556 resultados para Ligas de aço - Soldagem


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Aluminum has been widely used in the forming and manufacture of beverage cans, specific aluminum alloy AA3104, which manufacturers are increasingly demanding as to mechanical properties, quality and reducing waste. This work describes the analysis and comparison of the behavior of earing AA3104 aluminum alloy samples of final thicknesses of 1.80 and 2.10 mm. Were obtained after a hot rolling process, a total population of 86 samples for the two different thicknesses, of which 23 samples of 1.80 mm and 2.10 mm 63 samples. After removal of samples, there was a mechanical test inlay, then characterizing the earing in them. The results earing to the thicknesses of 1.80 and 2.10 mm were analyzed and compared statistically to give 7.1% and 7.4% on average, respectively, correlated with the hot rolling process variables, showing that they are statistically equal and that the process variables do not affect the end result desired, ranging from 7.0 to 7,5%

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Machining is one of the most commonly manufacturing processes used in the modern world, consuming millions of dollars annually. Because of this, it is crucial for the automotive industry to reduce costs on their heat-resistant alloy machining processes, such as compacted graphite iron (CGI), which has shown an increasing trend of its application in diesel engine blocks, brakes disks, among other applications, due to its superior mechanical properties to gray cast iron. Despite this advantage, its use is still limited due to its difficulty of machining, moreover, cutting tools are displayed as the main factor in increasing the machining cost. Seeking an alternative to a better machinability of CGI, this paper aims to study two types of ceramic tools developed in Brazil, and benchmark their performance by dry turning. For this, were used CGI class 450 and two tools: ceramic of silicon nitride (Si3N4) and alumina-based (Al2O3), with a cutting speed (Vc) of 300, 400 and 500 m / min; feed (f) of 0.2 mm / rev and depth of cut (ap) of 0.5 mm, using three replicates and starting with new cutting edges. The results showed that the Al2O3 tool had the best performance in Vc of 500 m / min, while the Si3N4 tool had the best results in Vc of 300 m / min. This can be explained by the tool of Si3N4 based include soft intergranular phase, called amorphous, while alumina has higher abrasion resistance due to its high refractoriness. The results make it clear that the tools have significant potential for machining of compacted graphite iron, being necessary a strict control of the cutting parameters used

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Justificativa e objetivos: As ligas acadêmicas vêm se firmando como instrumentos de ensino médico e inserção dos estudantes de medicina na prática das especialidades, inclusive na anestesiologia. Como o papel das ligas no processo de desenvolvimento de competências e aprendizado de seus alunos não é bem conhecido, avaliou-se o aprendizado dos integrantes de uma liga acadêmica de anestesiologia após um ano de participação nas suas atividades. MÉTODO: Os alunos de uma liga acadêmica de anestesiologia foram acompanhados de março a dezembro de 2010 e avaliados por meio de testes cognitivos objetivos de múltipla escolha aplicados antes do início das atividades e após sua conclusão. A frequência nas atividades e o perfil epidemiológico dos alunos foram correlacionados aos resultados dos testes. RESULTADOS: Foram analisados 20 acadêmicos do 3º ao 6º ano, com média de idade de 22,8 (21-26) anos. A frequência média nas atividades propostas foi 10,4/13 (80%). A média de acertos no primeiro teste foi 8,1/17 (47,6%), sendo que os alunos do 3º ano apresentam notas menores (p < 0,02) em relação aos demais. No teste pós-liga, a média de acertos foi 11,9/17 (70%), mostrando melhora no desempenho dos alunos (p < 0,05), e não houve diferença entre as notas dos diferentes anos da graduação. Foi encontrada relação forte entre frequência nas atividades e melhora nas notas (r = 0,719; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os alunos que participaram da liga apresentaram melhora nos testes de avaliação de conhecimento, sugerindo que a liga é útil instrumento de ensino e promove ganho de aprendizado em anestesiologia. As atividades desenvolvidas nas ligas podem ter papel positivo na formação acadêmica dos graduandos, destacando-se, neste artigo, a anestesiologia.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As ligas acadêmicas vêm se firmando como instrumentos de ensino médico e inserção dos estudantes de medicina na prática das especialidades, inclusive na anestesiologia. Como o papel das ligas no processo de desenvolvimento de competências e aprendizado de seus alunos não é bem conhecido, avaliou-se o aprendizado dos integrantes de uma liga acadêmica de anestesiologia após um ano de participação nas suas atividades. MÉTODO: Os alunos de uma liga acadêmica de anestesiologia foram acompanhados de março a dezembro de 2010 e avaliados por meio de testes cognitivos objetivos de múltipla escolha aplicados antes do início das atividades e após sua conclusão. A frequência nas atividades e o perfil epidemiológico dos alunos foram correlacionados aos resultados dos testes. RESULTADOS: Foram analisados 20 acadêmicos do 3º ao 6º ano, com média de idade de 22,8 (21-26) anos. A frequência média nas atividades propostas foi 10,4/13 (80%). A média de acertos no primeiro teste foi 8,1/17 (47,6%), sendo que os alunos do 3º ano apresentam notas menores (p < 0,02) em relação aos demais. No teste pós-liga, a média de acertos foi 11,9/17 (70%), mostrando melhora no desempenho dos alunos (p < 0,05), e não houve diferença entre as notas dos diferentes anos da graduação. Foi encontrada relação forte entre frequência nas atividades e melhora nas notas (r = 0,719; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os alunos que participaram da liga apresentaram melhora nos testes de avaliação de conhecimento, sugerindo que a liga é útil instrumento de ensino e promove ganho de aprendizado em anestesiologia. As atividades desenvolvidas nas ligas podem ter papel positivo na formação acadêmica dos graduandos, destacando-se, neste artigo, a anestesiologia

