987 resultados para Krill como alimento
Resumo:
RESUMO A atemoia desperta cada vez mais interesse devido ao seu aroma, sabor e valor de mercado. Porém, como a maioria das frutas, é bastante perecível, fazendo-se necessária a aplicação de métodos de conservação, a exemplo da secagem por aspersão, que prolonga a vida de prateleira, reduz a atividade de água e obtém como produto final o alimento em pó. Com isso, o objetivo deste trabalho foi desidratar a formulação elaborada com 50% de polpa de atemoia + 50% de água destilada, adicionada de 25% de maltodextrina em secador por aspersão, com temperatura de entrada do ar de 180 oC, vazão de alimentação da bomba de 0,5 L h-1, pressão do ar de 30 kgf cm-2 e bico aspersor de 1,2 mm de diâmetro. Como produto final, foram obtidas duas amostras em pó, uma coletada na câmara de secagem e outra no ciclone, sendo estas caracterizadas física, físico-químicamente e morfologicamente. Os dados experimentais foram analisados por delineamento inteiramente casualizado. Avaliando-se os resultados, observa-se que a cor da amostra em pó coletada na câmara de secagem foi mais escura do que a do ciclone; as amostras de atemoia em pó, coletadas na câmara de secagem, apresentaram maior teor de água, pH, ácido ascórbico, cinzas, açúcares redutores e proteínas em relação às amostras em pó coletadas no ciclone e menor atividade de água, densidade absoluta e aparente; além disso, o pó da câmara de secagem é mais solúvel, apresenta maior porosidade e partículas maiores do que o pó do ciclone, e ambas formaram aglomerados.
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OBJETIVO: Descrever a técnica de avaliação do esvaziamento gástrico em crianças. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudadas 14 crianças voluntárias saudáveis, com idades de 2 a 11 anos. As crianças ingeriram leite modificado, na proporção de 200 ml/m² de superfície corporal. A área do antro gástrico foi medida em todos os pacientes no tempo zero, antes da ingestão do meio de contraste, e aos 60, 90, 120 e 150 minutos após a ingestão do meio de contraste. RESULTADOS: A dieta foi bem tolerada pelos pacientes. Foi observado que em 150 minutos após a ingestão do alimento, 85% dos pacientes apresentaram-se com esvaziamento gástrico total. CONCLUSÃO: A ultra-sonografia é método seguro e barato, sendo uma alternativa para o estudo do esvaziamento gástrico.
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OBJETIVO: Verificar, por meio da ultra-sonografia, os parâmetros espaciais do complexo hiolaríngeo na dinâmica da deglutição e a associação entre idade e efeitos. MATERIAIS E MÉTODOS: Neste estudo quantitativo e prospectivo foram incluídos 39 indivíduos sadios, de ambos os gêneros, na faixa etária de 20 a 70 anos (média, 45,56; desvio-padrão, 14,53). Avaliou-se a biomecânica da deglutição correspondente à medida da distância entre a porção superior do osso hióide e a borda superior da cartilagem tireóide, no momento de máxima elevação laríngea. As medidas foram realizadas com a ingestão de alimentos de consistências líquida e pastosa. RESULTADOS: A variação da distância da laringe ao hióide apresentou associação positiva com a idade, somente na deglutição de alimento pastoso, consistência na qual é solicitada maior atividade de propulsão lingual do que nos líquidos. CONCLUSÃO: É possível que o aumento da distância entre o hióide e a laringe, que representa menor elevação laríngea, na deglutição de pastosos, ocorra por efeito do envelhecimento, processo no qual se verifica diminuição de reservas funcionais, mesmo em indivíduos sadios. A ultra-sonografia pode detectar comportamentos relacionados a consistências alimentares, o que mostra sua possível potencialidade diagnóstica na avaliação da deglutição.
