827 resultados para Imigrantes, Redes Sociais, Capital Social, Mobilidade Social


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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul

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Sociedades pós-modernas caracterizam-se pela transição de economias baseadas em ativos tangíveis para economias de conhecimento, onde indivíduos vivenciam uma imprescindível conectividade, mas ao mesmo tempo, experimentam um enfraquecimento das estruturas sociais, que tem generado uma crescente necessidade de se criar bases cognitivas e afetivas para a vida (Rheingold, 1992; Wasko & Farah, 2005; Arvidsson, 2008). Nesse cenário se desenvolve o fenômeno das redes sociais virtuais, agregando milhões de pessoas que compartilham mensagens de texto, imagens e vídeos todos os dias (Nielsen, 2012) fazendo com que organizações privadas foquem cada vez mais seus investimentos para acompanhar as novas tendências (McWilliam, 2000; Reichheld & Schefter, 2000; Yoo, Suh & Lee, 2002; Arvidsson, 2008). Consequentemente, uma das mais importantes questões que vem ganhando importância no meio academico e entre profissionais da área é justamente: por que as pessoas compartilham conhecimento online? (Monge, Fulk, Kalman, Flanigan, Parnassa & Rumsey, 1998; Lin, 2001) Por meio de uma metodologia de estudo de caso conduzida no Brasil e na França, este estudo objetiva produzir uma relevante revisão teórica acerca do tema, trazendo novas idéias de diferentes contextos, e propondo um modelo para avaliar as principais motivações que conduzem indivíduos a compartilhar conhecimento em redes sociais virtuais. Essas razões foram estruturadas em cinco dimensões: capital estrutural, cognitivo e relacional, motivações pessoais e razões monetárias (Nahapiet & Ghoshal, 1998; Wasko & Faraj, 2005; Chiu et al, 2006). As evidências sugerem que o processo de participar e compartilhar conhecimento em redes sociais virtuais é resultado de uma complexa combinação de motivações de orientação pessoal e coletiva, que parecem variar pouco de acordo com os diferentes objetivos e contextos dessas comunidades, onde as razões financeiras parecem ser secundárias.

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Este trabalho tem o intuito de observar a relação entre as características do comportamento empreendedor (CCEs) e a origem sociocultural de empreendedores da cidade do Rio de Janeiro. Mais especificamente, este trabalho traz à luz as teorias de David McClelland, adotada pelo Sebrae através da metodologia do programa Empretec e a teoria de Pierre Bourdieu sobre Capital Cultural. O estudo traz em sua metodologia uma análise da origem sociocultural de empreendedores, seu contexto educacional, seu histórico familiar, seu grau de escolaridade, seus hábitos de consumo de produtos culturais e seu nível de internacionalização, correlacionando-os com as 10 CCEs propostas por McClelland: Busca de Oportunidades e Iniciativa, Persistência, Correr Riscos Calculados, Exigência de Qualidade e Eficiência, Comprometimento, Busca de Informações, Estabelecimento de Metas, Planejamento e Monitoramento Sistemáticos, Persuasão e Rede de Contatos, Independência e Autoconfiança. A metodologia aplicada foi baseada em pesquisa bibliográfica, em pesquisa de campo, dividida entre aplicação de questionários presenciais e online e em métodos quantitativos de análise de dados. Como resultados de campo, pode-se observar uma significante diferença entre os perfis socioeconômicos, culturais e educacionais de empreendedores de dentro e de fora de comunidades carentes no Rio de Janeiro. Confirmou-se um grau superior de Capital Cultura nos empreendedores externos às comunidades, observados através da renda, do grau de escolaridade, da escolaridade familiar, do acesso a bens culturais, do consumo de informação e do nível de internacionalização. Além destas constatações, a pesquisa revelou haver indícios que sustentem a existência de influência do Capital Cultural nas seguintes CCEs: Busca de Oportunidade e Iniciativa, Exigência de Qualidade e Eficiência, Correr Riscos Calculados, Estabelecimento de Metas, Persuasão e Redes de Contato e Independência e Autoconfiança.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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A expansão das redes sociais virtuais, o aperfeiçoamento das técnicas de informação, a penetrabilidade do capitalismo de concorrência e o fragmentado sujeito pós-moderno constituem, ao lado da sociedade de consumo, os pilares desta tese. Nossa hipótese central é que as redes sociais da Internet ampliam os espaços de participação, compartilhamento, colaboração e manifestação das decepções do consumidor, mas não diminuem as descontinuidades, a incompreensão e o desrespeito oriundos das relações e práticas de consumo, podendo, muitas vezes, aceleraremasconflitualidades. A abertura para o diálogo, o incitamento à tomada de poder do sujeito e a multiplicação das trocas entre empresas e consumidores representam a oportunidade e o desafio de valorizarmos a concepção normativa da comunicação, admitindo as dificuldades da intercompreensão, a urgência da coabitação e a realidade da incomunicação. Recorremos à Análise de Discurso de tradição francesa (AD) como campo teórico-metodológico para analisar o discurso do consumidor inscrito na plataforma Reclame AQUI e construir uma crítica à comunicação corporativa contemporânea; a partir dos conceitos de cenografia, ethos e esquematização enunciativa, verificamos como a ideologia opera no interior das cenas daenunciação do consumo, constituindo uma ordem própria ao discurso do reclamante decepcionado. Esta análise ratificou as discussões teóricas que levamos a cabo, servindo de suporte para a problematização e o debate das sete cenografias que se evidenciaram no/pelo discurso do sujeito/consumidor: respeito/desrespeito, ameaça, promessa e frustração, mau atendimento e problema não resolvido, negociação, clientes novos x antigos e consumidor enganado; a imbricação do nosso corpuse o arcabouço teórico coloca na ribalta a necessidade de políticas de comunicação organizacional norteadas pelo senso prático de outridade, transcendendo as relações puramente mercadológicas; ao mesmo tempo, lança luz sobre apremência de mais solidariedade, compaixão, capacidade de escuta, compreensão e coabitação para as corporações que funcionam em uma sociedade guiada pelo frenesi da ética da concorrência e da consumolatria. Esta tese evidencia que a atuação dos consumidores e das empresas no mundo on-line representa mais que um elemento circunstancial de (in) tolerância mútua; desenha um destino comum que pode ter como rumo a outridade solidária do próximo, aceitando a experiência da alteridade, o risco do fracasso e a esperança da confiança e do respeito que a comunicação pode conceber.

