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New basis sets of the atomic natural orbital (ANO) type have been developed for the lanthanide atoms La-Lu. The ANOs have been obtained from the average density matrix of the ground and lowest excited states of the atom, the positive ions, and the atom in an electric field. Scalar relativistic effects are included through the use of a Douglas-Kroll-Hess Hamiltonian. Multiconfigurational wave functions have been used with dynamic correlation included using second-order perturbation theory (CASSCF/CASPT2). The basis sets are applied in calculations of ionization energies and some excitation energies. Computed ionization energies have an accuracy better than 0.1 eV in most cases. Two molecular applications are inluded as illustration: the cerium diatom and the LuF3 molecule. In both cases it is shown that 4f orbitals are not involved in the chemical bond in contrast to an earlier claim for the latter molecule.
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Research shows that people with diabetes want their lives to proceed as normally as possible, but some patients experience difficulty in reaching their desired goals with treatment. The learning process is a complex phenomenon interwoven into every facet of life. Patients and healthcare providers often have different perspectives in care which gives different expectations on what the patients need to learn and cope with. The aim of this study, therefore, is to describe the experience of learning to live with diabetes. Interviews were conducted with 12 patients afflicted with type 1 or type 2 diabetes. The interviews were then analysed with reference to the reflective lifeworld research approach. The analysis shows that when the afflicted realize that their bodies undergo changes and that blood sugar levels are not always balanced as earlier in life, they can adjust to their new conditions early. The afflicted must take responsibility for balancing their blood sugar levels and incorporating the illness into their lives. Achieving such goals necessitates knowledge. The search for knowledge and sensitivity to changes are constant requirements for people with diabetes. Learning is driven by the tension caused by the need for and dependence on safe blood sugar control, the fear of losing such control, and the fear of future complications. The most important responsibilities for these patients are aspiring to understand their bodies as lived bodies, ensuring safety and security, and acquiring the knowledge essential to making conscious choices.
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Bacterial isolates from natural sites with high toxic and heavy metal contamination more frequently contain determinants for resistance to antimicrobials. Natural strains were isolated from the ingesta and external slime of Salmo salar (Linnaeus, 1758) and Salvelinusjontinalis (Mitchell, 1814). Fish specimens were acquired from Casco Bay hatcheries, Casco, ME where there is no history of antibiotic use. Seventy-nine bacterial strains, including many well-documented salmonid commensals (an association from which the fish derives no benefit), were identified using 165 rRNA gene sequencing. Mercury resistant isolates were selected for initially on 25μM HgCI2. Strains were then grown at 20-24°C on Trypticase Soy Agar (TSA) plates containing 0-1000μM HgCl2 or 0-130μM Phenyl Mercuric Acetate (PMA). Mercury in the hatchery feed water due to ubiquitous non-point source deposition has selected for the mercury resistance observed in bacterial strains. Antibiotic resistance determinations, as measured by Minimum Inhibitory Concentration MIC) assays were performed on the 79 bacterial isolates using Sensititrel antimicrobial susceptibility panels. A positive linear correlation between the mercury (pMA and HgCl2) MIC's and antibiotic resistance for all observed strains was demonstrated. Conjugation experiments with Pseudomonas, Aeromonas, and Azomonas donors confirmed phenotypic transfer of penicillin and cephem resistances to Escherichia coli DH5a recipients. Conjugation experiments with Pseudomonas donors showed minimal transfer of tetracycline and minoglycoside resistances to Escherichia coli DH5a recipients. Our study suggests that the accumulation of antimicrobial resistances observed in these natural bacterial populations may be due to the indirect selective pressure exerted by environmental mercury.
