1000 resultados para Johannes de Plano Carpini. Mongolien historia. Matka tartarien maahan vuosina 1245-1247


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Baluzianus

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Kirje 19.10.1975

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Kirje 22.9.1974

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Kirje 15.5.1968

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O Parque Natural de Rui Vaz, objecto desta dissertao, situa-se na Serra do Pico de Antnia um dos maiores macios montanhosos da ilha de Santiago, com cerca de 1392metros. De origem vulcnica e com uma topografia onde predomina fortes declives, a ilha de Santiago encontra-se sujeito s caractersticas adversas de factores endgenos, tributrios da fragilidade do ambiente natural. Sobrepondo-se a esta herana, a presena do homem adquire um papel importante pelas possibilidades de alterao que promove no ambiente a partir das concentraes urbanas e actividades agrcolas. Neste sentido, um principal objectivo desta pesquisa obter subsdios para elaborao de um Plano de Gesto para o Parque Natural de Rui Vaz da Serra do Pico de Antnia, com a finalidade de encontrar solues para a gesto do espao natural protegido. Um segundo objectivo a delimitao de conhecimentos tericos e metodolgicos sobre questes ligadas gesto do Parque Natural de Rui Vaz, definidos a partir do cruzamento de elementos socioeconmicos e fsico - naturais, proporcionando deste modo, medidas de preveno, conservao e monitoramento. Para atingir esses objectivos, fez-se uma pesquisa exploratria com base na documentao disponvel, em fontes administrativas, no tratamento de dados estatsticos e na recolha de campo. A proposta de pesquisa de elaborao de um Plano de Gesto para o Parque Natural de Rui Vaz da Serra do Pico de Antnia fortalece os processos de partilha de responsabilidades na sua gesto, como um material de orientao prtica dos diversos actores envolvidos no mesmo. Pode-se concluir que as estratgias de elaborao do Plano permitiro uma melhor integrao do Parque no ordenamento do territrio da ilha de Santiago, fomentando mecanismos de aprimoramento ambiental, e no s, incitar outros espaos naturais.

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Kirje 6.6.1972

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- A ligao entre a Gesto Ambiental Global e o Desenvolvimento Durvel capital para um pas como Cabo Verde. Os cenrios de desenvolvimento humano e econmico, tendo em conta a vulnerabilidade ambiental e no contexto de um pequeno estado insular em desenvolvimento (SIDS), devem ser bem avaliados e implementados com uma viso estratgica integrada, sinrgica e de longo prazo. - necessrio ultrapassar as polticas e traduzir essas polticas em aces prticas e concretas, principalmente em aces de capacitao em gesto ambiental, assim que surge o projecto NCSA-GEM para desenvolver as capacidades nacionais em termos individuais, institucionais e sistmico, nos domnios prioritrios das Convenes Internacionais de Rio e, consequentemente reforar a implementao do PANA II enquanto instrumento nacional para a gesto do ambiente. - A implementao das Convenes Internacionais do Rio revela muitas interaces, semelhanas e interseces. A sua compreenso e apreenso atravs de uma abordagem coordenada so susceptveis de melhorar a eficcia e eficincia. As ligaes existentes entre as convenes devem ser entendidas como oportunidades favorecendo a implementao de aces concretas. A implementao das obrigaes ou engajamentos das convenes necessita fortes capacidades nacionais e locais de acordo com a importncia dos seus objectivos. As Convenes Internacionais j foram implantadas em Cabo Verde h vrios anos; no entanto, o problema da coordenao das suas implementaes quer separada ou sinrgica no teve ainda soluo, revelando se necessrio a elaborao de uma Estratgia e Plano de Aco para o Desenvolvimento das Capacidades. - A abordagem utilizada, de acordo com a metodologia e orientaes do projecto NCSA, foi a anlise de toda a documentao existente sobre as trs Convenes (CCD, CBD; CCC), Gesto Ambiental, Estratgias Nacionais de Desenvolvimento, DCRP, Planos de Aco Nacionais, CCD, CBD, CCC, PANA II, Guia Metodolgico do NCSA-GEF, Modelos existentes em outros pases, Perfis Temticos e Estudo de Transversalidade e Sinergia entre as trs Convenes do Rio em Cabo Verde, entre outros. Tambm priorizou se a abordagem participativa e pr-activa com os diferentes actores e parceiros tcnicos e financeiros, atravs de realizaes de sesses de trabalho, jornadas e ateliers a nvel central e descentralizado. - Para que haja uma implementao efectiva do EPAN-NCSA, recomenda-se : Garantir um suporte de poltico de alto nvel para a gesto do processo (playdoyer/lobbying junto das mais altas autoridades governamentais do pas e dos parceiros estratgicos de desenvolvimento); Escolher a opo para a estrutura de coordenao e implementao do EPAN-NCSA ou a combinao das opes apresentadas; Elaborar os TDR para a organizao ou entidade lder do processo de coordenao implementao do EPAN-NCSA, incluindo todos os requisitos organizacionais e operacionais; Elaborar e divulgar brochuras NCSA de informao sobre as (oportunidades) das Convenes de Rio e um Manual de Procedimentos integrando o papel e responsabilidades dos actores/parceiros chaves no desenvolvimento das capacidades para a gesto ambiental; Procurar fundos para a instalao da estrutura/organizao responsvel pela implementao do EPAN-NCSA e procurar fundos operacionais para as aces especficas propostas no Plano. Algumas fontes de financiamento podem ser abordadas nomeadamente: (1) Os oramentos nacionais; (2) Fundos e programas Pas do sistema das NU; (3) Fundos do GEF; (4) Fundo para o Ambiente; (5) Mecanismos financeiros Inovadores no mbito das Convenes. - A sustentabilidade da implementao do EPAN no mbito do processo NCSA condicionada por alguns riscos, nomeadamente: Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.

