1000 resultados para Função ventricular


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A 61 year-old Chagasic woman, with previous left ventricular systolic disfunction, ventricular tachychardia and cardiac pacemaker, presented cardiac arrest in asystolia after surgical ressection of apical aneurysm.

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OBJECTIVE: To identify the variables that may be involved in the persistence of symptoms (functional class II, III, or IV vs. I) in patients being followed up for 30 years after surgical repair of tetralogy of Fallot. METHODS: Fifty-three patients (27 women), who underwent corrective surgery for tetralogy of Fallot between 1960 and 1970, were studied. Their ages ranged from 7 months to 26 years. At the end of follow-up, 13 patients were asymptomatic and the remaining were in functional class II (N=24), III (N=15), and IV (N=1). To differentiate asymptomatic from symptomatic patients, the following variables were analyzed: age at surgery, need for widening the pulmonary ring and trunk, need for a second (2nd OP) or 3rd operation, residual defect of the interventricular septum, residual regurgitation of the pulmonary valve, systolic gradient through the right ventricular outflow tract, right ventricular dilation or hypertrophy (RVH), cardiothoracic index (CTI), right and left ventricular ejection fraction (RVEF/LVEF), and arrhythmias. RESULTS: The univariate analysis showed an association between the presence of symptoms and the 2nd OP (P=0.03), an increase in the CTI (P=0.0001), moderate to severe RVH (P=0.002), and dilation (P=0.0003). In the logistic regression model, the combination of the 2nd OP (P=0.008), the RVH (P=0.002), and the reduction in RVEF (P=0.01) determined the presence of symptoms. CONCLUSION: Despite the surgical treatment, right ventricular remodeling and performance were the major determinants in the late follow-up of tetralogy of Fallot.

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OBJECTIVE: To assess the clinical significance of transient ischemic dilation of the left ventricle during myocardial perfusion scintigraphy with stress/rest sestamibi. METHODS: The study retrospectively analyzed 378 patients who underwent myocardial perfusion scintigraphy with stress/rest sestamibi, 340 of whom had a low probability of having ischemia and 38 had significant transient defects. Transient ischemic dilation was automatically calculated using Autoquant software. Sensitivity, specificity, and the positive and negative predictive values were established for each value of transient ischemic dilation. RESULTS: The values of transient ischemic dilation for the groups of low probability and significant transient defects were, respectively, 1.01 ± 0.13 and 1.18 ± 0.17. The values of transient ischemic dilation for the group with significant transient defects were significantly greater than those obtained for the group with a low probability (P<0.001). The greatest positive predictive values, around 50%, were obtained for the values of transient ischemic dilation above 1.25. CONCLUSION: The results suggest that transient ischemic dilation assessed using the stress/rest sestamibi protocol may be useful to separate patients with extensive myocardial ischemia from those without ischemia.

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OBJETIVO: Avaliar a associação entre a evolução do desempenho cognitivo e o prognóstico de idosos após compensação de insuficiência cardíaca avançada. MÉTODOS: Selecionados, consecutivamente, 31 pacientes internados com insuficiência cardíaca classe IV da New York Heart Association, com idade > 64 anos (68 ±7) e fração de ejeção < 0,45 (0,38 ± 0,06). Submetidos a testes cognitivos (digit span, digit symbol, letter cancellation, trail making A e B) e teste de caminhada de 6min, 4 dias antes da alta (T1) e 6 semanas após (T2), cujos desempenhos foram comparados pelo teste T. O valor prognóstico dos escores dos testes cognitivos foram analisados pela regressão logística e o valor de maior acurácia dos testes associado com o prognóstico determinado pela ROC curve. RESULTADOS: Após 24,7 meses, 17 (55%) pacientes faleceram. Os desempenhos ao teste de caminhada e maioria dos testes cognitivos melhoraram entre T1 e T2. O escore do digit span entre os sobreviventes variou de 3,9 para 5,2 (p=0,003), permanecendo inalterado entre os que faleceram (4,1para 3,9; p=0,496). Melhora < 0,75 pontos no escore foi associada à mortalidade (risco relativo de 8,1; p=0,011). CONCLUSÃO: Em idosos, após a compensação de insuficiência cardíaca avançada, a ausência de melhora evolutiva do desempenho cognitivo foi associada a pior prognóstico.