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Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Concomitantemente, alguns aspectos relativos à interação com suas plantas hospedeiras foram investigados. Para tanto, foi avaliada a performance em três maracujás existentes no estado do Rio Grande do Sul, a partir do seguinte delineamento experimental: criação em Passiflora suberosa Linnaeus (tratamento um), em Passiflora misera Linnaeus (tratamento dois), em Passiflora edulis Sims (tratamento três) e nas três hospedeiras em conjunto (tratamento quatro). Os dois primeiros maracujás são espécies nativas e silvestres, além de serem mais semelhantes em tamanho que o terceiro maracujá, nativo e cultivado, que apresenta maior porte. A performance foi mensurada através do tempo de desenvolvimento e sobrevivência ninfal, e tamanho dos adultos. A preferência alimentar destes coreídeos foi testada em três níveis: 1) em relação às estruturas de P. suberosa (região apical, folha, caule, botão, fruto verde); 2) em relação aos parâmetros espécie e idade dos frutos de P. suberosa e P. misera, uma vez que o fruto foi a estrutura preferida e contém duas fenofases marcadamente distintas e 3) em relação às três espécies de passifloráceas utilizadas no experimento de performance. Os frutos verdes e violáceos de P. suberosa e P. edulis foram também avaliados quimicamente quanto ao pH, teor de água, nitrogênio total, carbono orgânico, fenóis totais e antocianinas. Paralelamente, um trabalho de campo de 09 de janeiro a 22 de março de 2003 (intervalos amostrais de quinze dias) visou a determinar as partes de P. suberosa mais utilizadas para alimentação e outras atividades. Por fim, caracterizou-se a morfologia genérica do aparelho bucal e analisou-se por meio de técnicas histológicas os tecidos da folha de P. suberosa (parênquima, xilema e floema) e as regiões dos frutos (pericarpo e semente) utilizados por ninfas de quinto instar e adultos de ambas as espécies. Os ovos foram idênticos em sua morfologia e ultraestrutura, diferindo apenas na magnitude, sendo maiores aqueles pertencentes a H. clavigera. Proporcionalmente, um número maior de processos micropilares foram encontrados nesta espécie. A exceção do alargamento da tíbia, que tornou-se conspícuo a partir do terceiro instar e do aspecto das ninfas de quinto instar de um modo geral, os ínstares foram também idênticos na morfologia, ultraestrutura e coloração. Porém, as trajetórias de crescimento e os coeficientes alométricos das estruturas mensuradas diferiram significativamente entre as espécies. A forma das tíbias de H. clavigera e A. foliacea marginella não foram diferentes no primeiro, mas sim no segundo instar ninfal. Para ambas as espécies, a performance foi superior em P. suberosa quando comparada com P. misera e P. edulis, apenas não diferindo do tratamento misto. A criação em apenas P. edulis resultou na pior performance para ambos os coreídeos. Não houve efeito do sexo e da espécie de coreídeo nas performances. As ninfas de primeiro instar de ambos os sugadores utilizaram mais a região apical. H. clavigera utilizou preferencialmente os frutos nos demais ínstares e no estágio adulto, o que apenas ocorreu em A. foliacea marginella do quarto instar em diante. Os frutos verdes foram selecionados por ambos os coreídeos quando em comparação com os violáceos, tanto em P. suberosa quanto em P. misera. Contudo, estes não foram selecionados segundo o atributo espécie. Os fenóis totais diminuíram à medida em que o fruto amadurece, ocorrendo o contrário com as antocianinas. O teor de água foi também maior nos frutos verdes. Quando comparados com P. suberosa, os frutos de P. misera de ambas as idades apresentaram maior teor de carbono orgânico, ocorrendo o contrário em relação ao nitrogênio total. H. clavigera não demonstrou preferência por nenhuma passiflorácea, e A. foliacea marginella utilizou mais P. misera e P. suberosa em detrimento de P. edulis. Em campo, os frutos verdes e as folhas maduras de P. suberosa foram os substratos mais utilizados para alimentação e descanso, respectivamente, independente da constante abundância de todas as estruturas. O rostro não apresentou diferenças morfológicas entre espécies e idades. Os imaturos e os adultos de ambas as espécies utilizaram o xilema na quase totalidade dos casos, raramente fazendo uso do floema. Registrou-se um uso de todas as partes do fruto, incluindo as sementes para ambos os coreídeos e estágios. Diante o exposto, o panorama atual aponta para uma grande semelhança morfológica e ecológica entre H. clavigera e A. foliacea marginella, que são provavelmente espécies simpátricas. A extrema semelhança dos estágios imaturos, adicionada ao semelhante padrão de uso de suas hospedeiras aponta para uma alta coexistência devido à parcimônia nas fases imaturas após a especiação, convergência evolutiva ou mimetismo Mülleriano.