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Programa de doctorado: Doctorado en Formación del Profesorado.

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Este trabajo es parte de un seguimiento de la cultura y la actividad de la comunidad japonesa de Colonia Urquiza. Se han explorado temas relacionados con lo económico, cultural y social , y de estos últimos, haremos mención, de cómo el deporte tiene una importancia muy especial desde varios aspectos: como actividad física, sociabilidad, disciplina, solidaridad, trabajo en equipo, cooperación, etc. En la Argentina, el deporte más popular es el fútbol, practicado por todas las generaciones, en forma profesional o amateur, siendo común hacerlo como pasatiempo de una reunión o encuentro entre amigos. ;En Colonia Urquiza, los alumnos de la escuela japonesa, practican diversas actividades físicas como parte de la currícula y esparcimiento, lo que los lleva en algunos casos, a ver el deporte en forma profesional, como ocurre con el ping pong y el béisbol. El fútbol y el vóley, convocan a los adolescentes, mientras que el golf, park golf y pesca deportiva a los adultos. ;Focalizaremos nuestra atención en el béisbol (baseball), deporte que en esta comunidad, instalada en un mundo rural, a 20 km de la capital de la provincia de Bs. As., comenzó a tener impulso en la década del ´90, logrando conformar delegaciones nikkei de infantiles en Argentina, para medirse con sus pares en Japón. Cabe mencionar que en Argentina este deporte fue encausándose, logrando conformar la Liga Metropolitana de la Provincia de Buenos Aires, donde hay equipos formados solo por descendientes de japoneses y otros equipos mixtos, y se confrontan en torneos infantiles, prejunior, junior y adultos, con las ligas de las provincias a nivel nacional e internacional. Por lo tanto, pretendemos estudiar la relación de la comunidad con el ambiente y el deporte, los que consideramos vitales en el imaginario de la sociedad nipona

