531 resultados para Fables, Hindu.


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"Publii Syri Mimographi (et fortasse aliorum) Sententiae": p. [97]-127.

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Title and imprint of some of the volumes vary: pt.7,v.2, and pts.12- have imprint: Oxford Clarendon Press, 1886-19 .

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Appendices: I. Sanskrit words denoting numbers with their ordinary and numerical signification.--II. Sanskrit words used in the translation and their explanation.--III. Answers to problems.--V. Tables of measures.

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Criticisms, etc.--XXIII-XXIV. Letters to his family and friends, selected and ed. ... by S. Colvin.--XXV-XXVI. The life of Robert Louis Stevenson, by G. Balfour.--XXVII. New letters, selected and ed. by S. Colvin.

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Inaug.-Diss.--Würzburg.

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- Snake-bite.- The lost faith.- The Hindu.- The lighted candles.- The nomad.- The two fears.

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"Auteurs cités dans l'ouvrage": v.2, p.[479]-484.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Esta pesquisa fundamenta-se na análise da integração religiosa e cultural da Igreja Messiânica Mundial (IMM) no Brasil e suas recomposições identitárias. A exploração do seu universo simbólico é tida como uma das chaves para a compreensão da identidade messiânica. O emblema da igreja é símbolo da cultura cruzada e harmonia entre diferentes. No Brasil, em especial, o Solo Sagrado de Guarapiranga é expressão do Paraíso Terrestre, próposito maior da mensagem messiânica da IMM. Devido à sua peculiaridade como religião de origem japonesa pouco familiar ao público brasileiro, são apresentadas algumas tendências constituintes (autóctones, xamânicas, de crenças populares, xintoístas, confucionistas e hindu-budistas) e conceitos messiânicos tendo em vista sua relevância no processo de construção da identidade messiânica brasileira. Conforme a natureza dos conceitos, optou-se por uma visão comparada entre a Igreja Messiânica e outras novas religiões japonesas (NRJ) como a Mahikari, Perfeita Liberdade, Seicho-no-Ie e Tenrikyo. No concernente à reencarnação, em especial, a visão comparada com o Espiritismo possibilitou aproximações com a religiosidade brasileira. A partir da contextualização histórica e compreensão da adoção da nomenclatura messiânica , foram abordadas as concepções de espírito da palavra , ultra-religião , purificação e doença , benefícios materiais , autocultivo bem como as várias dimensões da experiência religiosa brasileira: ecológica, inter-religiosa, artística e messiânica no sentido estrito do termo. A concepção de ultra-religião de Meishu-Sama (nome religioso de Mokiti Okada, 1882-1955), sobretudo, necessita ser compreendida à luz da trajetória de consolidação da religião em um contexto peculiar do Japão do início do século XX. Antes de fundar a religião messiânica, Okada transitou no mundo das artes, dos negócios, editorial, e por fim ideológico-religioso em seu contato com a religião Oomoto e outras expressões religiosas que pululavam no Japão no período de entre-guerras. O processo dinâmico de interação de tendências diversas, característico das NRJ, em contato com a religiosidade brasileira impulsiona uma série de ressignificações sincréticas nipo-brasileira marcada por processos criativos singulares. A ênfase na figura do Messias Meishu-Sama, a prática do sonen e a criação da teologia messiânica são alguns dos elementos fundamentais da mais recente recomposição identitária da religião no país. Diante das sucessivas transformações das abordagens institucionais e da introdução de múltiplas dimensões da vivência messiânica, a construção identitária da IMM, que abrange aspectos religiosos e ultra-religiosos , torna-se cada vez mais complexa e multifacetada.(AU)

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Esta pesquisa verifica a validade da utilização de fábulas em processo psicoterapêutico de paciente de Mobbing acometida de depressão e síndrome de pânico. Desenvolve-se por meio de estudo de caso avaliativo-interventivo evolutivo prolongado, com um total de 116 sessões semanais. Inicialmente realiza o diagnóstico clínico elaborado a partir do desenho da figura humana, extraído do teste projetivo House Tree and Person, de entrevista inicial semi-dirigida, e de coleta de relatos verbais e observações feitas durante os primeiros atendimentos. As sessões são realizadas com utilização ocasional de fábulas, associada ou não a técnicas de relaxamento de Schultz e Jacobson, com interpretação de sonhos e recomendação de filmes. O objetivo é verificar se as fábulas contribuem de forma positiva para o paciente compreender com mais facilidade as interpretações do psicoterapeuta, se diminui sua resistência ao falar dos seus conteúdos e se amplia à consciência simbólica. O primeiro momento interventivo tem a duração de aproximadamente 16 meses, o segundo, de 04 meses, quando é solicitado o segundo desenho e o terceiro processa-se em 09 meses, quando é solicitado o último desenho. No primeiro momento é proporcionado à paciente um ambiente facilitador com sustentação emocional (Holding), buscando resgatar sua ilusão, numa visão winnicottiana. Revela-se uma situação de Mobbing acompanhada de depressão manifesta e síndrome do pânico; com alto nível de exigência pessoal e profissional; grande passividade nos relacionamentos e na dinâmica do casal. Ao final desse momento, já consegue começar a desviar sua auto-agressividade para o meio externo de maneira mais positiva e socialmente aceita. No segundo momento predomina o encontro e aceitação de seu verdadeiro jeito de ser; enxerga o quanto estava se deixando prejudicar; mostra-se mais confiante, comunica-se e enfrenta melhor suas dificuldades afetivas. No terceiro momento demonstra estar segura e feliz. Cuida de sua aparência e sente prazer em ser notada socialmente. Demonstra ter aprendido a se defender em situações de confronto, com maior autonomia e verbaliza estar muito feliz com as mudanças, sorri com freqüência. A análise evolutiva dos desenhos confirmam esta boa evolução. A utilização de fábulas foi muito bem aceita pela paciente, que conseguiu por meio da leitura simbólica contida nas mesmas, aproximar-se de sua problemática e aprender a lidar com ela de forma mais saudável. Os resultados também indicam que a utilização de relaxamento associado à leitura das fábulas contribuiu para sua assimilação mais abrangente e profunda. O estudo ilustra a evolução do caso por meio de 24 vinhetas, devidamente analisadas em relação aos momentos descritos.(AU)