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A degradação da qualidade do ar troposférico, especialmente em áreas de grande densidade humana, e a interferência desta degradação em organismos vivos motivou este trabalho. As alterações da qualidade do ar podem causar danos e mudanças significativas em ecossistemas e afetar de modos diversos e cada vez mais acentuados, a qualidade de vida de todos os organismos, incluindo as populações humanas. Os diversos poluentes atmosféricos gerados pelas atividades antrópicas da região sofrem dispersão com os ventos atingindo áreas onde a geração destes poluentes é muito baixa, provocando o repasse dos mesmos por deposição seca ou pela precipitação com a chuva aos demais compartimentos abióticos e à cadeia trófica. Por dependerem exclusivamente de material abiótico de origem atmosférica, foram selecionados indivíduos de duas espécies de liquens, Rimelia simulans (Hale) Hale & Fletcher e Canomaculina sp., e uma bromeliácea, Tillandsia usneoides (L.) Linnaeus (Barbade- pau), coletados em Tainhas, área considerada como de baixo impacto ambiental. Estes indivíduos foram expostos em três diferentes áreas da bacia hidrográfica do arroio Sapucaia, durante um período de dez meses, com a intenção de verificar a relação das variações nas concentrações dos elementos alumínio, cálcio, chumbo, cobre, ferro, lítio, magnésio, manganês, mercúrio, potássio, sódio e zinco em massa seca de seus tecidos e as concentrações destes mesmos elementos em material particulado da baixa troposfera. As áreas de exposição apresentaram diferenças nas concentrações atmosféricas dos elementos, com maiores concentrações médias anuais em material particulado coletado na área industrial, e menores na área rural. A área urbana apresentou a maior média apenas para o elemento sódio. As três espécies expostas evidenciaram comportamentos diferenciados em relação à assimilação e bioacumulação destes elementos. Os elementos alumínio, chumbo, cobre, ferro, lítio e sódio foram concentrados nas três espécies, que apresentaram diminuição nas concentrações de potássio. Os dois liquens apresentaram comportamento semelhante na concentração de cobre, sendo estatisticamente evidenciadas, como bioacumuladoras deste elemento. A bioacumulação de zinco ocorreu de modo mais lento que a de cobre, mas de modo bastante similar nos dois liquens. Os indivíduos das três espécies, coletados em Tainhas apresentaram altas concentrações de mercúrio, que foram diminuindo com o tempo de exposição nas três áreas da bacia do arroio Sapucaia. Os resultados indicam que R.simulans e Canomaculina sp. são mais sensíveis que T.usneoides às alterações ambientais a que foram expostas. Os resultados obtidos para esta última sofreram interferência devida à ação de predadores durante o período de primavera. Mesmo com estas interferências é possível observar alterações nas concentrações dos elementos analisados nas três espécies, que podem ser atribuídas tanto às concentrações dos mesmos na atmosfera, à interferência de outros contaminantes ou a fatores climáticos que possam alterar o comportamento destas espécies em relação à assimilação dos elementos. A aplicação de geoprocessamento evidenciou as relações entre as concentrações atmosféricas de Ca, Fe e Zn e suas nas três espécies, bem como as diferenças e semelhanças entre concentrações atmosféricas dos outros elementos e as acumuladas pelas espécies.
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As larvas de Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera: Nymphalidae) alimentam-se de plantas da família Passifloraceae e apresentam hábito gregário, características que interferem na sua performance. O significado ecológico deste hábito parece centrar-se na defesa contra predação, na termorregulação e na facilitação alimentar. Neste trabalho, dez espécies de passifloráceas ocorrentes no Rio Grande do Sul foram avaliadas em relação à preferência alimentar e performance larval de D. juno juno: Passifora alata Dryander, 1781; P. amethystina Mikan, 1820; P. caerulea Linnaeus, 1753; P. capsularis Linnaeus, 1753; P. edulis Sims, 1818; P. elegans Masters, 1872; P. misera Humbold, Bonpland et Kunth, 1817; P. suberosa Linnaeus, 1753; P. tenuifila Killip, 1927 e P. warmingii Masters, 1872. O efeito da densidade larval na performance foi também testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas, e sessenta e quatro larvas. A preferência alimentar das larvas foi avaliada com base em testes utilizando-se discos foliares, com e sem chance de escolha. O efeito da densidade larval na performance foi testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas e sessenta e quatro larvas Avaliou-se o efeito da agregação larval na termorregulação e/ou na termoconformação, e na facilitação alimentar. Em laboratório (fotofase de 14 horas, 75 + 5% UR), estimou-se suas exigências térmicas e, em campo, investigou-se a variação sazonal e o grau de desfolha das plantas. O efeito da agregação larval na termorregulação e na termoconformação foi avaliado criando-se larvas em P. edulis. Foram testadas três densidades: grupos de uma, cinco e dez larvas, que foram mantidas em quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30ºC) em câmaras climatizadas. A temperatura do corpo das larvas agregadas e isoladas foi medida com um termômetro digital em duas situações: expostas ao sol e mantidas na sombra, em diferentes temperaturas do ambiente. O papel da agregação larval na facilitação alimentar foi investigado com ênfase na caracterização e análise de suas mandíbulas, sua forma de alimentação, bem como seu efeito na taxa de consumo. Comparou-se a área foliar de P. edulis consumida