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En este artículo analizaremos la trayectoria de un grupo de agricultores que fundó en el interior de la provincia de Misiones el Movimiento Agrario Misionero (MAM). Al principio, igual que en las demás provincias del Nordeste, los agricultores participaron juntos en las movilizaciones de protesta y fueron apoyados por el obispo católico del lugar. Los dirigentes se vincularon tempranamente con los líderes de la Tendencia de nivel nacional - creada por Montoneros- y de la capital provincial, y construyeron un discurso adonde afirmaban que el MAM debía representar, tanto a los medianos y pequeños propietarios como a la "clase trabajadora" del sector rural, lo que generó un creciente malestar entre sus filas. Con la llegada del peronismo al poder, se abrió otra etapa adonde quedaron expuestas las diferencias al interior del Movimiento. En 1974 se produjeron dos grandes rupturas: a principios de ese año, un grupo de agricultores formó la Asociación Misionera de Agricultores (AMA) y a mediados, otro sector decidió expulsar a los agricultores que integraban la conducción del MAM. Los expulsados formaron las Ligas Agrarias Misioneras (LAM) y en el medio de la escalada de la violencia armada y el pase a la clandestinidad de Montoneros, crearon junto a los dirigentes capitalinos, el Partido Descamisado primero y el Partido Auténtico después. Participaron de las elecciones de abril de 1975, ganaron dos bancas y en la Cámara Legislativa siguieron defendiendo los intereses de los "obreros rurales" y la instauración de la "patria socialista". Esta historia se vio violentamente interrumpida con la llegada del golpe militar del 24 de marzo de 1976, cuando los militantes del MAM, las LAM y del Partido Auténtico fueron el blanco de la represión en la provincia, aunque ésta se había iniciado unos meses antes. Pretendemos mostrar, a partir del microanálisis, cómo se fue organizando y consolidando desde 1972, este grupo de militantes locales provenientes de la capital provincial y del interior, que pretendió encuadrar al MAM en la Tendencia y fue perdiendo apoyos avanzada la década. Aún después de la expulsión, veremos de qué manera continuaron considerándose la "vanguardia" de los "agricultores" y de la "clase trabajadora rural". Todo esto en un clima adonde la cúpula de Montoneros ordenaba el pase a la clandestinidad y privilegiaba la lucha armada. En suma, trataremos de rescatar la complejidad que envolvió a estos grupos y que fue característica de esos años.

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En este artículo analizaremos la trayectoria de un grupo de agricultores que fundó en el interior de la provincia de Misiones el Movimiento Agrario Misionero (MAM). Al principio, igual que en las demás provincias del Nordeste, los agricultores participaron juntos en las movilizaciones de protesta y fueron apoyados por el obispo católico del lugar. Los dirigentes se vincularon tempranamente con los líderes de la Tendencia de nivel nacional - creada por Montoneros- y de la capital provincial, y construyeron un discurso adonde afirmaban que el MAM debía representar, tanto a los medianos y pequeños propietarios como a la "clase trabajadora" del sector rural, lo que generó un creciente malestar entre sus filas. Con la llegada del peronismo al poder, se abrió otra etapa adonde quedaron expuestas las diferencias al interior del Movimiento. En 1974 se produjeron dos grandes rupturas: a principios de ese año, un grupo de agricultores formó la Asociación Misionera de Agricultores (AMA) y a mediados, otro sector decidió expulsar a los agricultores que integraban la conducción del MAM. Los expulsados formaron las Ligas Agrarias Misioneras (LAM) y en el medio de la escalada de la violencia armada y el pase a la clandestinidad de Montoneros, crearon junto a los dirigentes capitalinos, el Partido Descamisado primero y el Partido Auténtico después. Participaron de las elecciones de abril de 1975, ganaron dos bancas y en la Cámara Legislativa siguieron defendiendo los intereses de los "obreros rurales" y la instauración de la "patria socialista". Esta historia se vio violentamente interrumpida con la llegada del golpe militar del 24 de marzo de 1976, cuando los militantes del MAM, las LAM y del Partido Auténtico fueron el blanco de la represión en la provincia, aunque ésta se había iniciado unos meses antes. Pretendemos mostrar, a partir del microanálisis, cómo se fue organizando y consolidando desde 1972, este grupo de militantes locales provenientes de la capital provincial y del interior, que pretendió encuadrar al MAM en la Tendencia y fue perdiendo apoyos avanzada la década. Aún después de la expulsión, veremos de qué manera continuaron considerándose la "vanguardia" de los "agricultores" y de la "clase trabajadora rural". Todo esto en un clima adonde la cúpula de Montoneros ordenaba el pase a la clandestinidad y privilegiaba la lucha armada. En suma, trataremos de rescatar la complejidad que envolvió a estos grupos y que fue característica de esos años.