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- A ligao entre a Gesto Ambiental Global e o Desenvolvimento Durvel capital para um pas como Cabo Verde. Os cenrios de desenvolvimento humano e econmico, tendo em conta a vulnerabilidade ambiental e no contexto de um pequeno estado insular em desenvolvimento (SIDS), devem ser bem avaliados e implementados com uma viso estratgica integrada, sinrgica e de longo prazo. - necessrio ultrapassar as polticas e traduzir essas polticas em aces prticas e concretas, principalmente em aces de capacitao em gesto ambiental, assim que surge o projecto NCSA-GEM para desenvolver as capacidades nacionais em termos individuais, institucionais e sistmico, nos domnios prioritrios das Convenes Internacionais de Rio e, consequentemente reforar a implementao do PANA II enquanto instrumento nacional para a gesto do ambiente. - A implementao das Convenes Internacionais do Rio revela muitas interaces, semelhanas e interseces. A sua compreenso e apreenso atravs de uma abordagem coordenada so susceptveis de melhorar a eficcia e eficincia. As ligaes existentes entre as convenes devem ser entendidas como oportunidades favorecendo a implementao de aces concretas. A implementao das obrigaes ou engajamentos das convenes necessita fortes capacidades nacionais e locais de acordo com a importncia dos seus objectivos. As Convenes Internacionais j foram implantadas em Cabo Verde h vrios anos; no entanto, o problema da coordenao das suas implementaes quer separada ou sinrgica no teve ainda soluo, revelando se necessrio a elaborao de uma Estratgia e Plano de Aco para o Desenvolvimento das Capacidades. - A abordagem utilizada, de acordo com a metodologia e orientaes do projecto NCSA, foi a anlise de toda a documentao existente sobre as trs Convenes (CCD, CBD; CCC), Gesto Ambiental, Estratgias Nacionais de Desenvolvimento, DCRP, Planos de Aco Nacionais, CCD, CBD, CCC, PANA II, Guia Metodolgico do NCSA-GEF, Modelos existentes em outros pases, Perfis Temticos e Estudo de Transversalidade e Sinergia entre as trs Convenes do Rio em Cabo Verde, entre outros. Tambm priorizou se a abordagem participativa e pr-activa com os diferentes actores e parceiros tcnicos e financeiros, atravs de realizaes de sesses de trabalho, jornadas e ateliers a nvel central e descentralizado. - Para que haja uma implementao efectiva do EPAN-NCSA, recomenda-se : Garantir um suporte de poltico de alto nvel para a gesto do processo (playdoyer/lobbying junto das mais altas autoridades governamentais do pas e dos parceiros estratgicos de desenvolvimento); Escolher a opo para a estrutura de coordenao e implementao do EPAN-NCSA ou a combinao das opes apresentadas; Elaborar os TDR para a organizao ou entidade lder do processo de coordenao implementao do EPAN-NCSA, incluindo todos os requisitos organizacionais e operacionais; Elaborar e divulgar brochuras NCSA de informao sobre as (oportunidades) das Convenes de Rio e um Manual de Procedimentos integrando o papel e responsabilidades dos actores/parceiros chaves no desenvolvimento das capacidades para a gesto ambiental; Procurar fundos para a instalao da estrutura/organizao responsvel pela implementao do EPAN-NCSA e procurar fundos operacionais para as aces especficas propostas no Plano. Algumas fontes de financiamento podem ser abordadas nomeadamente: (1) Os oramentos nacionais; (2) Fundos e programas Pas do sistema das NU; (3) Fundos do GEF; (4) Fundo para o Ambiente; (5) Mecanismos financeiros Inovadores no mbito das Convenes. - A sustentabilidade da implementao do EPAN no mbito do processo NCSA condicionada por alguns riscos, nomeadamente: Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.Mudanas ou revises institucionais; Necessrio enquadramento no novo sistema de gesto para o apoio oramental com obrigao de apresentao de resultados sustentveis; Capacidade de resposta do Pas tendo em conta a sua graduao para PDM; Consistncia e viabilidade a longo prazo das Convenes do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opes governamentais, em como as capacidades prioritrias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilizao de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliao nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliao do progresso do desenvolvimento das capacidades no pas. Esses riscos podero ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA atravs de implementao de : (1) Uma estratgia NCSA de Mobilizao de Recursos; (2) Uma Estratgia de Comunicao e Integrao Estratgica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratgia PANNCSA para a investigao integrada, interdisciplinar e sustentvel.

