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Resumo:
O trabalho a ser desenvolvido tem como objetivo compreender a relação complexa da política pública para a educação superior, entre 1995 e 2010, utilizando arcabouço teórico do neo-institucionalismo. Por meio da análise tridimensional da política (polity, politics e policy), a pesquisa procurará construir o ambiente multifacetado do processo de gestão da política pública, que teve início na constituição da agenda pública e perpassa a formulação e a implementação da política educacional nos governos dos presidentes Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002) e Luis Inácio Lula da Silva (2003 a 2010). O fio condutor é a dinâmica da Arena Decisória de Educação Superior, na qual a política pública gestada pelo Ministério da Educação (MEC) influenciou e foi influenciada pelo conjunto de atores governamentais e sociais. A política pública foi entendida como um conjunto sistêmico interdependente de Sete Pilares, a saber: autonomia, centralização do poder decisório, avaliação, formação de professores, flexibilização curricular, expansão e financiamento, que contribuíram para intervenção do Poder Público em prol da expansão da educação superior. Levando-se em conta as especificidades de cada momento histórico, o trabalho pretende construir um ambiente socioeconômico e as limitações fiscais, a fim de estabelecer uma análise comparativa entre as duas presidências.
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Esta pesquisa se construiu a partir do encontro com a ONG Centro Cultural Cartola da comunidade da Mangueira, no Rio de Janeiro. Nós refletimos sobre algumas questões relativas aos processos subjetivos com os quais se relacionam as crianças e jovens que participam de atividades culturais do centro, a partir justamente das experiências vividas neste espaço. Nosso foco se concentra nas crianças e jovens que integram a orquestra de violinos, grupo que denominamos grupo orquestra. Concretizamos nosso intento através de pesquisa participativa, focalizando, sobretudo, as perspectivas de futuro desses sujeitos em relação à inserção na sociedade e no mundo do trabalho. Nós buscamos nos aproximar da realidade do campo para conhecer como se dava a participação desses jovens nas atividades culturais e artísticas, e entender como elas contribuíam para o processo de produção de subjetividade e formação de uma concepção sobre a vida profissional deles. Realizamos encontros de grupos operativos que procuraram investigar como cada jovem enxerga sua situação atual e seu projeto de futuro. Nesta dissertação, fruto de tal intervenção, tecemos uma discussão sobre os aspectos das experiências subjetivas emergentes no centro cultural, bem como sobre os processos de produção de subjetividade e a temática da identidade cultural. Abordamos também o conceito de grupo e sua relação com a formação e transformação do sujeito. Além disso, refletimos sobre a função do trabalho para a configuração e reconfiguração do mundo social
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A maioria dos pacientes que apresentam metástases hepáticas colorretais (MHCR) não são elegíveis para ressecção. Por isso, outras técnicas para se alcançar o controle locorregional da doença têm sido utilizadas. A Ablação por Radiofrequência (ARF) hepática tem sido empregada frequentemente para o tratamento desta condição devido às boas taxas de resposta, principalmente quando associada ao emprego de quimioterápicos modernos. Apesar da caracterização das MHCR no pré-operatório estar bem estabelecida, os parâmetros de ressonância magnética (RM) após ARF no período pós-cirúrgico requerem maior padronização objetiva. O coeficiente de difusão aparente de água (CDA) tem sido usado na RM como um parâmetro de isquemia e necrose. Entretanto, não está ainda bem definido seu papel e das imagens ponderadas de difusão (DWI) na avaliação da necrose coagulativa gerada pela ARF, especificamente em pacientes com MHCR. O objetivo deste estudo consiste em avaliar o espectro de mudança em RM funcional após a ARF de MHCR. Foi realizado estudo retrospectivo entre 2001 e 2006, avaliando 51 pacientes que foram submetidos à ARF por MHCR no Hospital