928 resultados para Onyar (Catalunya : Conca hidrogràfica)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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A Amazônia vem sofrendo severas mudanças provocadas por atividades antrópicas, dentre as quais se destaca a transformação de áreas de floresta em áreas de uso agropecuário, resultando na intensificação dos processos erosivos. A erosão, com destaque ao arraste de partículas pelo escoamento superficial, causa redução da fertilidade do solo, prejudicando a produtividade agrícola, além de impactar a qualidade e quantidade dos recursos hídricos superficiais, fato agravado pelo forte regime pluviométrico e solos naturalmente pobres da região. Nesse contexto, o conhecimento dos processos erosivos, através da utilização de modelos matemáticos para predição da perda de solo, auxilia na determinação de práticas de manejo para o uso sustentável dos recursos naturais. A presente pesquisa buscou avaliar a aplicabilidade do modelo empírico RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation) na região, o qual considera a interação entre a energia da chuva, as características de solo e relevo, assim como os usos e manejos praticados. A pesquisa aplicou a RUSLE no trecho superior da bacia do igarapé da Prata, com uma área aproximada de 37 km², que fica localizada no município de Capitão Poço/PA, aproximadamente 160 km da capital Belém, na Meso Região Nordeste Paraense. A metodologia empregada constou da construção de uma base de dados georreferenciada, formada a partir de fontes públicas, que passaram por adequações para inserção no ambiente SIG, que quando combinados permitiram a geração de um mapa de perda de solo da área de estudo. A pequena bacia do igarapé da Prata apresentou valores da perda de solo que variaram entre 0,004 e 72,48 t/ha.ano, com uma média de 5,12 e desvio padrão de 6,97, onde aproximadamente 12% de sua área total apresentam riscos ambientais devido aos processos erosivos. E o percentual restante, para não sofrer riscos, depende de boas práticas conservacionistas.
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A análise do comportamento da precipitação em uma bacia hidrográfica é fundamental para a engenharia e gerenciamento dos recursos hídricos. A Região Hidrográfica Tocantins-Araguaia (RHTA) pela sua ocupação recente e potencialidades econômicas, ganha destaque no cenário nacional. Este trabalho avalia quantitativamente a dinâmica espaço-temporal da precipitação anual nesta região durante um período de 30 anos de dados. A dinâmica da precipitação pode ser analisada pelo cálculo da precipitação média em uma dada área, compondo assim mapas de isoietas de precipitação anual. No entanto, a confecção destes mapas requer um método de interpolação que melhor represente as características pluviométricas em locais não amostrados para posterior análise quantitativa do comportamento da precipitação. Para tanto, foram realizados análises exploratórias descritivas amostral e espacial como requisito de estacionaridade do método de interpolação geoestatístico, ajuste e validação do modelo teórico que se adéque ao variograma de precipitação anual. Após a confecção do mapa de isoietas pelo método de Krigagem Ordinária (sem tendência) e Krigagem Universal (com tendência) foi realizado o cálculo do volume precipitado na região hidrográfica pelo método dos contornos. A dinâmica espacial da precipitação foi realizada com base na análise da estatística descritiva, mapa de isoietas, mapa hipsométrico, Índice de Irregularidade Meteorológica (IMM) e Coeficiente de Variação. A dinâmica temporal foi analisada pela distribuição dos totais anuais de precipitação volumétrica para cada sub-bacia da RHTA, pelo Índice de Anomalia Padronizada, na variação interanual de precipitação e teste de tendência e magnitude representados respectivamente pelo Teste de Mann Kendall e Sen’s. Os resultados correlacionados com as anomalias meteorológicas do Oceano Atlântico (Dipolo) e Pacífico (ENOS) indicam o comportamento da precipitação bastante heterogêneo e com grande variabilidade temporal principalmente na sub-bacia Tocantins-Alto (TOA) (14%). Diminuição da amplitude pluviométrica, em anos de anomalia meteorológica intensa ocasionando um incremento de precipitação ao sul das sub-bacias TOA e ARA e diminuição da precipitação na sub-bacia TOB, em eventos de El Niño. Não se pode comprovar pelo teste de Mann Kendall que há uma tendência estatisticamente significativa no volume precipitado na RHTA, mas o estimador Sen’s dá indícios de queda na precipitação na sub-bacia TOA (-1,24 Km³/ano) e Araguaia (ARA) (-1,13 Km³/ano) e aumento da precipitação na sub-bacia do Tocantins Baixo (TOB) (0,53 Km³/ano) e para a RHTA (-1,5 Km³/ano). Assim a variabilidade espacial e temporal nas sub-bacias está intimamente relacionada aos eventos de anomalia meteorológica, na qual, a sua ação ocorre de maneira irregular ao longo da área de estudo e pode influenciar as diversas atividades sócio-econômicas na RHTA de acordo com sua magnitude e área de ocorrência.