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OBJETIVO: Utilizar a ultra-sonografia como método de avaliação do "tempo esofágico" e sua capacidade de discriminação entre as substâncias não-sólidas ingeridas (água e iogurte). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 22 adultos jovens, sem queixa gástrica e esofágica, de ambos os sexos. Foi utilizado transdutor de ultra-som de 3,5 MHz, convexo, em modo B, colocado na região epigástrica. O intervalo de tempo esofágico foi determinado utilizando-se um cronômetro que foi acionado no momento da movimentação da glote (início da deglutição) e interrompido ao se visualizar a passagem do conteúdo deglutido no esôfago intra-abdominal. RESULTADOS: O tempo médio de trânsito para a água foi de 6,64 ± 1,83 segundos e para o iogurte foi de 8,59 ± 2,70 segundos. A análise estatística comparativa pelo teste t pareado mostrou que as médias apresentaram diferenças significativas entre as substâncias. CONCLUSÃO: O novo método experimental de avaliar o "tempo esofágico" com ultra-som é capaz de propiciar diferenças significativas do tempo necessário para um determinado alimento (líquido ou pastoso) percorrer o esôfago, esclarecendo as suspeitas clínicas e possibilitando a indicação mais precisa de exames clínicos mais complexos.
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OBJETIVO: Utilizar a ultrassonografia do esôfago intra-abdominal para avaliar o tempo de trânsito esofágico para água e iogurte, em posição ortostática, e avaliar a influência do gênero e índice de massa corpórea. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 89 indivíduos adultos jovens, sem clínica de doenças do trato gastrintestinal superior, sendo 40 do gênero feminino (média de 20,13 ± 1,62 anos) e 49 do gênero masculino (média de 20,43 ± 2,17 anos). O tempo de trânsito esofágico foi cronometrado, com o paciente em posição ortostática, durante a deglutição de água e iogurte. RESULTADOS: O tempo de trânsito esofágico para as mulheres e para os homens foi, respectivamente: para água, de 5,84 ± 1,60 segundos versus 6,66 ± 1,68 segundos, e para iogurte, de 9,12 ± 1,96 segundos versus 9,28 ± 1,70 segundos. Não se constatou diferença entre os gêneros masculino e feminino, apesar de o fator índice de massa corpórea ser menor nas mulheres. CONCLUSÃO: Os dados obtidos do tempo de trânsito esofágico para alimento líquido (água) e pastoso (iogurte), em posição ortostática, em adultos jovens não mostraram diferença entre os gêneros, mesmos nas mulheres com índice de massa corpórea menor em relação aos homens.
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El patrón de microestriación dentaria depende no solo de la composición de los alimentos ingeridos, sino también de la presencia en ellos de polvo, cenizas u otras partículas abrasivas de origen externo, generalmente incorporadas al alimento durante su preparación. El presente estudio analiza cómo se ve afectado el patrón de microestriación de la superficie vestibular de los dientes por factores independientes a la estructura y composición alimentaria, como son el tamaño de la pieza dentaria y el desgaste oclusal de la misma. Se han analizado moldes dentarios obtenidos de ejemplares originales de colecciones osteológicas de molares de primates Hominoideos, en los que se ha medido el patrón de microestriación dentaria de todos los individuos, así como el tamaño dental (área oclusal total- AOT) y el desgaste oclusal (porcentaje de exposición de dentina- PED) mediante técnicas semiautomáticas de análisis cuantitativo. Los resultados obtenidos indican que el tamaño dentario y el grado de desgaste oclusal de los molares analizados no están correlacionados con el patrón de microdesgaste dental de sus superficies vestibulares. Ello sugiere que las actividades masticatorias asociadas con las superficies oclusales de los molares no están directamente relacionadas con la capacidad abrasiva del alimento, sino con utilización de la superficie occlusal de la dentición en actividades que no repercuten en el patrón de microestriación de las superficies vestibulares de los dientes.