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A Republica de Cabo Verde um arquiplago saheliano de 10 ilhas, do qual 8 so habitadas, com uma superfcie de 4.033 Km, situada no Oceano Atlntico a cerca de 500 Km a Oeste da costa do Senegal. O clima do tipo tropical seco. As duas estaes so as ditas estao das chuvas que vai de Agosto a Outubro e estao seca (ou dos ventos) que vai de Dezembro a Junho. A pluviometria fraca e muito aleatria em todo o Pas. O arquiplago caracterizado por factores de vulnerabilidade estrutural: insularidade, descontinuidade do territrio, persistncia da seca, fragilidade dos ecossistemas e escassez dos recursos naturais nomeadamente gua e terra arvel. A rea total cultivvel de 44.531 ha, ( RGA 2004) da qual 99,6% pertence s exploraes agrcolas familiares. Desta rea, 90,8% so terras de sequeiro, 7,8% de regadio e 1,3% de regadio e sequeiro. A produo alimentar em Cabo Verde cobre apenas 10 a 15 % das necessidades alimentares do pas. De acordo com ISVAF 2005, 20 % das famlias no meio rural sofrem de insegurana alimentar e as principais ilhas agrcolas (Santiago, Santo Anto e Fogo) encontram-se nos grupos mais afectados, devido a dependncia da agricultura de sequeiro marcada pela incerteza e a falta de capacidade de diversificao de fontes de rendimentos. Em 2007 a populao residente de Cabo Verde foi estimada em 491.419, sendo 51,6% mulheres e 60% com idade inferior a 25 anos. A capital a cidade da Praia, com 25 % da populao, localizada na ilha de Santiago, ilha onde se concentra mais de metade da populao do Pas. A urbanizao aumentou de forma substancial nos ltimos anos, passando de 54% em 2000 para 60% em 2007. A taxa de crescimento anual mdio natural 1,93 e a densidade mdia da populao de 124 hab/Km. O ndice de fecundidade de 2,89 crianas por mulher. A populao agrcola predominantemente feminina, constituindo 52,3% do total. As exploraes agrcolas familiares, mais de metade (50.5%) so chefiadas por mulheres. Mais de metade dos chefes das famlias agrcolas caboverdianas tm idades a partir dos 44 anos. Cabo Verde tradicionalmente um pas de emigrao, verificando-se contudo uma diminuio dos fluxos, devido s restries impostas pelos pases de acolhimento tradicionais. Cabo Verde tem tido um crescimento econmico anual mdio de 5,7% no perodo 2000-2005, atingindo 10,8% em 2006 e para 2007 as projeces indicam um crescimento de 7%. A economia dominada pelo sector dos servios mais de 70% do PIB em 2006, orientada essencialmente para o mercado interno, o sector secundrio (industria e construo) representa cerca de 16,9%, enquanto que o sector primrio, fortemente condicionado pela fraqueza dos recursos naturais e pelas aleatoriedades climticas representa 9,0%. A taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) foi em mdia superior a 5,5% por ano entre 2001 e 2006. A taxa media de inflao da ordem de 2,5%. A taxa de desemprego em 2007 de 21,7% contra 24,0% em 2005. De realar a taxa de desemprego entre as mulheres ser o dobro que os homens, 25,7% e 18% respectivamente e 41,8% dos desempregados so jovens com idade compreendida entre os 15-24 anos (QUIBB 2007,INE). O nvel da pobreza em Cabo Verde diminuiu em cerca de 10 pontos percentuais passando de 36,7% em 2001/02 para 26,6% em 2007, dos quais 33,0% mulheres e 21,3% homens chefe do agregado familiar (QUIBB 2007). Essa diminuio mais acentuada no meio urbano do que no meio rural 12 e 7 pontos percentuais respectivamente. Contudo a situao de pobreza em Cabo Verde continua significativa e decorre essencialmente da fragilidade do tecido produtivo e da sua fraca capacidade de gerar emprego, rendimentos e bem estar s populaes. Aspecto gnero, as mulheres representam 51,6% da populao do pas. Cabo Verde j atingiu a igualdade de gnero no que se refere ao acesso hoje ao ensino bsico, mas ainda h desigualdades subsistentes. Segundo dados do QUIBB, cerca de 34% dos chefes de agregado familiar no sabem ler nem escrever, o analfabetismo tem maior incidncia entre os chefes do agregado do sexo feminino (49%) do que entre os do sexo masculino (23%). A integrao da abordagem de gnero em Cabo Verde tem sido um desafio face s percepes scio-culturais ainda subsistentes na sociedade e que muitas vezes constituem entrave ao desenvolvimento, formulao e implementao de polticas, mesmo tendo um contexto legal favorvel, j que a Constituio da Repblica como o Cdigo Penal, a Lei Eleitoral, o Cdigo Laboral e o Cdigo da Famlia consagram a igualdade de gnero, tendo sido realizados progressos considerveis nos ltimos anos muito em especial na rea da educao.