per capita entre os grupos de uma, três, cinco, sete, nove, dez e onze larvas. Investigou-se o desgaste das mandíbulas, bem como o tipo de dano causado às folhas Comparou-se, também, o número de larvas que se alimentaram em grupos de uma, cinco e dez larvas. Em campo, foram realizados levantamentos quinzenais, anotando-se o número de imaturos e o grau de desfolha da planta hospedeira, durante trinta meses. Em relação às plantas hospedeiras, concluiu-se que nem sempre a que lhe confere melhor performance é a escolhida pelas larvas. Ocorreu grande mortalidade no primeiro ínstar em todas as plantas testadas. A sobrevivência aumentou consideravelmente, a partir de oito larvas por grupo. As larvas deste inseto têm capacidade de efetuar tanto termorregulação quanto termoconformação. Não foi observado desgaste das mandíbulas, ao longo da ontogênese. Observou-se um maior número de larvas em atividade de alimentação e um maior consumo per capita quando criadas em grupo. Os resultados demonstraram que o forrageio em grupos acentua a eficiência alimentar das larvas. A viabilidade dos ovos e a sobrevivência larva-pupa foram maiores a 20 e 25ºC. O período de incubação e o tempo de desenvolvimento larval e pupal decresceram com o aumento de temperatura, quando as larvas foram criadas em grupos de dez. As temperaturas bases estimadas foram de 5,3ºC para a fase ovo, 8,4 ºC para larva e 9ºC para a pupa. As constantes térmicas foram de 126,6 graus dias para a fase ovo, 312,5 graus dias para larva e 141 graus dias para pupa. D. juno juno esteve presente em baixos níveis populacionais em quase todos os meses do ano com picos em novembro/dezembro de 2001/2 e janeiro de 2003. O índice de desfolha foi baixo em todas as ocasiões, exceto nos meses de maior densidade larval.
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Female hawksbill turtles (Eretmochelys imbricata) nesting along the southeastcoastline of Rio Grande do Norte State, Brazil (6º13'40"S, 35º03'05"W) were captured and weighed during the four months from January to April 2007, in the course of the annual egglaying season, which extended from 06 rd November 2006 to 30 rd May 2007. In all, 99 weight measurements were performed. On first contact the females exhibited an average post-oviposition weight of 79.1 kg (range 56.2-98.9 kg, SD = 10.9 kg, n = 44 females). Those individuals which were subsequently recaptured showed a mean weight loss of 1.7 kg (range 0.7-4.5 kg, SD = 1.0 kg, n = 39 sets of measurements on 20 females) in the interval between two consecutive post-ovipositions, separated by a maximum time interval of 17 days. In the cases where the female aborted the nesting process, the pre-oviposition weight was measured. The clutch weight, that is to say, the weight loss between consecutive pre-oviposition and post-oviposition measurements (separated by a maximum time interval of 3 days), was found to be 5.2 kg (range 4.3-6.0 kg, SD = 0.9 kg, n = 6 sets of measurements). This value is significantly higher (t-test, p<0.001) than the loss between two consecutive post-oviposition measurements with the same female. The mean recovery in body weight, that is to say, the average gain in weight between successive post-oviposition and pre-oviposition captures of the same individual (separated by a time interval of 12 to 17 days), was found to be 3.0 kg (range 1.9-4.3 kg, SD = 1.0 kg, n = 4 sets of measurements) Although the small sample size makes it unwise to generalise, the recovery in body weight was found to be always significantly lower (t-test, p<0.005) than the clutch weight. This fact is in agreement with the observed weight loss tendency throughout the breeding season for this species. Considering the clutch weight and the internidal recovery in body weight we found that the total weight loss of the adult hawksbill females after three to five nesting events varied from 10.4% (range 8.7-11.9%, SD = 1.6%, n = 3) to 14.1% (range 11.8-15.4%, SD = 1.3%, n = 6) in relation to their initial pre-oviposition weight. If there were no body weight recovery during the internesting interval we estimate that a female that nests three to five times in the course of the season would lose from 19% to 31% of its initial weight. We emphasise that our clutch weight estimate was performed by weighing the females and not by multiplying the number of eggs in the nest by their average unit weight. In this way, our measurements take into account the loss of liquid during the oviposition. Despite the unequivocal evidence of body weight recovery during the internidal interval, it is not clear if the cause of this process is rehydration or feeding
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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During monthly samplings between September 1998 and August 2000. 3,660 specimens of Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (2054 males and 1606 females) were obtained and examined for size (CW carapace width) to determine growth-age equations for each sex. This species showed a slower growth, with a marked seasonal oscillation, in females as compared to males, suggesting application of the seasonal and nonseasonal von Bertalanffy growth model, respectively. CW&PROP; and k constant were closely similar for the two sexes (CW&PROP; (male) = 90.3 mm: CW&PROP; (female) = 88.6 mm; k(male) = 0.28; k(female) = 0.26). The age at sexual maturity was estimated to be around 3 years, while the age at legal size (CW = 60 mm) was 3.8 and 4.7 years for males and females, respectively. In the laboratory, juvenile stages did not show differences in growth rates under the same temperature and photoperiod conditions.