Johns Hopkins (Baltimore, EUA) dos quais 16 preencheram os critérios de inclusão. Os critérios de inclusão foram: (1) apresentar MHCR tratada cirurgicamente com intenção curativa por ARF guiados por ultrassom per-operatório, e (2) ter uma RM anterior e imediatamente após a cirurgia (até 10 dias). As imagens de RMs antes e após a ablação hepática para MCHR foram identificadas e revistas. As imagens de RM de difusão e captação de contraste foram feitas numa unidade de 1.5 T. Imagens em T2 e T1 foram realizadas na presença e ausência de contraste venoso. Todos os exames tiveram a espessura de 4 a 6 mm e um intervalo de 2 mm, apresentando um angulo de rotação de 150. O índice de difusão foi determinado com um b-valor (intensidade do gradiente de difusão) de 500 seg/mm2. As análises de parâmetros para avaliar e comparar o pré e pós ARF através da RM funcional incluiram: (1) valores do mapa de CDA, (2) captação de contraste, (3) difusão e (4) mudança no tamanho da lesão. Em adição, a sobrevida mediana global e tempo para recorrência local foram calculados. As imagens foram avaliadas por um consenso de dois radiologistas/cirurgiões. Foram avaliados no total 65 lesões, com tamanho médio pré-ablação de 1,7 cm. Após ablação o tamanho médio da lesão aumentou para 3,5 cm (p<0,001). A captação de contraste nas fases arterial e venosa diminuíram significativamente após ARF (diminuição média 10% e 17,5%, respectivamente, p = 0,002 e <0,001). O valor médio do mapa de CDA da lesão foi de 2.79 x 10-3 mm2/seg pré-ARF, e após ARF diminui em média para 1.75 x 10-3 mm2/seg (p<0.001). A sobrevida mediana global foi de 34,7 meses. A ressonância magnética funcional através da captação de contraste e difusão pode prover uma estimativa subjetiva e objetiva da necrose coagulativa tissular e da desidratação celular na área ablada por radiofrequência. Quando combinada ao aumento no tamanho do tumor, podem atuar como um marcador adicional de resposta tumoral.
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Após centenas de anos de exploração dos recursos naturais, a Terra começa a mostrar as consequências de seu uso descontrolado. Nas últimas quatro décadas o homem tem voltado seus olhos para a causa ambiental de forma mais intensa e conciliadora. Como resultado dessa nova maneira de pensar, a sociedade e a indústria, que se veem obrigadas a se adaptar às novas tendências de mercado e novas formas de produção. Produzindo melhor e consumindo menos, fecha-se uma cadeia de produção estruturada. Mas, por mais que se invista em tecnologia, um problema sempre existirá: o resíduo, incluindo-se nesta categoria, também os rejeitos produzidos pelas atividades humanas. O tratamento de resíduos é uma questão de difícil solução mesmo à longo prazo. As cooperativas de reciclagem se apresentam como uma nova forma de empreendimento, inserido em moldes mais modernos, baseados nos princípios da Economia Solidária, existente em países da Europa e América Latina, com destaque para o Brasil. É nesse cenário que se encontra o objeto de estudo da pesquisa: a mulher catadora/recicladora. Estatísticas apontam que em muitos estados do país elas chegam a 65% dos trabalhadores. Muitas dessas cooperativas são administradas por mulheres, quando não, frequentadas majoritariamente por elas. O objetivo geral desta pesquisa é analisar como se configuram as relações de gênero e divisão sexual do trabalho, partindo da visão das dirigentes das cooperativas. Questões semiestruturadas, com abordagem qualitativa foram elaboradas e aplicadas à nove líderes de associação de catadores da região metropolitana do Rio de Janeiro e do Vale do Paraíba Fluminense (Resende). As entrevistas foram filmadas para a elaboração de um documentário acadêmico, também produto desta pesquisa. Foram encontradas na pesquisa, convergências em relação à divisão sexual do trabalho, partindo de princípios sexistas onde os homens deveriam se encarregar do trabalho mais pesado e as mulheres do trabalho mais fino, como a triagem. No entanto, a realidade apontada pelas entrevistadas nos remete à naturalização do trabalho multitarefa, onde elas se incubem de realizar todos os procedimentos, estando ou não na presença de homens na cooperativa.
