878 resultados para Hilary Putnam
Resumo:
As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.
Resumo:
Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
Resumo:
O trabalho tem como proposta avaliar a postura das organizações nas mídias sociais digitais, considerando o fato de que esses novos ambientes virtuais têm modificado drasticamente a maneira pela qual elas promovem o relacionamento com seus públicos estratégicos. O objetivo principal da pesquisa é identificar e compreender como as organizações se posicionam diante de comentários desfavoráveis nas mídias sociais digitais que possam impactar sua imagem e reputação, bem como mostrar a importância de monitorar constantemente o consumidor e dialogar com ele nos canais digitais para evitar riscos à marca. A metodologia aplicada denomina-se Estudo de Casos Múltiplos, por meio da qual analisaram-se os comentários desfavoráveis às marcas: Vivo, Tim e Oi, na página do Facebook, durante o mês de setembro de 2015. Construiu-se um protocolo de pesquisa, e realizou-se o acompanhamento dessas marcas analisando-lhes os posts e os comentários desfavoráveis coletados no período. Constatou-se, após tais procedimentos que as operadoras apresentam frequentemente dificuldades para se relacionar com os públicos nas mídias sociais digitais, o que as coloca em risco quanto à sua imagem e reputação.
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Funding: This work was supported by a grant from the Medical Research Council MR/J015277/1. The Scottish National Islet Transplant Programme is funded by the National Services Division of NHS Scotland. KRM was funded by a Fellowship from the Wellcome Trust / Scottish Translational Medicine and Therapeutics Initiative 85664. Acknowledgments This work was supported by a grant from the Medical Research Council MR/J015277/1. The Scottish National Islet Transplant Programme is funded by the National Services Division of NHS Scotland. KRM was funded by a Fellowship from the Wellcome Trust/ Scottish Translational Medicine and Therapeutics Initiative 85664. We thank Joanna Sweetman for assistance in optimisation of the immunogold staining.
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Immune cells invading the central nervous system (CNS) in response to Borna disease virus (BDV) antigens are central to the pathogenesis of Borna disease (BD). We speculate that the response of the resident cells of the brain to infection may be involved in the sensitization and recruitment of these inflammatory cells. To separate the responses of resident cells from those of cells infiltrating from the periphery, we used dexamethasone to inhibit inflammatory reactions in BD. Treatment with dexamethasone prevented the development of clinical signs of BD, and the brains of treated animals showed no neuropathological lesions and a virtual absence of markers of inflammation, cell infiltration, or activation normally seen in the CNS of BDV-infected rats. In contrast, treatment with dexamethasone exacerbated the expression of BDV RNA, which was paralleled by a similarly elevated expression of mRNAs for egr-1, c-fos, and c-jun. Furthermore, dexamethasone failed to inhibit the increase in expression of mRNAs for tumor necrosis factor α, macrophage inflammatory protein 1β, interleukin 6, and mob-1, which occurs in the CNS of animals infected with BDV. Our findings suggest that these genes, encoding transcription factors, chemokines, and proinflammatory cytokines, might be directly activated in CNS resident cells by BDV. This result supports the hypothesis that the initial phase of the inflammatory response to BDV infection in the brain may be dependent upon virus-induced activation of CNS resident cells.
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The class I glutathione S-transferases (GSTs) of Anopheles gambiae are encoded by a complex gene family. We describe the genomic organization of three members of this family, which are sequentially arranged on the chromosome in divergent orientations. One of these genes, aggst1-2, is intronless and has been described. In contrast, the two A. gambiae GST genes (aggst1α and aggst1β) reported within are interrupted by introns. The gene aggst1α contains five coding exons that are alternatively spliced to produce four mature GST transcripts, each of which contains a common 5′ exon encoding the N termini of the GST protein spliced to one of four distinct 3′ exons encoding the carboxyl termini. All four of the alternative transcripts of aggst1α are expressed in A. gambiae larvae, pupae, and adults. We report on the involvement of alternative RNA splicing in generating multiple functional GST transcripts. A cDNA from the aggst1β gene was detected in adult mosquitoes, demonstrating that this GST gene is actively transcribed. The percentage similarity of the six cDNAs transcribed from the three GST genes range from 49.5% to 83.1% at the nucleotide level.
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SLA1 was identified previously in budding yeast in a genetic screen for mutations that caused a requirement for the actin-binding protein Abp1p and was shown to be required for normal cortical actin patch structure and organization. Here, we show that Sla1p, like Abp1p, localizes to cortical actin patches. Furthermore, Sla1p is required for the correct localization of Sla2p, an actin-binding protein with homology to talin implicated in endocytosis, and the Rho1p-GTPase, which is associated with the cell wall biosynthesis enzyme β-1,3-glucan synthase. Mislocalization of Rho1p in sla1 null cells is consistent with our observation that these cells possess aberrantly thick cell walls. Expression of mutant forms of Sla1p in which specific domains were deleted showed that the phenotypes associated with the full deletion are functionally separable. In particular, a region of Sla1p encompassing the third SH3 domain is important for growth at high temperatures, for the organization of cortical actin patches, and for nucleated actin assembly in a permeabilized yeast cell assay. The apparent redundancy between Sla1p and Abp1p resides in the C-terminal repeat region of Sla1p. A homologue of SLA1 was identified in Schizosaccharomyces pombe. Despite relatively low overall sequence homology, this gene was able to rescue the temperature sensitivity associated with a deletion of SLA1 in Saccharomyces cerevisiae.
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Two independent multidisciplinary studies of climatic change during the glacial–Holocene transition (ca. 14,000–9,000 calendar yr B.P.) from Norway and Switzerland have assessed organism responses to the rapid climatic changes and made quantitative temperature reconstructions with modern calibration data sets (transfer functions). Chronology at Kråkenes, western Norway, was derived from calibration of a high-resolution series of 14C dates. Chronologies at Gerzensee and Leysin, Switzerland, were derived by comparison of δ18O in lake carbonates with the δ18O record from the Greenland Ice Core Project. Both studies demonstrate the sensitivity of terrestrial and aquatic organisms to rapid temperature changes and their value for quantitative reconstruction of the magnitudes and rates of the climatic changes. The rates in these two terrestrial records are comparable to those in Greenland ice cores, but the actual temperatures inferred apply to the terrestrial environments of the two regions.