ¿Cuál es su relación con el presidente?

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Uva mecânica A colheita da uva no Brasil ainda é feita de forma manual na maioria dos parreirais. Mas neste cenário já é possível ver máquinas realizando a tarefa antes feita pelas mãos dos trabalhadores, operação que em outros países já possui uma taxa de mecanização maior.

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O presente trabalho analisou as relações e os conflitos de gênero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor José dos Reis Pereira, líder oficial da Convenção Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A análise do conflito foi realizada principalmente com a mediação de gênero como instrumento hermenêutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propósito principal, a partir da análise do debate, dar visibilidade ao conflito de gênero nos lugares de poder da Convenção Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipóteses: a dinâmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopolítico daqueles anos, que favoreceu a emergência dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influências foram também sentidas em outras tradições de fé cristã; e o resultado final do debate dependeu mais das questões de gênero e poder do que das discussões técnicas e acadêmicas sobre o acerto histórico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa está em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gênero como instrumento de análise, o que complementará, desse modo, a pesquisa acadêmica já publicada sobre o tema.

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O presente trabalho analisou as relações e os conflitos de gênero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor José dos Reis Pereira, líder oficial da Convenção Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A análise do conflito foi realizada principalmente com a mediação de gênero como instrumento hermenêutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propósito principal, a partir da análise do debate, dar visibilidade ao conflito de gênero nos lugares de poder da Convenção Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipóteses: a dinâmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopolítico daqueles anos, que favoreceu a emergência dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influências foram também sentidas em outras tradições de fé cristã; e o resultado final do debate dependeu mais das questões de gênero e poder do que das discussões técnicas e acadêmicas sobre o acerto histórico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa está em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gênero como instrumento de análise, o que complementará, desse modo, a pesquisa acadêmica já publicada sobre o tema.

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Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.