924 resultados para Health Sciences, Public Health|Psychology, Clinical|Health Sciences, Epidemiology|Psychology, Physiological


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Based on: Evolution of the Division of Meat, Poultry and Livestock Inspection. Springfield, Ill. : Illinois Dept. of Agriculture, 1982.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Background Low diet quality and depression symptoms are independently associated with poor glycemic control in subjects with type 2 diabetes (T2D); however, the relationship between them is unclear. The aim of this study was to determine the association between diet quality and symptoms of depression among Cuban-Americans with and without T2D living in South Florida. Methods Subjects (n = 356) were recruited from randomly selected mailing list. Diet quality was determined using the Healthy Eating Index-2005 (HEI-05) score. Symptoms of depression were assessed using the Beck Depression Inventory (BDI). Both linear and logistic regression analyses were run to determine whether or not these two variables were related. Symptoms of depression was the dependent variable and independent variables included HEI-05, gender, age, marital status, BMI, education level, A1C, employment status, depression medication, duration of diabetes, and diabetes status. Analysis of covariance was used to test for interactions among variables. Results An interaction between diabetes status, gender and HEI-05 was found (P = 0.011). Among males with a HEI-05 score ≤ 55.6, those with T2D had a higher mean BDI score than those without T2D (11.6 vs. 6.6 respectively, P = 0.028). Among males and females with a HEI-05 score ≤ 55.6, females without T2D had a higher mean BDI score compared to males without T2D (11.0 vs. 6.6 respectively, P = 0.012) Conclusions Differences in symptoms of depression according to diabetes status and gender are found in Cuban-Americans with low diet quality.

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Background: Hospitalisation for ambulatory care sensitive conditions (ACSHs) has become a recognised tool to measure access to primary care. Timely and effective outpatient care is highly relevant to refugee populations given the past exposure to torture and trauma, and poor access to adequate health care in their countries of origin and during flight. Little is known about ACSHs among resettled refugee populations. With the aim of examining the hypothesis that people from refugee backgrounds have higher ACSHs than people born in the country of hospitalisation, this study analysed a six-year state-wide hospital discharge dataset to estimate ACSH rates for residents born in refugee-source countries and compared them with the Australia-born population. Methods: Hospital discharge data between 1 July 1998 and 30 June 2004 from the Victorian Admitted Episodes Dataset were used to assess ACSH rates among residents born in eight refugee-source countries, and compare them with the Australia-born average. Rate ratios and 95% confidence levels were used to illustrate these comparisons. Four categories of ambulatory care sensitive conditions were measured: total, acute, chronic and vaccine-preventable. Country of birth was used as a proxy indicator of refugee status. Results: When compared with the Australia-born population, hospitalisations for total and acute ambulatory care sensitive conditions were lower among refugee-born persons over the six-year period. Chronic and vaccine-preventable ACSHs were largely similar between the two population groups. Conclusion: Contrary to our hypothesis, preventable hospitalisation rates among people born in refugee-source countries were no higher than Australia-born population averages. More research is needed to elucidate whether low rates of preventable hospitalisation indicate better health status, appropriate health habits, timely and effective care-seeking behaviour and outpatient care, or overall low levels of health care-seeking due to other more pressing needs during the initial period of resettlement. It is important to unpack dimensions of health status and health care access in refugee populations through ad-hoc surveys as the refugee population is not a homogenous group despite sharing a common experience of forced displacement and violence-related trauma.

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Objective: To investigate whether hospital utilisation and health outcomes in Victoria differ between people born in refugee-source countries and those born in Australia. Design and setting: Analysis of a statewide hospital discharge dataset for the 6 financial years from 1 July 1998 to 30 June 2004. Hospital admissions of people born in eight countries for which the majority of entrants to Australia arrived as refugees were included in the analysis. Main outcome measures: Age-standardised rates and rate ratios for: total hospital admissions; emergency admissions; surgical admissions; total days in hospital; discharge at own risk; hospital deaths; admissions due to infectious and parasitic diseases; and admissions due to mental and behavioural disorders. Results: In 2003–04, compared with the Australia-born Victorian population, people born in refugee-source countries had lower rates of surgical admission (rate ratio [RR], 0.85; 95% CI, 0.81–0.88), total days in hospital (RR, 0.74; 95% CI, 0.73–0.75), and admission due to mental and behavioural disorders (RR, 0.70; 95% CI, 0.65–0.76). Over the 6-year period, rates of total days in hospital and rates of admission due to mental and behavioural disorders for people born in refugee-source countries increased towards Australian-born averages, while rates of total admissions, emergency admissions, and admissions due to infectious and parasitic diseases increased above the Australian-born averages. Conclusions: Use of hospital services among people born in refugee-source countries is not higher than that of the Australian-born population and shows a trend towards Australian-born averages. Our findings indicate that the Refugee and Humanitarian Program does not currently place a burden on the Australian hospital system.