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Este trabajo es parte de un seguimiento de la cultura y la actividad de la comunidad japonesa de Colonia Urquiza. Se han explorado temas relacionados con lo económico, cultural y social , y de estos últimos, haremos mención, de cómo el deporte tiene una importancia muy especial desde varios aspectos: como actividad física, sociabilidad, disciplina, solidaridad, trabajo en equipo, cooperación, etc. En la Argentina, el deporte más popular es el fútbol, practicado por todas las generaciones, en forma profesional o amateur, siendo común hacerlo como pasatiempo de una reunión o encuentro entre amigos. ;En Colonia Urquiza, los alumnos de la escuela japonesa, practican diversas actividades físicas como parte de la currícula y esparcimiento, lo que los lleva en algunos casos, a ver el deporte en forma profesional, como ocurre con el ping pong y el béisbol. El fútbol y el vóley, convocan a los adolescentes, mientras que el golf, park golf y pesca deportiva a los adultos. ;Focalizaremos nuestra atención en el béisbol (baseball), deporte que en esta comunidad, instalada en un mundo rural, a 20 km de la capital de la provincia de Bs. As., comenzó a tener impulso en la década del ´90, logrando conformar delegaciones nikkei de infantiles en Argentina, para medirse con sus pares en Japón. Cabe mencionar que en Argentina este deporte fue encausándose, logrando conformar la Liga Metropolitana de la Provincia de Buenos Aires, donde hay equipos formados solo por descendientes de japoneses y otros equipos mixtos, y se confrontan en torneos infantiles, prejunior, junior y adultos, con las ligas de las provincias a nivel nacional e internacional. Por lo tanto, pretendemos estudiar la relación de la comunidad con el ambiente y el deporte, los que consideramos vitales en el imaginario de la sociedad nipona

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Este trabajo es parte de un seguimiento de la cultura y la actividad de la comunidad japonesa de Colonia Urquiza. Se han explorado temas relacionados con lo económico, cultural y social , y de estos últimos, haremos mención, de cómo el deporte tiene una importancia muy especial desde varios aspectos: como actividad física, sociabilidad, disciplina, solidaridad, trabajo en equipo, cooperación, etc. En la Argentina, el deporte más popular es el fútbol, practicado por todas las generaciones, en forma profesional o amateur, siendo común hacerlo como pasatiempo de una reunión o encuentro entre amigos. ;En Colonia Urquiza, los alumnos de la escuela japonesa, practican diversas actividades físicas como parte de la currícula y esparcimiento, lo que los lleva en algunos casos, a ver el deporte en forma profesional, como ocurre con el ping pong y el béisbol. El fútbol y el vóley, convocan a los adolescentes, mientras que el golf, park golf y pesca deportiva a los adultos. ;Focalizaremos nuestra atención en el béisbol (baseball), deporte que en esta comunidad, instalada en un mundo rural, a 20 km de la capital de la provincia de Bs. As., comenzó a tener impulso en la década del ´90, logrando conformar delegaciones nikkei de infantiles en Argentina, para medirse con sus pares en Japón. Cabe mencionar que en Argentina este deporte fue encausándose, logrando conformar la Liga Metropolitana de la Provincia de Buenos Aires, donde hay equipos formados solo por descendientes de japoneses y otros equipos mixtos, y se confrontan en torneos infantiles, prejunior, junior y adultos, con las ligas de las provincias a nivel nacional e internacional. Por lo tanto, pretendemos estudiar la relación de la comunidad con el ambiente y el deporte, los que consideramos vitales en el imaginario de la sociedad nipona