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A mamoplastia de aumento está associada a alto grau de satisfação e significativa melhora da qualidade de vida das pacientes. Apesar disso, uma das principais causas de reoperação após esse procedimento se refere a deformidades de contorno e questões volumétricas. Ainda existem poucos dados objetivos para análise volumétrica pós-operatória da mamoplastia de aumento. O parênquima mamário sofre alterações microvasculares quando sob compressão mecânica, porém o tecido muscular é mais suscetível à lesão quando submetido a pressão do que outros tecidos, tendo pouca tolerância à compressão mecânica. O objetivo deste estudo é avaliar e comparar as alterações no parênquima mamário na mamoplastia de aumento subglandular e submuscular, além de avaliar as alterações volumétricas e funcionais da musculatura peitoral após a inserção de implantes no plano submuscular. Cinquenta e oito pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de estudo, com 24 pacientes cada, e um grupo controle com dez pacientes, de acordo com critérios de inclusão e não inclusão. Das pacientes do grupo de estudo, 24 foram submetidas à mamoplastia de aumento com inserção de implantes no plano suglandular e 24 foram submetidas ao procedimento no plano submuscular. As pacientes do grupo subglandular realizaram análise volumétrica da glândula mamária e as pacientes dos grupos submuscular e controle, além da volumetria mamária, também realizaram volumetria do músculo peitoral maior. A avaliação volumétrica foi realizada no pré-operatório e no pós-operatório, aos seis e 12 meses, por meio de ressonância magnética. Apenas as pacientes do grupo submuscular foram submetidas à avaliação da força muscular, com a utilização de teste isocinético, no pré-operatório e no pós-operatório, aos três, seis e 12 meses. Todas as pacientes estavam sob uso de anticoncepcional oral de baixa dosagem e as pacientes do grupo submuscular permaneceram afastadas de atividades físicas por um período de dois meses no pós-operatório. O grupo subglandular apresentou 22,8% de atrofia da glândula mamária ao final dos 12 meses, enquanto que o grupo submuscular não apresentou atrofia glandular ao final de um ano. O grupo submuscular apresentou atrofia muscular de 49,80% e redução da força muscular em adução após um ano de estudo. Não se observou correlação da forca muscular com a perda volumétrica, assim como não se observou alteração de forca em abdução. Concluímos que a mamoplastia de aumento suglandular causa atrofia do parênquima mamário, enquanto que o procedimento submuscular não causa esta alteração no parênquima mamário após o período de 12 meses pós-operatórios. Em contrapartida, a mamoplastia de aumento submuscular causa atrofia do músculo peitoral maior com diminuição da força muscular em adução após 12 meses de pós-operatório, sem correlação com a alteração de volume muscular.
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Sintered boron carbide is very hard, and can be an attractive material for wear-resistant components in critical applications. Previous studies of the erosion of less hard ceramics have shown that their wear resistance depends on the nature of the abrasive particles. Erosion tests were performed on a sintered boron carbide ceramic with silica, alumina and silicon carbide erodents. The different erodents caused different mechanisms of erosion, either by lateral cracking or small-scale chipping; the relative values of the hardness of the erodent and the target governed the operative mechanism. The small-scale chipping mechanism led to erosion rates typically an order of magnitude lower than the lateral fracture mechanism. The velocity exponents for erosion in the systems tested were similar to those seen in other work, except that measured with the 125 to 150 μm silica erodent. With this erodent the exponent was initially high, then decreased sharply with increasing velocity and became negative. It was proposed that this was due to deformation and fragmentation of the erodent particles. In the erosion testing of ceramics, the operative erosion mechanism is important. Care must be taken to ensure that the same mechanism is observed in laboratory testing as that which would be seen under service conditions, where the most common erodent is silica.
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Fisher families had been investigated by the Department of Commerce and Industries in earlier economic surveys conducted in 1935, 1938 and 1939 (Das Gupta, 1937 a & b; 1944 a & b). These surveys were directed at the general economic conditions of the urban and rural sectors of the population and therefore did not provide much information in particular on the life of the fisherman or his environment. The Department of Fisheries in 1954 conducted a rapid enquiry into the living conditions of fishermen to obtain some data on their income, indebtedness and general social conditions, at the request of the Canadian Co-operative Consultant for incorporation in his report on the "Status and Possibilities of Co-operative Development of the Fisheries of Ceylon” (MacDonald, 1954). The present survey was undertaken to provide more definite socio-economic information on the fishermen of Ceylon, covering such aspects as income, expenditure, indebtedness and living conditions. The survey was started in June, 1958, but was interrupted by the unsettled conditions of the Island at the time, taking therefore a little over a year for completion. Some of the data collected was used as a basis for a report on the living conditions of fishermen, incorporated in the “Guide to the Fisheries of Ceylon", a hand book published by the Department of Fisheries (Anon. 1958).