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OBJETIVO: Avaliar a utilização do teste de estresse ostostático ativo na detecção de disfunção vagal em chagásicos com função sistólica global preservada, comparando-o ao teste da arritmia sinusal respiratória. MÉTODO: Foram selecionados 61 chagásicos (Ch) e 38 não-chagásicos (NCh) sem evidências significativas de cardiopatia ou doenças sistêmicas, submetidos ao ecodopplercardiograma e às provas autonômicas. O teste da arritmia sinusal respiratória foi realizado através do registro eletrocardiográfico enquanto o paciente respirava profundamente, a 6 irpm, calculando-se a razão E:I (média das razões entre os maiores intervalos RR expiratórios e os menores RR inspiratórios a cada ciclo). O eletrocardiograma foi registrado enquanto o paciente se levantava e nos 30s seguintes (teste do estresse ortostático ativo), calculando-se a razão RR máx./RR min (maior e menor intervalo RR logo após a mudança postural). Os índices foram ajustados para covariáveis significativas. RESULTADOS: A razão RR max:min (NCh: 1,52 [1,44-1,74] x Ch: 1,43 [1,33-1,51], p < 0,001) e a razão E:I (NCh: 1,38±0,02 x Ch: 1,25±0,02, p<0,001) foram menores entre os chagásicos. Houve elevada correlação entre a razão RR max:min e a razão E:I ajustadas (r = 0,628, p < 0,001), mas ambas não se correlacionaram significativamente com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo. CONCLUSÃO: Chagásicos com função sistólica global do ventrículo esquerdo preservada apresentam redução significativa de índices vagais obtidos por provas curtas, quando comparados a controles normais. O teste de estresse ortostático ativo apresentou boa correlação com a manobra de arritmia sinusal respiratória, constituindo-se opção válida na avaliação ambulatorial do controle vagal.

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OBJETIVO: Testar a hipótese de que o índice de pulsatilidade do ducto venoso (IPDV) é maior nos fetos de mães diabéticas (FMD) com hipertrofia miocárdica (HM) do que em FMD sem HM e em fetos controles de mães não diabéticas (FMND) comparando os resultados com os picos de velocidade dos fluxos diastólicos nas valvas mitral e tricúspide. MÉTODOS: Estudo transversal incluindo fetos com idade gestacional entre 20 semanas até o termo, divididos em 3 grupos: 56 FMD com HM (grupo I), 36 FMD sem HM (grupo II) e 53 FMND (grupo III, controle). O Doppler-ecocardiograma avaliou o IPDV através da razão (velocidade sistólica - velocidade pré-sistólica)/velocidade média. As ondas E e A dos fluxos mitral e tricúspide foram também avaliadas. RESULTADOS: A média do IPDV no grupo I foi de 1,13 ± 0,64, no grupo II, de 0,84 ± 0,38 e no grupo III de 0,61±0,17. Aplicando-se a ANOVA e o teste de Tukey, houve diferença estatisticamente significativa entre os 3 grupos (p= 0,015 entre os grupos I e II, p < 0,001 entre os grupos I e III e p = 0,017 entre os grupos II e III). A média da onda E mitral foi significativamente maior no grupo I (0,39 ± 0,12 m/s) do que nos grupos II (0,32 ± 0,08 m/s) (p=0,024) e III (0,32 ± 0,08 m/s) (p=0,023). A média da onda E tricúspide foi também maior no grupo I (0,43 ± 0,1 m/s) do que no grupo III (0,35 ± 0,10 m/s) (p= 0,031). CONCLUSÃO: O IPDV é significativamente maior em FMD com HM do que em FMD sem HM e do que em FMND. Como o IPDV pode representar modificações na complacência ventricular, este índice pode ser um parâmetro mais sensível para a avaliação da função diastólica fetal.

