994 resultados para Fenwicke, John, Sir, 1645?-1697
Resumo:
El autor plantea la cuestión de lo significativo del lenguaje teológico a partir del concepto de experiencia en el pensamiento del cardenal Newman. Su itinerario de fe y conversión, enraizado en un diálogo personal con Dios, le ha dado tanto a su teología como a su predicación, un atractivo que trasciende su época y que puede servir de estímulo actualmente en la comunicación teológica.
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Resumen: En el presente trabajo, el autor ensaya una presentación de las contribuciones de John Finnis a los temas de la ciencia práctica y la prudentia. Respecto del primero, destaca el carácter analógico del concepto de ciencia y las particularidades de su aplicación al campo del saber práctico. Con referencia a la segunda, apunta su relevancia en el esquema clásico del pensamiento práctico, en especial en referencia a la determinación de los objetos de las virtudes y al papel de los absolutos morales en el razonamiento práctico-moral.
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Desde 1945 la izquierda argentina no pudo resolver el enigma planteado por el hecho de que la clase obrera era peronista. Varios intentos teóricos fracasaron antes de que John William Cooke hiciera el suyo a mediados de los años sesenta. Influenciado por Gramsci, consideró que la clase obrera es una categoría histórica, por lo que el peronismo era la experiencia histórica de la clase obrera argentina y, como tal, revolucionario. Neutralizó el papel político de Perón convirtiéndolo en el símbolo de la identidad peronista. Por esto, la teoría de Cooke fue clave para que guerrilleros de izquierda se declararan peronistas sin que les importaran las opiniones e intenciones políticas de Perón. Las limitaciones de esa teoría quedaron expuestas cuando el general regresó a la Argentina y fue electo presidente por tercera vez.
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Eguíluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamaría, José Miguel (eds.)
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The Pennekamp Coral Reef State Park was established in 1960 and the Key Largo National Marine Sanctuary in 1975. Field studies, funded by NOAA, were conducted in 1980 - 1981 to determine the state of the coral reefs and surrounding areas in relation to changing environmental conditions and resource management that had occurred over the intervening years. Ten reef sites within the Sanctuary and seven shallow grass and hardbottom sites within the Park were chosen for qualitative and quantitative studies. At each site, three parallel transects not less than 400 m long were run perpendicular to the reef or shore, each 300 m apart. Observations, data collecting and sampling were done by two teams of divers. Approximately 75 percent of the bottom within the 18-m isobath was covered by marine grasses, predominantly turtle grass. The general health of the seagrasses appeared good but a few areas showed signs of stress. The inner hardbottom of the Park was studied at the two entrances to Largo Sound. Though at the time of the study the North Channel hardbottom was subjected to only moderate boat traffic, marked changes had taken place over the past years, the most obvious of which was the loss of the extensive beds of Sargassum weed, one of the most extensive beds of this alga in the Keys. Only at this site was the green alga Enteromorpha encountered. This alga, often considered a pollution indicator, may denote the effects of shore run off. The hardbottom at South Channel and the surrounding grass beds showed signs of stress. This area bears the heaviest boat traffic within the Park waters causing continuous turbidity from boat wakes with resulting siltation. The offshore hardbottom and rubble areas in the Sanctuary appeared to be in good health and showed no visible indications of deterioration. Damage by boat groundings and anchors was negligible in the areas surveyed. The outer reefs in general appear to be healthy. Corals have a surprising resiliency to detrimental factors and, when conditions again become favorable, recover quickly from even severe damage. It is, therefore, a cause for concern that Grecian Rocks, which sits somewhat inshore of the outer reef line, has yet to recover from die-off in 1978. The slow recovery, if occurring, may be due to the lower quality of the inshore waters. The patch reefs, more adapted to inshore waters, do not show obvious stress signs, at least those surveyed in this study. It is apparent that water quality was changing in the keys. Water clarity over much of the reef tract was observed to be much reduced from former years and undoubtedly plays an important part in the stresses seen today over the Sanctuary and Park. (PDF contains 119 pages)
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Santamaría, José Miguel; Pajares, Eterio; Olsen, Vickie; Merino, Raquel; Eguíluz, Federico (eds.)
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Indica como a resistência pode ser discutida a partir do texto da Constituição brasileira, visto que ele não deixa explícitas as regras sobre esse direito. Trata-se de um ensaio teórico com pesquisa exploratória por meio de levantamento bibliográfico e documental, que explica o que é o direito de resistência e como ele pode ser utilizado.