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En este artículo analizaremos la trayectoria de un grupo de agricultores que fundó en el interior de la provincia de Misiones el Movimiento Agrario Misionero (MAM). Al principio, igual que en las demás provincias del Nordeste, los agricultores participaron juntos en las movilizaciones de protesta y fueron apoyados por el obispo católico del lugar. Los dirigentes se vincularon tempranamente con los líderes de la Tendencia de nivel nacional - creada por Montoneros- y de la capital provincial, y construyeron un discurso adonde afirmaban que el MAM debía representar, tanto a los medianos y pequeños propietarios como a la "clase trabajadora" del sector rural, lo que generó un creciente malestar entre sus filas. Con la llegada del peronismo al poder, se abrió otra etapa adonde quedaron expuestas las diferencias al interior del Movimiento. En 1974 se produjeron dos grandes rupturas: a principios de ese año, un grupo de agricultores formó la Asociación Misionera de Agricultores (AMA) y a mediados, otro sector decidió expulsar a los agricultores que integraban la conducción del MAM. Los expulsados formaron las Ligas Agrarias Misioneras (LAM) y en el medio de la escalada de la violencia armada y el pase a la clandestinidad de Montoneros, crearon junto a los dirigentes capitalinos, el Partido Descamisado primero y el Partido Auténtico después. Participaron de las elecciones de abril de 1975, ganaron dos bancas y en la Cámara Legislativa siguieron defendiendo los intereses de los "obreros rurales" y la instauración de la "patria socialista". Esta historia se vio violentamente interrumpida con la llegada del golpe militar del 24 de marzo de 1976, cuando los militantes del MAM, las LAM y del Partido Auténtico fueron el blanco de la represión en la provincia, aunque ésta se había iniciado unos meses antes. Pretendemos mostrar, a partir del microanálisis, cómo se fue organizando y consolidando desde 1972, este grupo de militantes locales provenientes de la capital provincial y del interior, que pretendió encuadrar al MAM en la Tendencia y fue perdiendo apoyos avanzada la década. Aún después de la expulsión, veremos de qué manera continuaron considerándose la "vanguardia" de los "agricultores" y de la "clase trabajadora rural". Todo esto en un clima adonde la cúpula de Montoneros ordenaba el pase a la clandestinidad y privilegiaba la lucha armada. En suma, trataremos de rescatar la complejidad que envolvió a estos grupos y que fue característica de esos años.

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El documento se divide en dos grandes puntos: La utilización de las redes sociales en el deporte y con mayor detalle en el fútbol. El análisis de viabilidad de instalar una red social especializada para futbolistas amateur. Respecto al primero, presenta como se está usando el Social Media (SM) en los deportes, porque el actual y vertiginoso cambio en la sociedad, con la implantación de las redes sociales, proporciona una excelente forma de llegar a mercados que hace décadas eran inalcanzables. En base a lo anterior se presentan los casos de mejores prácticas de la industria deportiva en cuanto a redes sociales y cómo funcionan, y las nuevas tendencias en el tema. Además se presenta al fútbol desde un punto de vista estratégico tanto en su parte gerencial como en SM. Con lo anterior se deducen las buenas prácticas y las medidas que deberían implementarse para ampliar mercados y dar notoriedad en el mundo virtual a los clubes y ligas europeas de fútbol. Sobre el segundo punto, se plantea la viabilidad de una nueva red social para un target muy específico. Para esto se estudian las redes sociales existentes en el mercado viendo sus puntos débiles y fuertes. De todas las redes sociales analizadas, sólo hay una red social deportiva que es viable y funciona económicamente. Esta firma tiene en su cartera de productos la idea diferenciadora de la red social propuesta, validando así la propuesta del autor.

