997 resultados para Marília Garcia – Engano geográfico
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Proyecto de Investigación CSO2012-30681 del Ministerio de Economía y Competitividad del Gobierno de España.
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El señalado valor paisajístico y patrimonial del poblamiento rural está fuera de toda duda. La amplia bibliografía ha puesto de manifiesto la importancia de los pueblos, cortijos, caseríos y haciendas en el contexto de la España rural. Pero esa infinidad de valores ha de completarse con el significado que el hábitat rural adquirió en los orígenes de la cartografía contemporánea. En el presente estudio examinamos, de forma suscita, la perspectiva técnica de la construcción cartográfica y topográfica de finales del siglo XIX, así como su estrecha relación con el hábitat rural como recurso cartográfico en la primera serie topográfica 1:50.000 del Instituto Geográfico. Para ello recurrimos a los itinerarios topográficos realizados entre 1871 y 1893 y a sus resultados en las “minutas cartográficas” para una muestra municipal de la provincia de Córdoba: La Carlota, Conquista, Fernán Núñez, Palma del Río, Valsequillo y Zuheros. Las deducciones concluyentes aspiran a ser un veraz ejemplo del significado cartográfico del hábitat rural como herramienta para el desarrollo de la primera cartografía topográfica cordobesa y española.
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Este estudio tuvo como objetivo generar conocimiento sobre el perfil geográfico como técnica de investigación criminal que analiza la ubicación de los delitos para intentar establecer la zona de anclaje de un criminal, siendo especialmente importante la vinculación de casos a un mismo delincuente y evaluar el estado actual de la técnica dentro de la investigación criminal. La metodología empleada se basó en el análisis de revisión bibliográfica pertinente. La información recabada mediante la técnica hizo visible grandes aportaciones, se observó una proliferación de estudios sobre el comportamiento geográfico criminal y se concluyó que el reciente estudio de la materia despierta un gran interés debido, principalmente, a la creación de los Sistemas de Información Geográfica, fundamentales en el desarrollo de la técnica y en la realización de mapas criminógenos. Además concluiremos con una valoración sobre la importancia de la metodología en la realización de un buen perfil geográfico y analizaremos el estado actual en el que se encuentra la técnica dentro de la investigación criminal.
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As organizações estão sujeitas a fortes pressões competitivas e, por isso, a sua gestão é um desafio constante. Têm que criar mecanismos capazes de aumentar os seus níveis de competitividade, eficiência e eficácia. É por isso que o Balanced Scorecard e o Benchmarking têm vindo a assumir, cada vez, mais, um papel fundamental na implementação e comunicação da estratégia. É fundamental gerir com base em horizontes de curto, médio e longo prazo, definindo estratégias e objetivos, apoiadas nas vantagens competitivas e nos fatores críticos de sucesso que cada organização possui. Para que seja possível alcançar esta proeza, é impreterível gerir com métodos, observações, análise, rigor, rapidez e perspicácia, e apoiar-se sempre em ferramentas de gestão, para que tudo esteja devidamente planificado e estruturado e todos os membros da organização se encontrem enquadrados e em sintonia com os objetivos da organização. O presente trabalho pretende contribuir para uma melhor compreensão do controlo de gestão, através da utilização de duas poderosas ferramentas como são o Balanced Scorecard e Benchmarking, mostrando a forma como pode ser aplicado em micro, pequenas e médias empresas, dotando-as de fortes vantagens competitivas.
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Os meios urbanos são espaços cada vez mais edificados, compactos e com solos impermeabilizados, onde a ausência ou reduzida presença de espaços verdes é uma realidade. Os elementos arbóreos, qualquer que seja a sua disposição, ganham cada vez mais significado enquanto representantes do meio natural na conservação da qualidade e conforto de vida nas cidades. Este trabalho desenvolveu-se a partir do tema das árvores em meio urbano, tendo por base os benefícios das árvores nas cidades, a sua distribuição espacial e o estado de conservação deste tipo de património. O principal fio condutor passou pela concepção do inventário do Património Arbóreo da cidade de Portalegre, com recurso às novas tecnologias da informação, nomeadamente os Sistemas de Informação Geográfica, capaz de se integrar nos sistemas homólogos do Município de Portalegre. O inventário à escala do perímetro urbano da cidade de Portalegre contabilizou 2087 elementos arbóreos localizados em áreas públicas, dos quais 1500 são árvores de folha caduca e 587 são perenifólias. Registou-se um elevado índice de diversidade para aquela área, cerca de 705 árvores/km2, embora as árvores estejam distribuídas de forma heterogénea pelo território considerado, percebendo-se com isso as zonas de carência de arborização. Com este inventário foi ainda possível conceber uma avaliação económica segundo a Norma de Granada, de 13 árvores isoladas e uma alameda com 38 indivíduos, assim como propor a classificação destes elementos a Árvores de Interesse Público. Anseia-se que este trabalho seja um documento informativo e sensibilizador de todo o público em geral, mas principalmente que se assuma como uma ferramenta útil aos responsáveis pelos espaços verdes da cidade de Portalegre.
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Description based on: Vols. 77-78 (anos 1985-1986).
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Disbound Original Held in Oak Street Library Facility.
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Part of the illustrative material is folded.
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Suspended, 1978-1983.
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No. 1-55 also called 1st-39th anno.
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Vol. 85-110 also called v. 139-164; 1932-
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