1000 resultados para Literatura infanto-juvenil História e crítica - Teses
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Ps-graduao em Letras - IBILCE
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A partir de dados tomados a duas narrativas portuguesas contemporneas - a História do Cerco de Lisboa (1989), de Jos Saramago, e a Crnica do Cruzado Osb. (1976), de Agustina Bessa-Lus - investiga-se, neste estudo, a forma de aproveitamento, que neles se d, da fonte histrica (o relato medieval do Cruzado Osberno), tendo o objetivo de, pela observao desta forma de relao entre o texto histrico e o texto literrio, discutir questes mais amplas, concernentes aos imbricamentos de fato e fico.Palavras-chave: Narrativa portuguesa contempornea; história e fico; ironia.
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Em Pelos olhos do menino de engenho, a sociloga Carla de Ftima Cordeiro busca identificar um pensamento social relativo questo racial no Brasil na dcada de 1930, a partir da anlise dos personagens negros presentes na obra de Jos Lins do Rego. Descendente de senhor de engenho, o escritor paraibano, ao lado de Gilberto Freyre, foi um dos mais destacados participantes do Movimento Regionalista Nordestino, que defendia os verdadeiros valores brasileiros, baseados na ordem social anterior: latifundiria, escravista e aucareira. Lins do Rego criou seus principais romances, considerados fortemente autobiogrficos, entre 1934 e 1942, poca em que as velhas estruturas econmicas e de relaes sociais dos engenhos de cana-de-acar se encontravam em franco declnio. A autora traz luz um processo fundamental da História do pas, concluindo que o processo de decadncia dos velhos modos de produo refletiu-se na narrativa dos romances, em que a violncia, principalmente contra os subalternos negros, tornou-se cada vez mais presente. Dessa forma, ela demonstra como a fico literria expressou o comportamento do poder patriarcal, que passou a sentir-se ameaado pela inevitvel introduo do trabalho livre.
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O autor tenta mostrar que Ressurreio, romance publicado por Machado de Assis em 1872, no apenas diverge em parte do gosto literrio vigente na poca como instaura uma nova temtica na tradio romanesca brasileira, que era, ento, ainda bastante incipiente: a dvida. Segundo o pesquisador, por meio de uma tcnica que ao mesmo tempo explica os expedientes narrativos e conta a história do protagonista, o narrador consegue fazer confluir para o campo da incerteza tanto o ponto de vista quanto a perspectiva do heri. H por isso, em Ressurreio, certa suspenso da realidade, que para o pesquisador afasta a obra das abordagens convencionais do romance urbano do romantismo brasileiro e a aproxima do romance mais moderno que se fazia na Europa. Ali, essa modalidade literria adquiriu status de gnero burgus por excelncia, por expressar os valores, os costumes e os anseios dessa classe e ainda servir como vigoroso instrumento de anlise da nova civilizao do capital. Do mesmo modo, para o autor, o romance de Machado, ao redefinir seus prprios procedimentos estruturais e reelaborar sua temtica, sofisticando a percepo da realidade, logra promover uma densa anlise crítica dos indivduos e de seus interesses subjacentes s interaes sociais. , neste sentido, um dos embries dos grandes romances da fase madura do escritor carioca
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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A autora investiga o romance O selvagem da pera, de Rubem Fonseca, publicado em 1994 e que se destaca por certa excepcionalidade dentro da obra do escritor, conhecido pelo uso da linguagem das ruas e pela nfase nas situaes de violncia social - embora neste texto, publicado quatro anos aps ter lanado Agosto, em que mesclava história e fico para narrar os acontecimentos do ms em que Getlio Vargas se suicidou, tambm volte a utilizar esses elementos. No livro, Fonseca debrua-se sobre a vida do compositor Carlos Gomes, famoso por sua pera O Guarani, desde a sua partida de Campinas para o Rio de Janeiro de D. Pedro II, e depois para a Itlia, onde encontraria a glria e o fracasso. O autor no se limita, porm, simples narrativa histrica: investe tambm no hibridismo de gneros, j que contado para o leitor que o romance servir de base para um filme de longa-metragem. Dessa forma, segundo a pesquisadora, Fonseca, empregando o recurso da metafico, monta um jogo de simulacros e armadilhas, deixando o leitor indeciso se est diante de um material biogrfico ou de um roteiro cinematogrfico. Alm da anlise formal, o livro tambm discute as implicaes trazidas pelo olhar inovador de Fonseca diante do cenrio artstico e cultural da segunda metade do sculo 19
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A autora toma como base romances de autores de lngua portuguesa - O ano da morte de Ricardo Reis (1984), do portugus Jos Saramago, Nove noites (2002), do brasileiro Bernardo Carvalho, e O outro p da sereia (2006), do moambicano Mia Couto - para estudar as relaes entre literatura e história na produo literria contempornea. A obra investiga a intertextualidade presente nos romances, ou seja, a relao entre linguagens, uma vez que esses autores construram as narrativas ficcionais de suas obras recorrendo a elementos de origem histrica, como textos literrios, textos histricos, notcias jornalsticas, fotos, cartas e depoimentos atribudos a figuras histricas. Da intertextualidade resultaria um plano discursivo mais amplo, que extrapola efetivamente o campo dos textos reaproveitados pelos romances. Apoiada em teorias literrias que discutem o modo intertextual, a autora foca sua anlise em cada um dos romances. Na obra do escritor portugus, permeada de releituras de fatos da história de Portugal ocorridos em 1936 e da poesia de Ricardo Reis, heternomio do poeta Fernando Pessoa, a obra revela os meios pelos quais Saramago coloca em discusso dois mitos lusitanos: Salazar e o prprio Pessoa. Em Nove noites, que remete passagem do etnlogo norte-americano Buell Quain pelo Brasil e de sua morte na floresta amaznica em 1939, o livro detecta a discusso sobre o mito do bom selvagem que revestiu o ndio brasileiro. J na obra do moambicano Mia Couto, cuja narrativa entremeada de fragmentos de escritos histricos de 1560 e de ditados populares, entre outros textos, percebe-se a reflexo sobre a reapresentao da história da explorao do continente africano por colonizadores portugueses e tambm pelos prprios africanos
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