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We investigated trophic ecology variation among colonies as well as sex- and age-related differences in the diet of the southern giant petrel Macronectes giganteus, a long-lived seabird that is sexually dimorphic in size. We measured stable isotopes (δ13C, δ15N) in blood samples collected during breeding at Bird Island (South Georgia, Antarctica) in 1998 and at 2 colonies in the Argentinean area of Patagonia in 2000 and 2001. Individuals from South Georgia showed lower δ13C and δ15N values than those in Patagonia, as expected from the more pelagic location and the short length of the Antarctic food web. Males and females showed significant differences in the isotopic signatures at both localities. These differences agree with the sexual differences in diet found in previous studies, which showed that both sexes rely mainly on penguin and seal carrion, but females also feed extensively on marine prey, such as fish, squid and crustaceans. However, males from Patagonia showed significantly higher δ15N and δ13C values than females did, and the reverse trend was observed at South Georgia. This opposite trend is probably related to the different trophic level of carrion between locations: whereas penguins and pinnipeds in Patagonia rely mainly on fish and cephalopods, in South Georgia they rely mainly on krill. Stable isotope values of male and female chicks in Patagonia did not differ; both attained high values, similar to adult males and higher than adult females, suggesting that parents do not provision their single offspring differently in relation to sex; however, they seem to provide offspring with a higher proportion of carrion, probably of higher quality, and more abundant food, than they consume themselves. Stable isotopes at South Georgia were not affected by age of adults. We have provided new information on intraspecific segregation in the diet in a seabird species and have also underlined the importance of considering food web structure when studying intraspecific variability in trophic ecology.
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We studied the mercury contamination of 13 species of seabirds breeding on Bird Island, South Georgia, in 1998. Total mercury concentrations in body feather samples of birds caught at their breeding colonies were determined. Among the species, grey-headed albatross (8933 ng g-1) and southern giant petrel (7774 ng g-1) showed the highest, and gentoo penguin (948 ng g-1) the lowest body feather mercury concentrations. Mercury levels were negatively correlated with the proportion of crustaceans (mainly krill) in the species¹ diets, suggesting that the trophic level is the most important factor in explaining the variation of mercury concentrations in Antarctic seabirds. In 4 species studied for age effects among adult birds (grey-headed and black-browed albatross, northern and southern giant petrel), no age-dependent variation in mercury levels was found. Sex differences were also assessed: female gentoo penguins had lower mercury levels than males, which may be related to the elimination of part of the mercury body burden by females into eggs. In contrast, northern giant petrel males had lower levels than females, which may be related to a higher consumption by males of carrion from Antarctic fur seals. In grey-headed albatrosses, mercury levels were 113% higher than in 1989, when this species was investigated at the same site, indicating a possible increase in mercury pollution of the Southern Ocean during the last decade.
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El beneficio para la salud del consumo diario de al menos 5 raciones entre frutas y hortalizas está bien documentado. En España no se alcanzan los 600 gramos por persona y día que recomienda la Organización Mundial de la Salud (OMS) en sus objetivos de salud pública, por lo que es importante mejorar el acceso a estos alimentos, aprovechar su potencial nutritivo y salvar las barreras para su consumo. Los objetivos de este documento son: facilitar la toma de decisiones responsables con la salud; aprovechar al máximo el valor nutritivo de frutas y hortalizas; ayudar a salvar las barreras para su consumo e informar sobre cómo afecta la conservación, manipulación y cocinado domésticos a su valor nutritivo. Para minimizar la pérdida de nutrientes y mejorar su biodisponibilidad durante la manipulación de frutas y hortalizas, la Asociación para la promoción del consumo de frutas y hortalizas"5 al día" (España) recomienda: evitar almacenamientos prolongados en el refrigerador; aprovechar las capas y hojas exteriores; pelar y/o cortar el alimento justo antes de consumirlo; lavar las piezas enteras y trocearlas posteriormente; controlar el tiempo de remojo de las piezas cortadas; preferir técnicas de cocinado que no requieran contacto directo con el agua; a menor tiempo de cocción, menor pérdida de nutrientes; la fritura correcta conserva muy bien los nutrientes, aunque no debe abusarse de esta técnica; añadir un chorrito de vinagre o de zumo de limón al agua de cocción; aprovechar el agua de los vegetales cocidos para elaborar otros alimentos (ej.: salsas, sopas, purés, etc.), excepto la de acelgas, espinacas o remolacha. La Asociación"5 al día" recomienda aumentar el consumo de frutas y hortalizas, y considera que la pérdida de nutrientes durante su manipulación doméstica no debe entenderse como una barrera para su consumo.
