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Resumo:
Bethylopsis carinatus sp.n., and Epyris chilensis sp.n., from Chile are described and illustrated. Taxonomic data on Chilepyris herbsti Evans, Lytopsenella herbsti (Kieffer), Lytopsenella testaceicornis (Kieffer) and Pseudisobrachium erythrocephalum Evans are included. Male of Lytopsenella herbsti is recorded for the first time to genus and species.
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Diagnosis and genitalia description and illustration of Dissomphalus bicavatusEvans, 1979;D. bispinulatusEvans, 1969;D. brasiliensisKieffer, 1910;Z). caviclypeus Evans, 1969; D. cornutus Evans 1964; D. dumosus, Evans, 1966; D. fungosus Evans, 1979; D. gilvipes Evans, 1979; D. incomptus Evans, 1964; D. infissus Evans, 1969; D. mendicus Evans, 1969; D. microstictus Evans, 1969; D. mirabilis Evans, 1966; D. nanellus Evans, 1969; D. napo Evans, 1979; D. plaumanni Evans, 1964; D. punctatus (Kieffer, 1910); D. puteolus Evans, 1969; D. rufipalpis Kieffer, 1910; D. xanthopus Ashmead, 1893 are provided. Female of D. mirabilis is first described. Five synonymies are proposed: D. connubialis Evans, 1966 of D. brasiliensis, D. montanus Kieffer, 1910 of D. punctatus, D. obliquus Evans, 1979 of D. rufipalpis, D. teren Evans, 1969 of D. cornutus and D. hastatus Evans, 1979 of D. bispinulatus. D. microtuberculatus sp.n. from Northern Argentina is described and illustrated.
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Bethylidae specimens from the Reserve were studied in its ecological and faunistic aspects. The material was collected by Malaise and Window traps simultaneously in ten different areas of the Reserve during four years. The total number of genera and specimens were analyzed. Indices of diversity and evenness were used for characterizing the community ecology. Clustering analysis of localities and genera were provided. Nine genera of Bethylidae were found in the Reserve, being Pseudisobrachium Kieffer, 1904 and Apenesia Westwood, 1874 the most common ones. Window trap was more efficient than Malaise trap in terms of genus diversity.
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A survey of Monomachidae species was carried out in anarea of Atlantic rain forest of the Biological Reserve of Duas Bocas, Espírito Santo State, Brazil between September, 1996 and August, 1997. Two species of Mollomachus Klug, 1841, M. fuscator Perty, 1833 and M. eurycephalus Schletterer, 1890 were collected from May to September. Both species are typical of winter time and showed the same parttern of seasonality.
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A Baía de Vitória é um estuário com 20 km de comprimento, morfologicamente estreito, com um regime de micromaré e, como outros estuários modernos, formado durante a última transgressão pós-glacial. A morfologia de fundo do estrato estuarino é caracterizada por um canal natural principal limitado por planícies de maré com manguezais desenvolvidos. Datações de radiocarbono originais foram obtidas para a área. Cinco idades de radiocarbono estendendo-se de 1.010 a 7.240 anos AP foram obtidas através de dois testemunhos de sedimento, representando uma sequência estratigráfica de 5 m de espessura. Os resultados indicam que até aproximadamente 4.000 anos cal. AP, as condições ambientais da Baía de Vitória eram ainda de uma baía aberta, com uma conexão livre e aberta com águas marinhas. Durante os últimos 4.000 anos a baía experimentou uma fase de regressão importante, tornando-se mais restrita em termos de circulação da água do mar e provavelmente aumentando a energia de marés. Três superfícies estratigráficas principais foram reconhecidas, limitando fácies transgressiva, transgressiva/nível de mar alto e regressiva. A morfologia do canal atual representa um diastema de maré, mostrando fácies regressivas truncadas e erodidas. Biofácies de foraminíferos, passando de ambiente marinho para ambiente salobro e de manguezais em planície de maré confirmam a interpretação sismoestratigráfica. A ausência de biofácies de mangue em um dos dois testemunhos é tambémuma indicação de ravinamento de maré atual.
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Apenesia quadrimera sp. n., A. rotunda sp. n. and A. clypeata sp. n. are described and illustrated. New geographic records and variation data of A. cusco Evans, 1966, A distinta Corrêa & Azevedo, 2001, A. funebris Evans, 1963, A. fusilis Corrêa & Azevedo, 2001, A. inca Evans, 1963 and A. transversa Evans, 1963 are added.
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Espécies do gênero Neotropical Alongatepyris Azevedo são raramente coletadas. O gênero é reconhecido dentre os Sclerodermini por possuir o corpo extremamente achatado e a célula submediana da asa anterior pequena e completamente fechada. É descrita e ilustrada uma segunda espécie, Alongatepyris ingens sp. nov. da Colômbia. Esta espécie é caracterizada por não possuir a nervura radial da asa anterior. É apresentada uma diagnose de A. platunissimus Azevedo, 1992. É apresentada uma chave para as espécies do gênero.