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The complications of impaction bone grafting in revision hip replacement includes fracture of he femur and subsidence of the prosthesis. In this in vitro study we aimed to investigate whether the use of vibration, combined with a perforated tamp during the compaction of morsellised allograft would reduce peak loads and hoop strains in the femur as a surrogate marker of the risk of fracture and whether it would also improve graft compaction and prosthetic stability. We found that the peak loads and hoop strains transmitted to the femoral cortex during graft compaction and subsidence of the stem in subsequent mechanical testing were reduced. This innovative technique has the potential to reduce the risk of intra-operative fracture and to improve graft compaction and therefore prosthetic stability. © 2007 British Editorial Society of Bone and Joint Surgery.
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A socio-economic investigation was carried out in two fishermen cooperative societies namely Purba Helatala Fishermen Co-operative Society (E-1), Barhal Fishermen Co-operative Society (E-2), under Maldah district, West Bengal to which the beels (flood plains) under study belong. A total of 132 member fishermen, which constituted the sample, were personally interviewed. The age group of the fishermen of the sample in E-1 varied between 20 and 66 years whereas in E-2 it was 22 and 61 years. All the members of the sample belonged to Scheduled Caste (SC) community. The primary occupation of all the respondents of both the beels was observed to be fishing (100%). Maximum number of illiterate respondents was observed to 56% in E-2 and 35% in E-1. It has been observed that as many as 38.3% of fishermen were having fishing experience which ranging from 16 to 20 years in E-1 whereas it was 6 - 10 years (36.1%) in E-2. Maximum number of fishermen lived in thatched houses (41.66%) in E-1 whereas in E-2 most of them lived in houses made of corrugated tin/tile shed (41.66%). As many as 41.55% of E-1 and 30.55% of E-2 used dug-out canoes for their fishing. Maximum number of fishermen used cast net with individualistic approach (100%) followed by Gill net (E-1:41.56% and E-2:55.55%). Most of the fishermen of the sample participated in fishing activities for 241 to 270 days (41.66%) in E-2 whereas it was 211 to 240 days (33.33 %) in E-1 in a year. During fishing season as many as 40.0% of the respondents of E-1 earned on an average Rs. 801.00 to Rs. 900.00 per month whereas it was Rs. 901.00 to Rs.1,000.00 (43.05%) in case of E-2. A section of fishermen of the sample borrowed money often (51.6%) E-1 whereas it was most often (27.27%) of E-2. The respondents of E-2 made regular repayment of the loan to the maximum extent (79.48%) whereas it was 57.44% in E-1. Higher fish production vis-a-vis higher income for the fishermen was observed in the beel (E2) having close characteristic.
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The mechanisms that prevent competition (conflict) between the recipient and co-operative actor in co-operative systems remain one of the greatest problems for evolutionary biology. Previous hypotheses suggest that self-restraint, dispersal or spatial con
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The importance of selection of species for culture according to the ecological niches and fish food organisms is highlighted with respect to the Fox Sagar, an irrigation take. The tank was infested with submerged vegetation as well as minnows and weed fishes, which rendered the tank unsuitable for the culture of Indian major carps. The tank was stocked with 8000 fingerlings of Channa marulius and C. striatus during 1981 by the local fisherman co-operative society. Only partial harvest was possible during 1982 because of high water level. The final harvest was in April-May, 1983. The yield obtained was 3640 kg during the culture period of about 20 months.