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A Republica de Cabo Verde um arquiplago saheliano de 10 ilhas, do qual 8 so habitadas, com uma superfcie de 4.033 Km, situada no Oceano Atlntico a cerca de 500 Km a Oeste da costa do Senegal. O clima do tipo tropical seco. As duas estaes so as ditas estao das chuvas que vai de Agosto a Outubro e estao seca (ou dos ventos) que vai de Dezembro a Junho. A pluviometria fraca e muito aleatria em todo o Pas. O arquiplago caracterizado por factores de vulnerabilidade estrutural: insularidade, descontinuidade do territrio, persistncia da seca, fragilidade dos ecossistemas e escassez dos recursos naturais nomeadamente gua e terra arvel. A rea total cultivvel de 44.531 ha, ( RGA 2004) da qual 99,6% pertence s exploraes agrcolas familiares. Desta rea, 90,8% so terras de sequeiro, 7,8% de regadio e 1,3% de regadio e sequeiro. A produo alimentar em Cabo Verde cobre apenas 10 a 15 % das necessidades alimentares do pas. De acordo com ISVAF 2005, 20 % das famlias no meio rural sofrem de insegurana alimentar e as principais ilhas agrcolas (Santiago, Santo Anto e Fogo) encontram-se nos grupos mais afectados, devido a dependncia da agricultura de sequeiro marcada pela incerteza e a falta de capacidade de diversificao de fontes de rendimentos. Em 2007 a populao residente de Cabo Verde foi estimada em 491.419, sendo 51,6% mulheres e 60% com idade inferior a 25 anos. A capital a cidade da Praia, com 25 % da populao, localizada na ilha de Santiago, ilha onde se concentra mais de metade da populao do Pas. A urbanizao aumentou de forma substancial nos ltimos anos, passando de 54% em 2000 para 60% em 2007. A taxa de crescimento anual mdio natural 1,93 e a densidade mdia da populao de 124 hab/Km. O ndice de fecundidade de 2,89 crianas por mulher. A populao agrcola predominantemente feminina, constituindo 52,3% do total. As exploraes agrcolas familiares, mais de metade (50.5%) so chefiadas por mulheres. Mais de metade dos chefes das famlias agrcolas caboverdianas tm idades a partir dos 44 anos. Cabo Verde tradicionalmente um pas de emigrao, verificando-se contudo uma diminuio dos fluxos, devido s restries impostas pelos pases de acolhimento tradicionais. Cabo Verde tem tido um crescimento econmico anual mdio de 5,7% no perodo 2000-2005, atingindo 10,8% em 2006 e para 2007 as projeces indicam um crescimento de 7%. A economia dominada pelo sector dos servios mais de 70% do PIB em 2006, orientada essencialmente para o mercado interno, o sector secundrio (industria e construo) representa cerca de 16,9%, enquanto que o sector primrio, fortemente condicionado pela fraqueza dos recursos naturais e pelas aleatoriedades climticas representa 9,0%. A taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) foi em mdia superior a 5,5% por ano entre 2001 e 2006. A taxa media de inflao da ordem de 2,5%. A taxa de desemprego em 2007 de 21,7% contra 24,0% em 2005. De realar a taxa de desemprego entre as mulheres ser o dobro que os homens, 25,7% e 18% respectivamente e 41,8% dos desempregados so jovens com idade compreendida entre os 15-24 anos (QUIBB 2007,INE). O nvel da pobreza em Cabo Verde diminuiu em cerca de 10 pontos percentuais passando de 36,7% em 2001/02 para 26,6% em 2007, dos quais 33,0% mulheres e 21,3% homens chefe do agregado familiar (QUIBB 2007). Essa diminuio mais acentuada no meio urbano do que no meio rural 12 e 7 pontos percentuais respectivamente. Contudo a situao de pobreza em Cabo Verde continua significativa e decorre essencialmente da fragilidade do tecido produtivo e da sua fraca capacidade de gerar emprego, rendimentos e bem estar s populaes. Aspecto gnero, as mulheres representam 51,6% da populao do pas. Cabo Verde j atingiu a igualdade de gnero no que se refere ao acesso hoje ao ensino bsico, mas ainda h desigualdades subsistentes. Segundo dados do QUIBB, cerca de 34% dos chefes de agregado familiar no sabem ler nem escrever, o analfabetismo tem maior incidncia entre os chefes do agregado do sexo feminino (49%) do que entre os do sexo masculino (23%). A integrao da abordagem de gnero em Cabo Verde tem sido um desafio face s percepes scio-culturais ainda subsistentes na sociedade e que muitas vezes constituem entrave ao desenvolvimento, formulao e implementao de polticas, mesmo tendo um contexto legal favorvel, j que a Constituio da Repblica como o Cdigo Penal, a Lei Eleitoral, o Cdigo Laboral e o Cdigo da Famlia consagram a igualdade de gnero, tendo sido realizados progressos considerveis nos ltimos anos muito em especial na rea da educao.