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Atualmente é difícil reconhecer a identidade de muitas espécies neotropicais de Pseudisobrachium Kieffer, 1904, principalmente por que as descrições e ilustrações disponíveis não são suficientes para permitir identificações precisas. Para resolver este problema, foram examinadas 115 espécies válidas, além de seus sinônimos juniores. Foram realizados doze atos nomenclaturais, e reconhecidas 110 espécies válidas para a região Neotropical. Foram designados dois lectótipos: Pristocera crassicornis Westwood and Pristocera haemorrhoidalis Westwood. Foram propostas sete sinonímias novas para espécies: Pseudisobrachium retusum Evans syn. nov. de P. pauxillum Evans; P. cunco Perez syn. nov. de P. erythrocephalum Evans; P. navajo Evans, P. rectangulatum Evans, P. emarginatum Evans e P. foutsi Evans syn. nov. de P. flavinervis Fouts; P. acuminatum Waichert & Azevedo syn. nov. de P. latum Waichert & Azevedo. Foi proposta a seguinte sinonímia nova para gênero: Parisobrachium Kieffer syn. nov. de Dissomphalus Ashmead. Foi estabelecida a seguinte combinação nova e revalidado o nome: Dissomphalus albipes (Kieffer) comb. nov. e nom. rev. de Pseudisobrachium paraguayense Kieffer.
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Sistemática, Morfologia e Biogeografia
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Solepyris Azevedo é um gênero neotropical raramente coletado. O gênero é reconhecido dentre os gêneros de Sclerodermini por possuir a nervação das asas anteriores com apenas uma célula fechada grande. É descrita e ilustrada uma segunda espécie, Solepyris montuosus, sp. nov., do Brasil. Esta espécie é caracterizada por possuir a nervura radial da asa anterior longa. É incluída uma diagnose emendada de Solepyris unicus Azevedo. Foi fornecida uma chave para as duas espécies de Solepyris.
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Foram estudadas as espécies de Anisepyris Kieffer, 1905, coletadas em 31 localidades ao longo da Mata Atlântica Brasileira. Foram descritas e ilustradas as seguintes espécies novas: A. basilongus Santos sp. nov., A. foveapertus Santos sp. nov., A. artus Santos sp. nov., A. basilargus Santos sp. nov., A. cepus Santos sp. nov. e A. ramosus Santos sp. nov.. Foram examinados espécimes adicionais de dezesseis espécies previamente descritas: A. amazonicus Westwood, 1874, A. bifidus Evans, 1966, A. bipartitus Santos & Azevedo, 2000, A. delicatus Evans, 1966, A. dentatus Santos & Azevedo, 2000, A. divisus Santos, 2002, A. inconspicuus Santos, 2002, A. lobatus Santos & Azevedo, 2000, A. longimerus Santos & Azevedo, 2000, A. nigripes Evans, 1966, A. proteus Evans, 1966, A. rotundus Santos, 2002, A. similis Santos & Azevedo, 2000, A. triangularis Moreira & Azevedo, 2003, A. trinitatis Evans, 1966 e A. tuberosus Santos & Azevedo, 2000, incluindo citações geográficas novas e suas variações taxonômicas, sendo o primeiro registro de A. bipartitus, A. dentatus, A. similis e A. trinitatis para a Mata Atlântica.
Resumo:
A idade e o crescimento da cioba da costa central do Brasil foram estudados a partir de leituras de otólitos obtidos em amostragens mensais de desembarques comerciais, realizados nas cidades de Vitória e Vila Velha, entre os anos de 1998 e 1999. Através da análise do incremento marginal, foi verificada a formação anual de uma zona translúcida a partir do final do outono e durante o inverno. Foram observadas ciobas de 2 a 19 anos. Os comprimentos furcais (CF) médios retrocalculados variaram de 108 mm para idade 1 a 524 mm para idade 19. A equação de Von Bertalanffy ajustada aos CF médios retrocalculados foi CFt = 567,1 (1 - e -0.130 (t + 0.773)). A relação comprimento peso foi P = 2,68x10-5CF2.914, onde P = peso total em gramas. O crescimento é lento, com os incrementos anuais em peso aumentando gradativamente até atingir o máximo de 164 g entre as idades 7 e 8 anos. Os resultados deste trabalho indicam que a cioba tem longa expectativa de vida e baixas taxas de crescimento somático, características das espécies mais sensíveis à exploração pesqueira.
Resumo:
Ten new species of Apenesia Westwood, 1874, from Brazil, Acre, are described and illustrated. They belong, respectively, to the following species-groups: nitida group, Apenesia lobata sp. nov., A. serrulata sp. nov. and A. subangulata sp. nov.; laevigata group, A. ocullata sp. nov. and A. rostrum sp. nov.; columbana group, A. apicilata sp. nov.; mexicana group, A. triapicalis sp. nov.; brasiliensis group, A. megaventris sp. nov., A. ventosa sp. nov. and A. triangula sp. nov. New geographical records and some morphological data on A. funebris Evans, 1963, A. nitida (Kieffer, 1910) and A. truncaticeps (Kieffer, 1910) are added.
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Survey of the hymenopterous parasitoids (Insecta, Hymenoptera) from the Parque Estadual da Fonte Grande, Vitória, ES, Brazil. Parasitoids Hymenoptera were collected in a trail inside the Parque Estadual da Fonte Grande (20º17'51.7''S; 40º20'13.1''W), located in an area of the Atlantic Forest, during the period of June 2000 to July 2001. A total of 4,595 specimens, belonging to 28 families, have been collected. Braconidae, Eulophidae, and Scelionidae, were the most common families, with relative abundance of 22.5%, 14.32%, and 13.12%, respectively. Sixteen families showed the relative frequency lower than 1%. A preliminary list with 47 genera of some of the families is included.
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Epyris longus sp. nov., Epyris paramedius sp. nov., Epyris distinctus sp. nov. and Epyris variatus sp. nov. from Reserva Biológica de Duas Bocas, Espírito Santo, Brazil are described and illustrated. Examination of additional specimens of Epyris crassifemur Evans, 1969 allowed to analyse the intraspecific variation as well as to widen the geographic distribution from Santa Catarina to Espírito Santo. Epyris Westwood, 1832 is recorded for the first time in Espírito Santo.