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Mediante estudo de perfis longitudinais de drenagens e índices RDE - Relação Declividade vs. Extensão) e de interpretação de imagens SRTM, executou-se uma análise morfotectônica no vale do rio Aguapeí. Esta bacia apresenta um substrato constituído por basaltos da Formação Serra Geral, rochas siliciclásticas cretáceas das formações Santo Anastácio, Adamantina e Marília, sedimentos quaternários (depósitos aluviais, colúvios e regolitos espessos). As medidas foram efetuadas das drenagens com extensão superior a 10 km, tendo como base topográfica as folhas plani-altimétricas em escala 1:50.000, editadas pelo IGG (Instituto Geográfico e Geológico) e IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados mensurados foram tratados sob a forma de gráficos de coordenadas cartesianas, com o perfil longitudinal de cada drenagem, a distribuição dos índices RDE e o acréscimo de informações geológicas. A interpretação de imagens de satélite SRTM buscou delimitar áreas com solos mais espessos e depósitos aluviais mais expressivos (normalmente característicos de blocos estruturais subsidentes) e das áreas mais dissecadas pela erosão (vinculadas a blocos estruturais em ascensão). A interpretação das imagens de satélite incluiu a extração de lineamentos, que podem indicar limites de blocos estruturais. O principal resultado do trabalho consta do delineamento dos principais setores morfotectônicos diferenciados, controlados pela neotectônica.
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O objetivo desta pesquisa foi analisar a variabilidade anual e sazonal das precipitações pluviométricas, tanto em sua dimensão temporal, como em sua distribuição espacial e determinar regiões pluviometricamente homogêneas, na bacia hidrográfica do Rio Mogi Guaçu. Foram utilizados dados mensais de precipitação pluvial de 40 postos pluviométricos, no período de 1975 a 1999. Na primeira etapa deste trabalho, analisaram-se os dados pluviométricos por meio da estatística descritiva, observando-se que alguns anos apresentavam características pluviométricas diferentes. Considerou-se nessa análise, os mapas pluviométricos anuais, de cada ano do período, e uma planilha cromática na classificação dos anos-padrão. Aos mapas e à planilha atribuíram-se cores, as quais obedeciam a uma escala definida pela Regra de Sturges. Dos anos classificados, escolheu-se 1983 (padrão chuvoso), 1994 (padrão seco) e 1995 (padrão habitual), para identificar possíveis oscilações nas chuvas sazonais. Posteriormente, fez-se uma análise de agrupamentos, utilizando-se, o método aglomerativo hierárquico, com o coeficiente de Ward, para a identificação de grupos de postos pluviométricos homogêneos, formou-se quatro grupos homogêneos. Esses grupos identificaram regiões homogêneas na bacia, em função da precipitação anual. Nessa análise, foi possível localizar grupos com o mesmo comportamento, ou seja, as regiões com maiores e menores índices pluviométricos.
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O presente trabalho tem por objetivo avaliar a distribuição espacial, por geoestatística, da produção de água gerada pelo modelo hidrológico matemático SWAT 2009 (Soil and Water Assessment Tool, versão 2009), da parte inicial da bacia hidrográfica do Rio Pardo – SP. Foi utilizado um Sistema de Informação Geográfica (SIG) associado a uma interface com o modelo SWAT para a confecção do banco de dados. Para isto, as informações de entrada necessárias para avaliar a produção de lâmina de água (mm), que infiltrou e armazenou em cada sub-bacia gerada pelo SWAT, referem-se a dados tabulares climáticos e de parâmetros físicos e químicos de solo e a planos de informações como: o Modelo Numérico do Terreno (MNT), Mapa de Uso do Solo e Mapa de Solos. A amostragem geoestatística foi representada por uma malha irregular georreferenciada com 43 pontos localizados na parte central de cada sub-bacia representando a quantidade de água produzida. A análise geoestatística foi realizada pela construção dos variogramas e posteriormente a confecção dos mapas interpolados por krigagem. Do resultado obtido observou-se que a produção de água apresentou dependência espacial e que esta ocorreu de forma homogênea, tanto para os maiores como para os menores valores de produção de água encontrados na bacia.
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Pós-graduação em Química - IQ
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Engenharia Civil e Ambiental - FEB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)