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A. Conceitos, Natureza e Importncia das Zonas Hmidas As regies da Terra classificadas como zonas hmidas tm um elemento em comum a gua. Estes ecossistemas, muito produtivos, so essencias para a conservao da biodiversidade, razo que justifica as campanhas elaboradas contra sua degradao e o desaparecimento (Ramsar). A Conveno de Ramsar1 sobre as zonas hmidas define estes ecossistemas como zonas ou Extenses de marismas, pntanos e turfas, ou superfcies cobertas de gua, sejam estas de regime natural ou artificial, permanentes ou temporrias, estagnada ou corrente, doces, salobras ou saladas, incluindo as extenses de gua marinha cuja profundidade em mar baixa no exceda de seis metros". Ainda se estipula que as zonas hmidas: "podem compreender zonas de ribeiras ou costeiras adjacentes, assim como as ilhas ou extenses de gua marinha de uma profundidade superior aos seis metros em mar baixa, quando se encontrem dentro da zona hmida". Esta conveno tem a adeso de 157 pases que abrigam em seus territrios 1701 zonas hmidas, equivalentes a 157 milhes de hectares(Ramsar). Como resultado destas diposies, o alcance da Conveno compreende uma ampla variedade de tipos de habitat, inclusive rios e lagos, lagoa costeiras, mangais e at recifes de corais. Por outro lado, existem zonas hmidas artificias, como criadouros de peixes e camares, terras agrcolas irrigadas, salinas, diques, campos de tratamento de guas e canais.