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The Book of John Mandeville, while ostensibly a pilgrimage guide documenting an English knight’s journey into the East, is an ideal text in which to study the developing concept of race in the European Middle Ages. The Mandeville-author’s sense of place and morality are inextricably linked to each other: Jerusalem is the center of his world, which necessarily forces Africa and Asia to occupy the spiritual periphery. Most inhabitants of Mandeville’s landscapes are not monsters in the physical sense, but at once startlingly human and irreconcilably alien in their customs. Their religious heresies, disordered sexual appetites, and monstrous acts of cannibalism label them as fallen state of the European Christian self. Mandeville’s monstrosities lie not in the fantastical, but the disturbingly familiar, coupling recognizable humans with a miscarriage of natural law. In using real people to illustrate the moral degeneracy of the tropics, Mandeville’s ethnography helps shed light on the missing link between medieval monsters and modern race theory.
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Em 1993, John Rawls, notável filósofo e professor da distinta Harvard University, publicou seu Political Liberalism, um livro em que pela primeira vez sintetiza sistematicamente o conceito de razão pública, uma ideia chave de sua teoria da justiça como equidade (justice as fairness). Segundo Rawls, a razão pública consiste fundamentalmente no modo e conteúdo adequados ao debate e à fundamentação de escolhas essenciais de justiça no espaço público de uma democracia constitucional. Nesse sentido, Rawls advoga que o único meio razoável de justificação da coerção estatal reside no reconhecimento e/ou obtenção de consensos (overlapping consensus) em relação às escolhas essenciais de uma sociedade democrática, o que só é possível se atores públicos e privados se despojarem de suas respectivas doutrinas filosóficas ou morais abrangentes ao debater e decidir tais questões essenciais de justiça. A presente dissertação tem por objetivo analisar a proposta de razão pública de Rawls, dentro do contexto de sua teoria da justiça como equidade, propondo-se a verificar se o pensamento rawlsiano procede no contexto jurídico-filosófico da pós-modernidade e se a sua teoria pode ser concretamente aplicada aos ordenamentos jurídicos contemporâneos, em especial no que tange ao conteúdo e pleno exercício da liberdade religiosa pelos cidadãos de um estado constitucional democrático.
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Esta dissertação tem por objetivo investigar o desenvolvimento de identidades de sujeitos diaspóricos em formas de narrativas nas quais a memória tem um papel crucial. As autobiografias e os memoirs têm despertado a curiosidade de muitas pessoas interessadas nos processos de construção de identidade de indivíduos que vivem em realidades singulares e nos relatos que dão sobre suas próprias vidas. Assim, o crescente interesse em diásporas e nos decorrentes deslocamentos fragmentários, provocados pelo distanciamento de raízes individuais e pelo contato com diferentes códigos culturais, poderiam legitimar as narrativas autobiográficas como maneiras estratégicas de sintetizar os nichos de identificação de autores e autoras que experimentaram uma ruptura diaspórica. Desta forma, ao analisar estes tipos de narrativas, deve-se estar atento às especificidades de algumas escritoras que passaram por processos diaspóricos e a como elas recorreram as suas memórias pessoais para, em termos literários, expressar suas subjetividades. Considerando todas essas idéias, tenciono usar Annie John e Lucy, de Jamaica Kincaid e When I Was Puero Rican e Almost a Woman, de Esmeralda Santiago como fontes de análise e amostras do desenvolvimento de identidades diaspóricas em narrativas autobiográficas
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O objetivo desta dissertação de mestrado é examinar as teses centrais do positivismo jurídico de John Austin e de H. L. A. Hart. Analiso inicialmente as críticas que Hart faz à teoria do direito como comando, proposta inicialmente por Austin na primeira metade do século XIX. Em seguida, ocupo-me das críticas de Ronald Dworkin ao positivismo jurídico, bem como das tentativas recentes de se retomar a teoria do direito como comando. Por fim, procuro mostrar de que forma a discussão em torno das críticas ao positivismo legal foi recebido no contexto do debate teórico-jurídico no Brasil.
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O trabalho tem por objetivo articular uma defesa da teoria de justiça distributiva de John Rawls, considerando-se, para tal, as mudanças que o autor efetuou em sua teoria de justiça como equidade. Assim, a pesquisa tomará como base não somente o critério de justiça distributiva que se consolidou em Uma Teoria de Justiça, através do princípio da diferença, mas também avaliará de que forma este ideal continua presente nos textos posteriores do autor: O Liberalismo Político e O Direito dos Povos. Para tal, o estudo retomará as críticas cosmopolitas à proposta de internacionalização da teoria de justiça como equidade e, à luz destas, apresentará uma defesa do projeto de Rawls, evidenciando elementos do mesmo que estão alinhados ao projeto de justiça distributiva e sugerindo que sua proposta teórica é coerente com as premissas de Uma Teoria de Justiça, apesar de o princípio da diferença não estar presente entre os princípios fundamentais que devem ser estabelecidos entre os povos. Logo, trata-se também de uma proposta interpretativa que se vincula à compreensão (minoritária) de que as mudanças teóricas efetuadas por Rawls em sua teoria não a tornaram incompatível com seu projeto originário estabelecido em Uma Teoria de Justiça.