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Few researchers have examined the nature and determinants of earnings differentials among religious groups, and none has been undertaken in the context of conflict-prone multi-religious societies like the one in India. We address this lacuna in the literature by examining the differences in the average log earnings of Hindu and Muslim wage earners in India, during the 1987–2005 period. Our results indicate that education differences between Hindu and Muslim wage earners, especially differences in the proportion of wage earners with tertiary education, are largely responsible for the differences in the average log earnings of the two religious groups across the years. By contrast, differences in the returns to education do not explain the aforementioned difference in average log earnings. In conclusion, we discuss some policy implications.

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Presenting qualitative and quantitative findings on the lived experiences of around seven hundred young adults from Christian, Muslim, Jewish, Hindu, Buddhist, Sikh and mixed-faith backgrounds, Religious and Sexual Identities provides an illuminating and nuanced analysis of young adults' perceptions and negotiations of their religious, sexual, youth and gender identities. It demonstrates how these young adults creatively construct meanings and social connections as they navigate demanding but exciting spaces in which their multiple identities intersect. Accessible quantitative analyses are combined with rich interview and video diary narratives in this theoretically-informed exploration of religious and sexual identities in contemporary society. © Andrew Kam-Tuck Yip and Sarah-Jane Page 2013. All rights reserved.

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Full text: The title of the book gives us a major clue on the innovative approach developed by Anne Freadman in her analysis of a particular Colette corpus, the one devoted to auto-biographical writing: Les Vrilles de la vigne, Mes apprentissages, La Maison de Claudine, Sido ,L’E ́toile Vesper and Le Fanal bleu. Freadman follows the powerful lure of Rimbaldianvieilles vieilleries and its echoes with Colette’s fondness for collecting objects, people and memories. To this must be added a technical aspect, that of the study of the genre of Colette’s writing. Freadman argues that, by largely avoiding the autobiographical form, the writer achieves a new way of ‘telling time’, collecting anecdotes and detail taken from the quotidian and setting them within an all-encompassing preoccupation with time. This provides the second part of the title.The sonata form directs the sequence of the book, orchestrated into five parts,from ‘exposition’ to ‘first subject’ to‘bridge’ to ‘second subject’ to ‘recapitulation’. This has the advantage of enabling Freadman to move and progress between distinct themes—autobiography first,then alternative forms—with grace,whilst preserving within her own writing what she sees as the essence of Colette’s relationship to time in her ‘Livres-Souvenirs’, the telling of time. This‘telling of time’ is itself therefore cleverly subjected to the time constraints and freedoms of musical composition. Freadman’s ‘Exposition’ takes us through a discussion of the autobiographical genre, analysing the texts against anumber of theorists, from Lejeune to Benjamin and Ricoeur, before launching into ‘Colette and Autobiography’. It argues pertinently that Colette did not write a ‘sustained’ autobiography, even inthe most autobiographical of her writings, Mes apprentissages. Measured against Goodwin’s three sources for autobiography, confession, apologia and memoirs, Colette’s autobiographical writings appear to be at odds with all of them. Freadman then goes on in Part II of her argument, to persuasively uncover a project that rejects self-scrutiny and with no autobiographical strategy. In ‘Collecting Time’, despite claims of continuity, narrative logic and causality areabandoned in favour of a collection offragments, family stories that are built up generation after generation into familylegends. A close and fruitful analysis of Sidoleads us to a study of ‘The Art of Ending’, concentrating on L’E ́toile Vesperandle Fanal Bleu. The closing chapter gives a fascinating reading of La Naissance du jouras an exemplar of the way in which the two subjects developed in Freadman’s volume are cast together:Colette’s own working through the autobiographical genre, and her refusal to write memoirs, in favour of collecting memories, and the strategies she uses for her purpose. In ‘Recapitulation’, her concluding chapter, Freadman adroitlyen capsulates her analysis in a fetching title: ‘Fables of Time’. Indeed, the wholepremise of her book is to move away from autobiographical genre, having acknowledged the links and debt the corpus owes to it, and into a study of the multiple and fruitful ways in which Colette tells time.The rich and varied readings of thematerial, competently informed by theoretical input, together with acute sensitivity to the corpus, mark out this study as incontournable for Colette scholars.