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A Repblica de Cabo Verde um arquiplago saheliano de 10 ilhas, do qual 9 so habitadas, com uma superfcie de 4.033 Km, situada no Oceano Atlntico a cerca de 500 Km a Oeste da costa do Senegal. O arquiplago caracterizado por factores de vulnerabilidade estrutural: insularidade, descontinuidade do territrio, persistncia da seca, fragilidade dos ecossistemas e escassez de recursos naturais nomeadamente gua e terra arvel. Do ponto de vista demogrfico e segundo o INE - Resumo dos Principais Indicadores Demogrficos 2000-2020, para 2008 a populao foi estimada em 499.796, sendo 51,7% mulheres e 60% com idade inferior a 25 anos. A taxa mdia de crescimento anual natural de 1,97 e a densidade populacional mdia de 124 hab/Km (108.0 hab/Km em 2000). O ndice de fecundidade de 2,88 crianas por mulher. Cabo Verde tradicionalmente um pas de emigrao, verificando-se contudo uma diminuio dos fluxos, devido s restries impostas pelos pases de acolhimento tradicionais. A taxa de desemprego em 2007 de 21,7% contra 24,0% em 2005. De realar a taxa de desemprego entre as mulheres ser expressamente maior que os homens, 25,7% e 18% respectivamente e 41,8% dos desempregados so jovens com idade compreendida entre os 15-24 anos (QUIBB 2007). De notar que, Cabo Verde tem tido um crescimento econmico anual mdio de 5,7% no perodo 2000-2005, atingindo 10,8% em 2006 e 7% para 2007. O crescimento econmico particularmente provocado pelo forte crescimento nos sectores do turismo, telecomunicaes, servios financeiros, construo civil e no sector das pescas. Inquritos realizados pelo Banco Mundial, INE, DGP (pobreza baseada nos bens/posses) apontam para uma diminuio 11,7 percentuais passando de 36,5% em 2001-02 para 24,9% em 2006. Contudo a situao de pobreza em Cabo Verde continua significativa e decorre essencialmente da fragilidade do tecido produtivo e da sua fraca capacidade de gerar emprego, rendimentos e bem-estar s populaes.