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OBJETIVO: Avaliar a massa ventricular esquerda em pacientes com insuficiência cardíaca, as correlações com outras variáveis clínicas e com o prognóstico. MÉTODOS: Foram estudados 587 pacientes com idades entre 13,8 anos e 68,9 anos, 461 (78,5%) homens e 126 (21,5%) mulheres. A massa ventricular esquerda foi estimada com o uso do ecocardiograma no modo M e indexada pela altura. RESULTADOS: O índice da massa ventricular esquerda variou de 35,3 g/m a 333,5 g/m e aumentou conforme a idade. O índice da massa ventricular esquerda foi maior nos homens (média 175,7 g/m) do que nas mulheres (média 165,7 g/m). O índice da massa ventricular esquerda foi maior nos portadores de cardiomiopatia hipertensiva (média 188,1 g/m), de cardiomiopatia dilatada idiopática (média 177,7 g/m) e de cardiomiopatias de outras etiologias (média 175,1 g/m) do que nos portadores de cardiomiopatia chagásica (média 164,3 g/m) e isquêmica (média 162 g/m). O índice da massa ventricular esquerda de portadores de insuficiência cardíaca demonstrou associação com a idade, o sexo, a etiologia e o diâmetro do átrio esquerdo. A correlação com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo foi negativa - o aumento do índice da massa ventricular esquerda associou-se à redução da fração de ejeção. O risco relativo de óbito foi 1,22 para cada acréscimo de 50 g/m no índice da massa ventricular esquerda. CONCLUSÕES: A estimação da massa ventricular esquerda pode contribuir para a avaliação prognóstica de portadores de insuficiência cardíaca.

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OBJETIVO: A terapia celular no miocárdio tem sido realizada fundamentalmente com dois tipos celulares: as células mioblásticas esqueléticas (miogênicas) e as mesenquimais (angiogênicas) com resultados satisfatórios. Foi analisado o resultado do transplante em conjunto destas células (CEM) em ratos infartados. MÉTODOS: Foram induzidos ao infarto do miocárdio, por meio de ligadura da coronária esquerda 26 ratos Wistar. Após uma semana, os animais foram submetidos à ecocardiografia para avaliação da fração de ejeção (FE,%) e dos volumes diastólico e sistólico finais do ventrículo esquerdo (VDF, VSF,ml). Após dois dias os animais foram reoperados e divididos em dois grupos: 1) controle (n=10) que recebeu 0,15 ml de meio de cultura e 2) CEM (n=16) que recebeu 7.5x106 células mioblásticas esqueléticas e mesenquimais, heterólogas, na região do infarto. As células foram obtidas a partir da punção da crista ilíaca e da biópsia do músculo esquelético, ambas submetidas à cultura celular in vitro. Após um mês, os animais foram submetidos a nova ecocardiografia. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre os dois grupos quanto a FE, VDF e VSF nos valores ecocardiográficos de base. Um mês após o transplante, foram observados diminuição da FE no grupo controle (29.31 ± 5.6% para 23.54 ± 6.51% p=0.048) e acréscimo da FE no grupo CEM (24.03 ± 8.68% para 31.77 ± 9.06%, p=0.011). Identificou-se a presença de neovasos e fibras musculares, nas regiões de fibrose miocárdica no grupo CEM. CONCLUSÃO: O cocultivo das células mioblásticas esqueléticas e das células mesenquimais é funcionalmente efetivo.

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OBJETIVO: Testar a hipótese de que existe correlação entre o diâmetro máximo diastólico do forame oval e o índice de excursão do septum primum em fetos normais. MÉTODOS: Foram examinados, por ecocardiografia, 102 fetos normais de gestantes com idades gestacionais entre 20 e 40 semanas. O diâmetro do forame oval e a excursão máxima do septum primum foram medidos num corte de 4 câmaras. Na análise dos dados utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: A média do forame oval foi de 5,06 ± 1,29 mm; a da excursão máxima do septum primum de 5,42 ± 1,41 mm; a do átrio esquerdo 11,47 ± 2,76 mm e a do índice de excursão 0,48 ± 0,09. A relação média FO/IE foi de 11,35 ± 3,94 mm. Não houve correlação FO/IE (r = -0,03) e observou-se correlação fraca do forame oval com o átrio esquerdo (r = 0,031) e com a excursão do septum primum (r = 0,21). CONCLUSÃO: A mobilidade do septum primum não depende do diâmetro do forame oval em fetos normais, sugerindo que as modificações da sua excursão diastólica não decorram do grau de abertura interatrial.

