999 resultados para Matemáticas-Tratados, manuales, etc-S. XVIII
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6 (July - Dec.)
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5 (Second Series)
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1sr Series Index
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O arroz das variedades IAC-164 e IAC 165, foi cultivado em solução nutritiva (Hoagland nº 2) completa, com deficiência de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu e Zn e com excesso de Al, Cl e Mn. Foram observados sintomas associados aos desequilíbrios nutricionais provocados pelos tratamentos. A produção de matéria seca na var. IAC -164 foi afetada pelos tratamentos na seguinte ordem: -N, -K, -P, -Mg, -B, -Ca -Zn, -S e -Cu; no caso da var. IAC-165 observou-se: -B, -N, -P, -K, -Mg, -Ca, -S e -Zn. Não houve produção de grãos nos tratamentos -Ca e -B. Os excessos Al, Cl e Mn afetaram significativamente a produção de matéria seca, sendo o efeito prejudicial do Mn maior que o do Al. A variedade IAC-164 foi mais afetada pela toxidez de Al e Cl. Consideram-se adequados os seguintes teores, encontrados na lâmina das folhas medianas por ocasião do perfilhamento pleno, respectivamente para as variedades IAC-164 e IAC-165: N -2,32 e 2,70%; P -0,28 e 0,49; K -2,83 e 4,21; Ca -0,94 e 0,94; Mg -0,93 e 0,88; S -0,13 e 0,16%.
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Plantas de aspargo (Aspargus officinalis cv. Mary Washington) foram cultivadas em silica e irrigadas por percolação com diferentes soluções nutritivas em ordem de: 1) Obter o quadro sintomatológico das carências em N, P, K, Ca, Mg, S, B. 2) Aquilatar o efeito das deficiências sobre o crescimento das plantas. 3) Obter níveis analíticos para macronutrientes e de boro em plantas bem nutridas e desnutridas. Os autores constataram que a identificação visual das carências é difícil e pouco precisa. A omissão dos macronutrientes e de boro afetam sensivelmente o desenvolvimento das plantas. Determinaram que a concentração dos ele mentos nos cládodios de plantas bem nutridas apresentam N% - 2,20 - 2,93; P%-0,10 - 0,20; K% 2,95 - 3,11; Ca% 0,67 -0,98; Mg% 0,76 - 1,35; S 0,16 - 0,18 ; B ppm 81,6 - 108,3- Os níveis de deficiência dos elementos detectados nos clãdodios apresentam: N% 1,22 - 1,36 ; P% 0,07 - 0,09; K% 0,39 - 0,75; Ca% 0,04 - 0,18; Mg% 0,05 - 0,15; S% 0,08 - 0,10 e B ppm 12,3 - 12,6.
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n.s. no.14(1983)
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Aplicou-se ethephon nas dosagens de 0,2 e 3 l/ha em cana-de-açúcar NA 56-79, 31 dias antes da colheita. Dos colmos colhidos foram efetuadas avaliações referentes a: infestação da broca da cana; gemas danificadas,entumescidas e brotadas; altura dos colmos; comprimento do ápice; número total de gemas e por último, análises tecnológicas para Pol, Brix, pureza e teor de fibras. Os toletes obtidos desses colmos foram plantados combinando-se as três dosagens de ethephon com três densidades de plantio: colmos simples, cruzados e duplos. Foram coletados dados semanais e posteriormente mensais de brotação e dados mensais de altura dos colmos. Dados de produção e número de colmos produzidos foram tomados por ocasião do 1º, 2º e 3º cortes da cana-de-açúcar. Os resultados revelaram que a aplicação de ethephon 2 l/ha, no estágio que antecede a colheita, promoveu um aumento do número de gemas e na altura dos colmos, e a dosagem 3 l/ha reduziu o teor de fibras na região apical da cana-de-açúcar em relação ao controle. Observou-se um aumento na velocidade de emergência de gemas obtidas de colmos tratados com o produto na dosagem 2 l/ha, antes do início do perfilhamento. Quanto à densidade de plantio, colmos duplos possibilitaram maior velocidade de emergência, seguidos de colmos cruzados, com relação a colmos simples. O crescimento, perfilhamento e produção de três anos consecutivos da cana-de-açúcar proveniente de toletes obtidos de plantas tratadas com ethephon não diferiram do controle. Notou-se um maior número de colmos produzidos no 1º ano, na densidade de plantio colmos duplos, quando comparados a colmos simples, sem, contudo, haver um aumento correspondente na produção.
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v.7:no.3(1909)
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Coléoptères No.2
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El presente ensayo pretende evaluar la contribución que haya podido suponer la condición de territorio de frontera a las particularidades del proceso de desarrollo económico de Cataluña desde el siglo XVIII en adelante. En las secciones que siguen dedicaré un breve espacio a presentar cada uno de los mecanismos relacionales que pueden asociarse a la existencia de la frontera y a los contactos que se mantuvieron regularmente con las economías de los países al Norte de la misma. El primer apartado se dedica a las oportunidades del comercio, con el recurso a dos ejemplos específicos. El segundo se ocupa del comercio transfronterizo ilegal o de contrabando. El tercero atiende a los canales empleados para la transferencia de tecnología. El cuarto se refiere a la inversión extranjera directa. El quinto está reservado al turismo internacional. El sexto trata de ponderar la nueva situación que ha suscitado en la región la incorporación de España a la Unión Europea a partir de 1986. Una sección final ensaya una breve valoración de conjunto.