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El actual incremento de medusas en las costas mediterráneas, percibido como un factor negativo en la calidad de las playas, supone un factor reductor de la demanda turística en las ubicaciones costeras, sobre todo en aquellas más afectadas por éstas proliferaciones. Debido a que la época de mayor presencia de fitoplacton disponible (principal fuente de alimento de las medusas), relacionada a la alta incidencia lumínica, coincide con la temporada alta de turismo en el verano; las notificaciones de incidencias por picaduras de medusa en esta época son frecuentes. Ejemplo de ello, es el caso de Denia (Alicante, España) donde, desde 2008, se ha detectado un considerable aumento de incidencias sanitarias a causa de picaduras de medusa, paralela a la aparición de la especie invasora de cubomedusa Carybdea marsupialis (Bordehore et al, 2011). En este estudio se ha realizado una valoración económica de la playa como un bien ambiental recreativo, mediante encuestas semi-estructuradas elaboradas por Paulo Nunes (CIESM), aplicadas a una muestra inicial de 300 individuos; y evaluado cual sería el impacto social y económico en la valoración ambiental de Denia, si las proliferaciones de medusa no se estabilizaran. Se ha estimado el valor económico del impacto sicial causado por las bioinvasiones marinas en las playas recreacionistas según Nunes and Van den Bergh (2004) y Nunes and Markandya (2008); el método que también ha sido aplicado en el mismo estudio aplicado en Israel (B. Galil, J. Gowdy and P. Nunes 2012) y en Cataluña (2013, Paulo Nunes, M. Loureiro, L. Piñol, S. Sastre, L. Voltaire). En ambos casos los resultados en el impacto económico son considerables pero menores a los esperados, al igual que en los resultados obtenidos en Denia (Alicante).
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Exemplos, relatos e anedotas históricas são recorrentes nos Ensaios e revelam a maneira original de Montaigne se apropriar da história: como estudo do passado e das ocorrências particulares; como alimento moral; como referência fictícia ou real; através da relação da história com a retórica e a prova argumentativa; como história contemporânea e a crítica da mentalidade cultural; como história de vida. Em todas essas articulações da narrativa histórica, que podemos sintetizar ao modo de uma conversação com os homens do passado e do presente, encontramos o alvo de Montaigne: ir das ações às intenções, do outro para o conhecimento de si, do diverso para o discernimento. A história, sobretudo aquela à maneira plutarquiana, constitui matéria prima indispensável para o exercício do julgamento de Montaigne.
Efeito de substratos, luz e sobreposição de papel de filtro na esporulação de Corynespora cassiicola
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O experimento foi realizado no Laboratório de Fitopatologia - Micologia, na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo, com a finalidade de avaliar a esporulação de Corynespora cassiicola em diferentes substratos. Para isso foram usadas placas de petri com seis diferentes meio de cultura - Batata Dextrose Ágar (BDA), Solução Czapek Ágar, Alimento infantil, Malte Ágar, Farinha de aveia e suco V8 Ágar e quatro combinações (com luz alternada e sobreposição de papel filtro, com luz alternada e sem sobreposição de papel filtro, sem luz com sobreposição de papel filtro e sem luz e sem sobreposição de papel filtro). O delineamento experimental usado foi fatorial triplo (substrato, luz/escuro, com ou sem sobreposição de papel filtro). Na avaliação de esporulação do fungo, foram cortados dois discos de 0,241cm² em cada placa dos diferentes substratos e colocados em tubos de ensaio contendo 10mL de água destilada. Esses tubos foram agitados e de cada um foram retiradas três alíquotas de 10mL para contagem de conídios no microscópio óptico. Os dados foram transformados em número de esporos.cm². A maior esporulação do fungo foi obtida com o substrato Solução Czapek-Ágar, com fotoperíodo de 12 horas e sobreposição de papel filtro.