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OBJETIVO: Testar a hipótese de que a fração de encurtamento atrial esquerda seja menor nos fetos de mães diabéticas do que em fetos de mães sem doenças sistêmicas. MÉTODOS: Foram examinados, por ecocardiografia, 42 fetos de mães com diabetes prévio ou gestacional e 39 fetos normais de mães sem doença sistêmica (controles), com idades gestacionais a partir da 25ª semana até o termo. A fração de encurtamento atrial esquerda foi obtida pelo quociente diâmetro máximo do átrio esquerdo (AE) - diâmetro mínimo AE/diâmetro máximo AE. Os dados foram comparados pelo teste t de Student, com um alfa crítico de 0,05. RESULTADOS: Os filhos de mães diabéticas apresentaram fração de encurtamento atrial esquerda média de 0,39 ± 0,15 e os fetos do grupo controle de 0,51 ± 0,11. Esta diferença foi significativa, com p < 0,001. CONCLUSÃO: A dinâmica atrial esquerda, com diminuição do seu encurtamento global, está acentuada nos filhos de mães diabéticas. Especulamos que este parâmetro possa ser útil na avaliação da função diastólica ventricular esquerda fetal.

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OBJETIVO: Determinar os níveis séricos do peptídeo natriurético cerebral (PNB) em pacientes com cardiopatia chagásica crônica e em indivíduos com sorologia positiva para doença de Chagas sem comprometimento cardíaco, e correlacionar os níveis de PNB com o grau de comprometimento cardíaco, dimensões cardíacas, presença de marcapasso e fração de ejeção. MÉTODOS: Concentrações séricas de PNB foram determinadas através do Triage® - BNP Test, produzido pela BIOSITE®. Foi avaliado o PNB sérico de 25 indivíduos do ambulatório de doença de Chagas do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, distribuídos em 2 grupos, um, G1; composto por 13 portadores de sorologia positiva para doença de Chagas, assintomáticos e sem cardiopatia detectável pelo eletrocardiograma, radiografia do tórax e ecocardiograma, o outro, G2; por 12 portadores da doença de Chagas com comprometimento cardíaco. RESULTADOS: Níveis significativamente mais elevados de PNB foram detectados nos pacientes chagásicos com comprometimento cardíaco: (G1=4,4±4,4 pg/ml, G2=293,0±460,2 pg/ml) p<0,01. Nos 2 grupos não houve correlação dos níveis séricos de PNB com a idade e o sexo. Os níveis foram diretamente proporcionais à classe funcional e à área cardíaca no estudo radiológico do tórax. Apesar de demonstrar uma tendência de elevação no comprometimento da função sistólica, não houve correlação linear com a fração de ejeção ao ecocardiograma. Presença de marcapasso definitivo e alterações eletrocardiográficas não modificaram os níveis séricos de PNB. CONCLUSÃO: Os indivíduos com sorologia positiva para doença de Chagas, assintomáticos e sem evidência de disfunção ventricular, possuem níveis séricos de PNB semelhantes aos da população em geral.

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Divertículos ventriculares congênitos são raros. Clinicamente, podem ser assintomáticos ou causa de embolização sistêmica, insuficiência cardíaca, insuficiência valvar, ruptura ventricular, arritmia ventricular ou morte súbita. Apresentamos caso de uma mulher de 56 anos com taquicardia ventricular sustentada, na qual, durante a investigação, foi diagnosticada a presença de um divertículo na posição ínfero-basal do ventrículo esquerdo. Comentam-se as características clínicas e o tratamento desta doença infreqüente.

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A avaliação e estratificação de pacientes com dor torácica na sala de emergência pode nos direcionar a terapêutica adequada a cada paciente baseada na probabilidade da presença de doença coronariana aguda e no risco de eventos cardíacos maiores desta coronariopatia. Esta avaliação é baseada no tripé: quadro clínico, achados eletrocardiográficos e nos marcadores de lesão miocárdica. Relatamos o caso de um paciente chagásico de 58 anos de idade admitido na unidade de emergência por dor torácica e palpitações, com eletrocardiograma mostrando uma taquicardia ventricular sustentada e com dosagem de troponina positiva (0,99 ng/ml), submetido a cinecoronariografia, que não evidenciou doença coronariana obstrutiva.

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Paciente de 26 anos, sem cardiopatia estrutural, apresentando palpitações e pré-síncopes devido à taquicardia ventricular não sustentada, foi submetida a estudo eletrofisiológico para tentativa de ablação do foco arritmogênico, usando-se como local, os critérios de mapeamento. Sem obter êxito com o mapeamento da via de saída do ventrículo direito, posicionou-se o cateter dentro da artéria pulmonar com mapeamento de foco satisfatório, eliminando a taquicardia tão logo iniciada a radiofreqüência. Durante seguimento de 14 meses, a paciente permanece assintomática, sem arritmia ao Holter e não nessecitando de drogas antiarrítmicas.