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El objeto de este estudio fue realizar un análisis observacional sobre el tiro en baloncesto. El equipo analizado fue el Cadete B del Club Baloncesto Estudiantes. Se analizaron un total de 12 entrenamientos y 4 partidos distribuidos en un mes de competición. El número total de tiros analizado fue de 7238 en los entrenamientos y de 175 en los partidos. La muestra utilizada fue de seis jugadores. La recogida de datos primeramente se llevó a cabo mediante la grabación de los entrenamientos y partidos, después se realizaba la observación de los vídeos y se recogían los datos mediante la creación de una hoja ad hoc. bajo el soporte informático Microsoft Excel. Una vez realizada la observación y recogida de datos, se procedió a su análisis estadístico mediante un volcado de los mismos en el software específico SPSS versión 20.0 para Mac. Los criterios que hemos considerado interesantes para este estudio son la acción previa al tiro, la zona del campo donde se realiza el tiro, el rendimiento del tiro y el valor del tiro. Una vez obtenidos los datos de los lanzamientos se llevó a cabo una discusión en la cual se comparaban las estadísticas obtenidas con estadísticas de ligas profesionales y también con otras del Campeonato de España Cadete. Entre las conclusiones del trabajo hemos ido realizando un análisis de los resultados de cada jugador así como alguna propuesta de mejora. El mejor aval de este estudio es que los resultados obtenidos han tenido una aplicación práctica, ya que el cuerpo técnico del equipo ha querido quedarse con ellos para poder mejorar la eficacia en el tiro en los entrenamientos y en los partidos de cara a la temporada siguiente.

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O atrito existente entre bráquetes e os fios ortodônticos é um fator importante a ser considerado quanto à eficiência do tratamento ortodôntico nas mecânicas de deslize. Em função disto, sempre se procurou maneiras de se diminuir os níveis de atrito durante a aplicação deste tipo de mecânica. Com o surgimento dos bráquetes autoligados, observou-se que uma das características principais destes dispositivos seria uma redução dos níveis de atrito entre os bráquetes e fios, e com isso poderia se obter um movimento de deslizamento eficiente com a aplicação de forças menores, quando comparado com o uso de bráquetes que tenham sistemas de amarração convencionais. O propósito deste trabalho foi comparar, por meio de ensaios laboratoriais, os níveis de atrito estático de um bráquete autoligado estético, de um bráquete autoligado metálico e dois tipos de bráquetes convencionais metálicos, com a utilização de fios ortodônticos de diferentes ligas, secção e diâmetros, para determinar quais bráquetes apresentam os menores coeficientes de atrito, em situações sem angulação, em angulações de primeira ordem e angulações de segunda ordem entre os diferentes fios e bráquetes. Os resultados demonstraram que os bráquetes autoligados apresentaram um atrito estático significativamente mais baixo nas situações onde não existiu angulação entre o fio e o bráquete e quando se utilizou fios de calibres menores e com material mais flexível, quando comparados com os bráquetes convencionais. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito, semelhante aos bráquetes convencionais, com o uso dos fios de maior calibre, nas situações sem angulação. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito estático que os bráquetes convencionais, nas situações de angulação, com o uso dos fios de maior calibre

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O atrito existente entre bráquetes e os fios ortodônticos é um fator importante a ser considerado quanto à eficiência do tratamento ortodôntico nas mecânicas de deslize. Em função disto, sempre se procurou maneiras de se diminuir os níveis de atrito durante a aplicação deste tipo de mecânica. Com o surgimento dos bráquetes autoligados, observou-se que uma das características principais destes dispositivos seria uma redução dos níveis de atrito entre os bráquetes e fios, e com isso poderia se obter um movimento de deslizamento eficiente com a aplicação de forças menores, quando comparado com o uso de bráquetes que tenham sistemas de amarração convencionais. O propósito deste trabalho foi comparar, por meio de ensaios laboratoriais, os níveis de atrito estático de um bráquete autoligado estético, de um bráquete autoligado metálico e dois tipos de bráquetes convencionais metálicos, com a utilização de fios ortodônticos de diferentes ligas, secção e diâmetros, para determinar quais bráquetes apresentam os menores coeficientes de atrito, em situações sem angulação, em angulações de primeira ordem e angulações de segunda ordem entre os diferentes fios e bráquetes. Os resultados demonstraram que os bráquetes autoligados apresentaram um atrito estático significativamente mais baixo nas situações onde não existiu angulação entre o fio e o bráquete e quando se utilizou fios de calibres menores e com material mais flexível, quando comparados com os bráquetes convencionais. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito, semelhante aos bráquetes convencionais, com o uso dos fios de maior calibre, nas situações sem angulação. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito estático que os bráquetes convencionais, nas situações de angulação, com o uso dos fios de maior calibre