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Diet composition of the blue marlin, Makaira nigricans, from the southwestern equatorial Atlantic Ocean was analyzed between October 2004 and November 2005. In the 226 stomachs of fish ranging between 100 and 311 cm lower jaw -fork length (LJFL), 44 items were identified, including 31 fishes and 13 cephalopods. Seventy stomachs were empty (23.6 %). M. nigricans fed preferentially on heavy and muscular scombrid fishes especially upon the skipjack tuna, Katsuwonus pelamis (Linnaeus, 1758), probably to sustain their high metabolism, and on a variety of other items composed mainly by epipelagic species of fish and cephalopods.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Animals show behavioral and physiological changes that emerge in response to environmental perturbations (i.e., emergency life-history stages). In this study, we investigate the effects of light intensity on aggressive encounters and social stability in groups of adult male Nile tilapia, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758). The study compared the behavior observed under low (280.75 ± 50.60 lx) and high (1394.14 ± 520.32 lx) light intensities, with 12 replicates for each treatment. Adult fish were isolated in 36-L aquaria for 96 hours, and three males were grouped for 11 days in 140-L aquaria. Agonistic behavior was video-recorded (10 min/day) on the 3rd, 5th, 7th, and 9th day to quantify aggressive interactions and social stability. There was an effect of light intensity and day of observation on the total number of agonistic behaviors performed by the fish group. Besides, increased frequency of aggressive interactions (the sum of the four sessions) by the alpha, beta and gamma fish occurred at the higher light intensity. The dominance ranks of the fish remained unchanged across the observation sessions under both the low and high light intensities. We concluded that enhanced light intensity has a cumulative effect that increases the aggressiveness of the Nile tilapia but that this effect is not sufficiently strong to destabilize the social hierarchy.
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Studies were carried out with Lagerstroemia speciosa Pers. on floral reproductive systems, diversity and constancy of visiting insects at different hours of day, the behaviour of these insects at the flowers and the influence of these environmental factors in relation to their visits. The fenology, anthesis and others particularity of this vegetal species was studied. A great diversity of insects was verified visiting the flowers with the predominance of bees. The most frequent and constant species encountered were: Nannotrigona testaceicornis (Lepeletier, 1836) (40,2%), Tetragonisca angustula (Latreille, 1811) (16,9%), Apis mellifera Linnaeus, 1758 (11,8%), Plebeia droryana (Friese, 1900) (9,1 %) e Exomalopsis fulvofasciata (Smith, 1879) (8,5%). The blossoms possessis features of melittophily syndrome and diurnal anthesis. The environmental factors influence the insects foraging activity, mainly temperature, light, time of day, humidity and wind speed. The effective pollinators were the large insects like Bombus morio (Swederus, 1787), Bombus atratus (Franklin, 1913), Centris tarsata (Smith, 1874), Centris flavifrons Fabricius, 1775, Xylocopa suspecta Camargo & Moure, 1988, Xylocopa frontalis (Olivier, 1789) and Eulaema nigrita Lepeletier, 1841.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A bactéria Bacillus thuringiensis Berliner produz um corpo de inclusão paraesporal (cristal) de natureza proteica, formado durante a esporulação, que atua de forma eficiente no controle de insetos-praga de culturas economicamente importantes. Esse cristal é constituído de proteínas Cry, que são codificadas pelos genes cry; um isolado pode ser caracterizado pelo conteúdo de genes cry que apresenta. Visando caracterizar novos isolados no combate de insetos-praga pertencentes às ordens Lepidoptera e Coleoptera, 76 isolados bacterianos foram analisados molecularmente e tiveram seu potencial de controle avaliado por meio de bioensaios com larvas de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith), Sphenophorus levis Vaurie e Tenebrio molitor Linnaeus. As análises moleculares indicaram 11 isolados (14,5% da coleção), contendo genes lepidóptero-específicos e 17 (22,37%) com genes coleóptero-específicos. As análises de patogenicidade revelaram dois isolados com alto potencial de controle para lagartas de S. frugiperda, um para larvas de S. levis e seis prejudiciais ao desenvolvimento das larvas de T. molitor. Esses isolados de B. thuringiensis podem ser promissores no controle biológico das referidas pragas.