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Nas Américas, a leishmaniose visceral (LV) experimenta um processo de urbanização e o cão doméstico é considerado o principal reservatório da doença neste cenário, embora seu papel no ciclo de transmissão não esteja totalmente explicado. Este estudo teve como objetivo investigar, por meio da análise de dados espaciais e imagens de sensoriamento remoto, a relação de fatores ambientais com a ocorrência de infecção canina por Leishmania chagasi e sua correlação espacial com a doença humana na cidade de Teresina (Piauí - Brasil), onde foi relatada a primeira epidemia urbana de LV no Brasil. Os resultados são apresentados na forma de dois manuscritos, nos quais são utilizados dados georreferenciados obtidos por meio de um inquérito sorológico canino realizado durante o ano de 2011, em diferentes bairros com transmissão moderada ou intensa. No primeiro, a regressão logística multinível foi utilizada para correlacionar a prevalência da infecção canina com variáveis ambientais de quadrículas de 900m2 (30mx30m) onde os domicílios estavam localizados, ajustando para as características individuais dos cães (sexo, idade e raça) e da residência. Participaram desta análise 717 cães distribuídos em 494 domicílios e 396 quadrículas. Um percentual >16,5% da área da quadrícula coberta por pavimentação clara (ruas de terra ou asfalto antigo) foi a única variável ambiental associada com a infecção canina por L. chagasi (Odds ratio [OR] = 2,00, intervalo de 95% de confiança [IC95%]: 1,22 - 3,26). Estas áreas provavelmente correspondem àquelas mais pobres e com pior infraestrutura urbana, sugerindo a ocorrência de um padrão de transmissão intra-urbano similar aos padrões rurais e peri-urbanos da LV. No segundo manuscrito, a partir da análise hierárquica do vizinho mais próximo foi verificada a presença de sete clusters de maior concentração de cães soropositivos em relação aos soro negativos em áreas menos urbanizadas e com vegetação pouco densa. Participaram desta análise 322 cães distribuídos em cinco bairros. A relação espacial entre os caninos soropositivos e os casos humanos foi investigada através do método da distância média entre os pontos e analisada por meio do teste t. Foi encontrada uma maior proximidade de casos humanos em relação a cães soropositivos quando comparada à distância em relação aos soro negativos, sugerindo a existência de uma relação espacial entre a LV humana e a soropositividade canina. Os resultados contribuem para uma maior compreensão sobre a dinâmica da doença em meio urbano além de fornecer informações úteis para a prevenção e controle da LV em seres humanos.

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RESUMO - Introdução — O presente estudo descreve os cenários de impacto que uma eventual pandemia de gripe poderá ter na população portuguesa e nos serviços de saúde. Trata-se de uma versão actualizada dos cenários preliminares que têm vindo a ser elaborados e discutidos desde 2005. Material e métodos — Os cenários assumem que a pandemia ocorrerá em duas ondas das quais a primeira (taxa de ataque: 10%) será menos intensa do que a segunda (taxas de ataque: 20%, 25% ou 30%). Neste trabalho são descritos apenas os cenários respeitantes à situação mais grave (taxa de ataque global = 10% + 30%). A elaboração dos cenários utilizou o método proposto por Meltzer, M. I., Cox, N. J. e Fukuda, K. (1999) mas com quase todos os parâmetros adaptados à população portuguesa. Esta adaptação incidiu sobre: 1. duração da pandemia; 2. taxa de letalidade; 3. percentagem da população com risco elevado de complicações; 4. percentagem de doentes com suspeita de gripe que procurará consulta; 5. tempo entre o início dos sintomas e a procura de cuidados; 6. percentagem de doentes que terá acesso efectivo a antiviral; 7. taxa de hospitalização por gripe e tempo médio de hospitalização; 8. percentagem de doentes hospitalizados que necessitarão de cuidados intensivos (CI) e tempo de internamento em CI; 9. efectividade de oseltamivir para evitar complicações e morte. Resultados — Os cenários correspondentes à situação mais grave (taxa de ataque global: 10% + 30%) são apresentados sem qualquer intervenção e, também, com utilização de oseltamivir para fins terapêuticos. Os resultados sem intervenção para o cenário «provável» indicam: • número total de casos — 4 142 447; • número total de indivíduos a necessitar de consulta — 5 799 426; • número total de hospitalizações — 113 712; • número total de internamentos em cuidados intensivos — 17 057; • número total de óbitos — 32 051; • número total de óbitos, nas semanas com valor máximo — 1.a onda: 2551, 2.a onda: 7651. Quando os cenários foram simulados entrando em linha de conta com a utilização de oseltamivir (considerando uma efectividade de 10% e 30%), verificou-se uma redução dos valores dos óbitos e hospitalizações calculados. O presente artigo também apresenta a distribuição semanal, no período de desenvolvimento da pandemia, dos vários resultados obtidos. Discussão — Os resultados apresentados devem ser interpretados como «cenários» e não como «previsões». De facto, as incertezas existentes em relação à doença e ao seu agente não permitem prever com rigor suficiente os seus impactos sobre a população e sobre os serviços de saúde. Por isso, os cenários agora apresentados servem, sobretudo, para fins de planeamento. Assim, a preparação da resposta à eventual pandemia pode ser apoiada em valores cujas ordens de grandeza correspondem às situações de mais elevada gravidade. Desta forma, a sua utilização para outros fins é inadequada e é vivamente desencorajada pelos autores.