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Com o propósito de incrementar suas campanhas mercadológicas, muitas organizações, recorrem às ferramentas de mídias sociais hospedadas na Internet. Com isso, procuram o aumento de produtividade com adoção de sistemas automatizados de reprodução de mensagens, ou mesmo de recursos de acesso direto, inserindo mensagens de caráter persuasivo nos fóruns de discussões em comunidades online. Uma certa falta de sensibilidade para com o trato comunicacional, num meio potencialmente promissor, mas que pede uma outra interpretação, para posterior ação. Frequentemente implica em uma possibilidade de reverberação indicando ser imprescindível maior atenção na elaboração e no direcionamento desses fluxos comunicacionais, acentuadamente os de propósitos persuasivos. Nesse sentido, o presente trabalho propõe o estudo de comunidades online nas quais possamos a partir da identificação dos fatores que levem à sua formação, analisar e interpretar sua estrutura e seus fluxos comunicacionais, tais que, indiquem seus elementos agregadores. Para tal, com os preceitos metodológicos observados, objetivou-se demonstrar que, com esses componentes, as análises podem ser desenvolvidas para melhor adequação de estratégias de relacionamentos, possibilitando ações inerentes ao processo comunicacional mercadológico com essas comunidades. A metodologia ora empregada envolveu análise estrutural da rede com aplicações de softwares como UCINET, integrado com NetDraw, e dos fluxos comunicacionais, que formaram o corpora, analisado com a suíte Wordsmith Tools. Uma rede formada em comunidade hospedada na ferramenta orkut, por meio da obtenção dos conteúdos de fóruns temáticos, forneceu o corpora para as análises lexicais. Os resultados obtidos puderam caracterizar, não só a própria existência da rede social, como as potencialidades de relacionamento, a partir de interpretações de fluxos dialógicos de seus elementos agregadores, por meio de recursos visuais (grafos), estatísticos e lexicais.