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Recently, we demonstrated that humans can learn to make accurate movements in an unstable environment by controlling magnitude, shape, and orientation of the endpoint impedance. Although previous studies of human motor learning suggest that the brain acquires an inverse dynamics model of the novel environment, it is not known whether this control mechanism is operative in unstable environments. We compared learning of multijoint arm movements in a "velocity-dependent force field" (VF), which interacted with the arm in a stable manner, and learning in a "divergent force field" (DF), where the interaction was unstable. The characteristics of error evolution were markedly different in the 2 fields. The direction of trajectory error in the DF alternated to the left and right during the early stage of learning; that is, signed error was inconsistent from movement to movement and could not have guided learning of an inverse dynamics model. This contrasted sharply with trajectory error in the VF, which was initially biased and decayed in a manner that was consistent with rapid feedback error learning. EMG recorded before and after learning in the DF and VF are also consistent with different learning and control mechanisms for adapting to stable and unstable dynamics, that is, inverse dynamics model formation and impedance control. We also investigated adaptation to a rotated DF to examine the interplay between inverse dynamics model formation and impedance control. Our results suggest that an inverse dynamics model can function in parallel with an impedance controller to compensate for consistent perturbing force in unstable environments.
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Quantitative analysis of land mammal zoogeographical regions in China and adjacent regions. Zoological Studies 43(1): 142-160. In this paper, our aim was to determine, by means of quantitative analysis, the distribution patterns of the land mammals in China and, adjacent regions using physiographical regions as operative geographical units (OGUs). Based, on the pre-sence or absence of 11 orders, 42 families, 197 genera, and 577 species of land mammals in their zoogeographical regions, which were used as OGUs, we studied the biotic boundary between the Oriental Region (OR) and the Palaearctic Region (PR), as well as subregion boundaries. The boundary's statistical significance was tested by G-test as described by McCoy et al. A significantly strong biotic boundary was found to separate the PR from the OR, and there is a weak biotic boundary in the PR, which divides it into 2 subregions. We concluded that the biotic boundary which separates the PR and OR is a strong boundary. We suggest that the Qinghai-Xizang Plateau should be regarded as a subregion of the PR, which can embody its characteristics of high elevations and a frigid climatic, which is called the Qing-Zang subregion of the PR (QZSP).
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The relative potency of common toughening mechanisms is explored for layered solids and particulate solids, with an emphasis on crack multiplication and plasticity. First, the enhancement in toughness due to a parallel array of cracks in an elastic solid is explored, and the stability of co-operative cracking is quantified. Second, the degree of synergistic toughening is determined for combined crack penetration and crack kinking at the tip of a macroscopic, mode I crack; specifically, the asymptotic problem of self-similar crack advance (penetration mode) versus 90 ° symmetric kinking is considered for an isotropic, homogeneous solid with weak interfaces. Each interface is treated as a cohesive zone of finite strength and toughness. Third, the degree of toughening associated with crack multiplication is assessed for a particulate solid comprising isotropic elastic grains of hexagonal shape, bonded by cohesive zones of finite strength and toughness. The study concludes with the prediction of R-curves for a mode I crack in a multi-layer stack of elastic and elastic-plastic solids. A detailed comparison of the potency of the above mechanisms and their practical application are given. In broad terms, crack tip kinking can be highly potent, whereas multiple cracking is difficult to activate under quasi-static conditions. Plastic dissipation can give a significant toughening in multi-layers especially at the nanoscale. © 2013 Springer Science+Business Media Dordrecht.
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Since 1990s, the software industry in China has been developed very rapidly and the total revenue in recent three years of 2005, 2006 and 2007 were 390.0, 480.0, and 583.4 billions RMB respectively, increased by 28.3% annually on an average basis [1]. By the end of 2007, there were about 18,000 software enterprises in China, and the population of software professionals was 1.48 millions roughly. In the global software market, China, with annual revenue about 82.2 billions USD (8.74% of the total: 940 billions USD), currently ranks on the fourth after USA, EU and Japan. However, the software industry in China is still comparatively weak. Most software enterprises have only tens of employees and millions RBM of revenue. And the software development productivity in China varies highly across the software industry in terms of organization, development type, business area, region, language, project size and team size [2]. Co-operative efforts from the government, the industry and the academy are needed [3]. Continuous software process improvement is an effective way to change the challenging situation of the software industry in China.