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Sementes de Archontophoenix alexandrae extraídas de frutos coletados no Parque Estadual da Cantareira, São Paulo, foram analisadas quanto à composição química, ao perfil de ácidos graxos do óleo e aos teores de minerais, visando avaliar o seu potencial alimentício. Detectaram-se alto teor de fibras alimentares (38,80% p/p) e umidade (47,72% p/p). Na fração oleosa, apesar do baixo conteúdo de óleo encontrado (2,74% p/p), predominaram os ácidos palmítico (19,80% p/p), entre os saturados, e oléico (42% p/p) e linoléico (13% p/p), quanto aos insaturados. A presença, no óleo, de alfa-tocoferol (vitamina E) equivalente a 4,0 mg 100 g-1 e de delta-tocoferol (1,8 mg 100 g-1) confere ao óleo certa estabilidade oxidativa. Embora contendo minerais como K, P, S, Ca, Fe, Zn, Se e Cu, lipídios e fibras alimentares, a presença do elemento Pb (2,74 mg kg-1) inviabiliza o consumo dessas sementes como alimento da avifauna e sinaliza contaminação antrópica no local de coleta.
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Eventos vegetativos e reprodutivos de Myrsine lorentziana (Mez.) Arechav., M. guianensis (Aubl.) Kuntze e M. coriacea (Sw.) R. Br. foram avaliados por dois anos, em Floresta Estacional Semidecidual secundária, no Parque Municipal Henrique Luís Roessler, Novo Hamburgo, RS, Brasil. Os eventos fenológicos foram relacionados a variáveis climáticas, e observou-se correlação negativa com a temperatura e o fotoperíodo em M. guianensis e M. coriaceae, na fenofase floração, enquanto na frutificação essa correlação ocorreu em M. lorentziana e M. coriaceae. M. guianensis foi a única espécie que apresentou correlação negativa da fenofase de frutos maduros com o fotoperíodo e a temperatura. Floração e frutos maduros constituíram eventos sazonais nas três espécies, que em conjunto fornecem alimento para a avifauna durante o ano todo. A presença de frutos imaturos, queda foliar e brotamento demonstrou ser um evento contínuo ao longo do ano. Nenhum evento fenológico se correlacionou com a precipitação, resultado esperado em ambientes sem períodos secos regulares.
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O palmito é um alimento muito apreciado na culinária brasileira e mundial, e entre as várias espécies de palmeira produtora, a pupunha se destaca por apresentar precocidade de produção, perfilhamento, rusticidade e boas características de processamento. Introduzida no Noroeste Paulista em 1994, a cultura da pupunha é vista por técnicos e produtores como bastante promissora na região, porém carente de informações técnicas, entre as quais a maneira e a época de aplicação de fertilizantes. Face a isso, foi instalado um experimento na UNESP, Câmpus de Ilha Solteira - SP, em área irrigada por microaspersão, com pupunheiras espaçadas de 2 x 1 m entre linhas e entre plantas, respectivamente. Os tratamentos foram assim constituídos: adubação manual na linha de plantio a cada três meses, fertirrigação mensal, fertirrigação bimestral e fertirrigação trimestral. Aos 22 meses do plantio (2-3-2000), realizou-se a primeira colheita e, a partir dessa, foram realizadas colheitas bimestrais. Considerando as onze colheitas, a fertirrigação bimestral e trimestral apresentaram produção de 2,60 e 1,84 t ha-1 de palmito, respectivamente, enquanto a adubação manual e a fertirrigação mensal apresentaram produtividades de 3,2 e 2,69 t ha-1, respectivamente, mostrando que a adubação manual e a fertirrigação mensal e bimestral são as melhores práticas para lavouras em estágios iniciais de produção.