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The consequences resulting from economic modernization model generated social and environmental imbalances, resulting in the exclusion and social isolation, perceived consequences in the agricultural sector. When studying social organizations, tends to see how they keep their forward cooperation processes all a company incorporated by the appreciation of individualism and competition. The overall objective for this research was to analyze the organizational dynamics of Agroecology Group Heritage Viva Chapecó, Santa Catarina, in order to identify the strengths and threats and collaborate in this way for preparation of action strategies for sustainability. The selected group is based on the principles of agroecology for the conduct of their agricultural production systems, avoiding the use of agrochemicals, proven through the use of participatory certification seal Ecovida Network, and the products sold mainly in street fairs in the city of chapecó. To fulfill such a proposal were consulted the minutes of meetings and questionnaires with farmers to assess the dynamics of cooperation among its members, through the understanding of their social capital and social network analysis (SNA). To extend the study of the group and its members was adopted methodological approach of action research where activities were developed to identify strengths and weaknesses and contribute to its organizational restructuring, resulting in the construction, carried out by farmers, the guiding principles of the Living Heritage Group will contribute to the decision-making and strengthen their identity. The survey also brought the group is inserted in the Social Transition Agroecology therefore change the current paradigm is not inserted only in the alternative model of production, but in the form of organization of social actors and their role in the marketing process of their products, in discussing the scenario of food supply chains.

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On 16 July 2003 the Australian Government’s Treasurer, the Honourable Peter Costello, addressed the Sydney Institute on his vision for a tolerant Australian society. Drawing from Putnam’s research Costello argued that tolerance will flow from an active voluntary sector. However, Costello’s proposed model for a “tolerant” society fails to acknowledge that all behaviour is strategic and that voluntary association based on disinterested action is not possible. Ultimately, Treasurer Costello’s notion of tolerant society fuelled by an active voluntary sector may not lead to his desired end. Indeed, the promotion of voluntary association may contribute to the ongoing exclusion of citizens with low social capital. Amid the dynamism of the modern era some citizens such as ageing workers, slow or ineffective learners and women may be especially at risk. Accordingly, rather than advocating a policy approach that seeks to build inclusiveness through an active voluntary sector this paper recommends a policy approach that explores ways in which to strengthen learning and the wider involvement of individuals through both formal and informal means.

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Using the Education Queensland Reform Agenda to illustrate examples and approaches to education reform, this article discusses education reform for at-risk youth. It argues that the characteristics of modernity, the rise of Mode 2 Society, and the power asymmetries associated with the emergence of the politico-economic will contain the reform ambitions of the Education Queensland and other education reform agendas. It is proposed that the State adopt a transgressive and complimentary set of reform strategies including the adoption of distributed governance, making available meaningful school performance data, encouraging experimentation and facilitating broad stakeholder, community and neighbourhood engagement in school planning and operations. The article argues that measures such as these will assist to mobilize trust, minimise social fragmentation, generate and regenerate community resources, build cohesion, foster the socio-cultural-self-identities of 'at-risk' youth and will assist youth to achieve full participation in a robust and vibrant democracy.

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In policy circles, transit oriented development (TOD) is believed to enhance social capital, however empirical evidence of this relationship is lacking. This research compares levels of social capital between TOD vs. non-TOD areas in Brisbane, Australia. Using a Two Step cluster analysis technique, three types of neighbourhood groupings were identified based on net employment density, net residential density, land use diversity, intersection density, and public transport accessibility: TODs, transit adjacent development (TADs) and traditional suburbs. Two dimensions of social capital were measured (trust and reciprocity, connections with neighbours) based on factor analysis of eight items representing elements of social capital. Multivariate regression analyses were conducted to identify links between the distributions of the dimensions of social capital on areas defined as TODs, TADs, and traditional suburbs controlling for socio-demographics and environmental factors. Results show that individuals living in TODs had a significantly higher level of trust and reciprocity and connections with neighbours compared with residents of TADs. It appears that TODs may foster the development of social sustainability.

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Digital transformations are not contained within the digital domain but are increasingly spilling over into the physical world. In this chapter, we analyse some of the transformations undergoing in cities today towards becoming smart cities. We offer a critique of smart cities and a way forward, divided into three parts: First, we explore the concept of Smart Citizens in terms of both localities, the move towards a hyperlocal network and also the citizen’s role in the creation and use of data. We use the ‘Smart London’ plan drawn up by the Mayor of London, as a way to illustrate our discussion. Second, we turn to the civic innovations enabled by digital transformations and their potential impact on citizens and citizenship. Specifically, we are interested in the notion of social capital as an alternative form of in-kind currency and its function as an indicator of value, in order to ask, can digital transformations give rise to ‘civic capital,’ and how can such a concept help, for instance, a local government invite more representative residents and community champions to participate in community engagement for better urban planning. Third, we introduce a hybrid, location-based game under development by design agency Preliminal Games in London, UK. This illustrative case critiques and highlights the current challenges to establishing a new economic model that bridges the digital / physical divide. The game provides a vehicle for us to explore how established principles and strategies in game design such as immersive storytelling and goal setting, can be employed to encourage players to think of the interconnections of their hybrid digital / physical environments in new ways.